Governo prorroga prazo de adesão ao CAR
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Governo prorroga prazo de adesão ao CAR

 Os produtores rurais brasileiros terão mais um ano para fazer sua inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), uma exigência prevista no novo Código Florestal brasileiro, vigente desde 2012. O anúncio foi feito há pouco pelo governo federal, após solicitação de vários representantes do setor produtivo, entre estes a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Durante o evento, foram divulgados números que mostram as adesões registradas até o momento. Mais de 50% das propriedades rurais do país, 51,38%, já estão inscritas no CAR, e 45% dos produtores cadastrados já solicitaram a participação no Programa de Regularização Ambiental (PRA). 

Os dados foram anunciados pelos ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. Também participaram o secretário-executivo do Ministério do meio Ambiente, Francisco Gaetani, e o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará Filho. O anúncio foi acompanhado pelo Sistema OCB.

Os números são resultado de uma ação conjunta do governo federal com representantes do setor agropecuário, entre estes o Sistema OCB, que atuou fortemente no último ano para divulgar a necessidade de atendimento à nova legislação ambiental brasileira. Por um Acordo de Cooperação com o Ministério do Meio Ambiente, que já foi prorrogado até 2017, a OCB sensibilizou o setor cooperativo para importância desse processo de registro e regularização por meio de oficinas, distribuição de folders e cartilhas sobre o tema e disponibilização de todo o material no blog Cooperação Ambiental.

Durante o anúncio, a ministra Izabella reconheceu a importância do produtor na preservação ambiental e informou sobre o lançamento de um boletim mensal do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), que estará disponível no site do Serviço Florestal Brasileiro.

CAR – O Cadastro Ambiental Rural, criado pela Lei 12.651/12, é um registro público eletrônico de âmbito nacional, no qual devem constar todos os imóveis rurais do país. Sua finalidade é integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico, além do combate ao desmatamento. (Com informações do MMA)    
 

Fonte: Sistema OCB

Copasul realizará II Simpósio de Pós-Colheita de Grãos em maio
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Copasul realizará II Simpósio de Pós-Colheita de Grãos em maio

Nos dias 28 e 29 de maio, Naviraí recebe o II Simpósio de Pós-Colheita de Grãos do Mato Grosso do Sul, com o tema “Sustentabilidade da Pós-Colheita de Grãos”.Esta é a segunda edição do evento criado pela ABRAPOS (Associação Brasileira de Pós-Colheita ) no Estado do Mato Grosso do Sul e tem o apoio do Sistema OCB/MS.

A Copasul é realizadora da edição 2015 do evento com a co-promoção de instituições e Cooperativas do Mato Grosso do Sul e do Paraná.O evento visa atender a demanda das instituições locais envolvidas na pós-colheita de grãos. O objetivo é estimular a busca de resultados que promovam a qualidade e a confiança das cadeias alimentares nos grãos armazenados. A indústria de equipamentos, produtos e serviços estará presente em estandes de expositores, trazendo as inovações tecnológicas que permitirão ao setor de pós-colheita se manter na posição de destaque no agronegócio brasileiro.

O evento será realizado no Salão Paroquial de Naviraí. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas no site http://eventos.abrapos.org.br/spgms2015. No site você também encontra a programação completa do evento. 

Fonte: Copasul

MT terá a 2ª Faculdade do Cooperativismo do país

No dia 30 de abril de 2015 os presidentes das cooperativas registradas no Sistema OCB/MT durante a AGO – Assembleia Geral Ordinária - aprovaram por unanimidade a implantação da Instituição de Ensino Superior e Pesquisa do Cooperativismo e autorizaram a participação do Instituto como mantenedor da Instituição. Assim a FEPCOOP – Faculdade de Ensino e Pesquisa do Cooperativismo - entra numa nova etapa do projeto, que teve início em 2009, quando se discutia a necessidade de um ensino superior voltado para atender as cooperativas de Mato Grosso, parcerias e outros estados. A expectativa é de que em 2017 a segunda faculdade voltada para o cooperativismo no Brasil receba sua primeira turma. Hoje, só existe a ESCOOP – Escola Superior do Cooperativismo, no Rio Grande do Sul. A faculdade vai funcionar na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá.

“Este é um momento histórico para mim como dirigente dessa Organização e vejo como um fato fantástico, e estamos de parabéns, pois isso demonstra maturidade para o nosso negócio”, salientou o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho. Ele acredita que “estamos resgatando aquilo que deveríamos sempre fazer nas nossas organizações, no nosso país, que é criar cidadania educando as pessoas para ser um bom cidadão. O ser humano foi feito para ser feliz e temos que nos educar até para ser feliz, senão a gente não sabe a extensão dessa palavra, por isso eu vejo que o Sistema OCB de Mato Grosso e as cooperativas vivem um momento histórico, caminhando com a educação”.

 

Para a assessora estratégica do Sistema OCB/MT, Janete Carmen Dalabarba, responsável pelo processo da FEPCOOP, “vivemos um momento extremamente importante para o cooperativismo. Estamos dando o passo inicial para a construção de ensino superior corporativo, pensando em conteúdo, em identidade cooperativa,  já que o sistema convencional de ensino, infelizmente não oferece essas condições para o mundo cooperativo”. Dalabarba explica, que “apesar de ser um processo longo a construção de uma instituição, onde o MEC (Ministério da Educação) é extremamente burocrático na aprovação desses projetos, tenho certeza que vai alavancar o cooperativismo no estado”.

 

 Fonte: OCB/MT

Cooperativismo discute Política Nacional da Economia Solidária
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Cooperativismo discute Política Nacional da Economia Solidária

Representantes do Sistema OCB se reuniram, ontem, na sede da entidade, em Brasília, com deputado federal Ronaldo Lessa (AL) para discutir o Projeto de Lei 4.685/2012, que trata da Política Nacional de Economia Solidária. O parlamentar é o relator da matéria na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Câmara dos Deputados.

Os representantes do cooperativismo expuseram suas dúvidas em relação ao texto do projeto de lei, ao passo que o deputado, por sua vez, fez questão de ressaltar a necessidade de uma discussão mais aprofundada sobre o tema.

Para isso, o parlamentar deverá articular outras audiências com integrantes dos movimentos que têm interface com o assunto, para então, fechar um parecer que contemple a necessidade de todos os envolvidos. Para acessar a íntegra do PL 4.685/2012, clique aqui.

 
Fonte: Sistema OCB
Governo lanca Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020
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Governo lanca Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020

O governo federal lançou hoje, em Brasília, o Plano de Defesa Agropecuária, que define estratégias e ações para evitar e combater a pragas nas lavouras, além de doenças nos rebanhos brasileiros. O lançamento ocorreu no Palácio do Planalto e reuniu ministros, parlamentares, governadores, e representantes de todos os setores da agropecuária do país.

Durante a cerimônia houve a assinatura do Pacto pela Qualidade Agropecuária, visando à cooperação entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e as entidades do movimento agropecuário nacional possibilitando o desenvolvimento e a implementação do Plano de Defesa Agropecuária. O acordo foi assinado pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e representantes do setor agropecuário, dentre eles o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

“O movimento cooperativista sempre foi e continuará sendo um forte apoiador das ações do MAPA. Desde que assumiu, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, nos tem demandando muito tecnicamente e, por isso, fazer parte de um pacto dessa magnitude representa a boa relação com ela e sua equipe, cada vez mais sensíveis às necessidades das cooperativas. Vamos continuar colaborando muito para termos uma agropecuária viável e, sobretudo, sustentável”, comenta Márcio Freitas.

PLANO DE DEFESA AGROPECUÁRIA – Aliás, a palavra sustentabilidade tem um forte significando no PDA, pois é intenção do governo promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio, garantindo a preservação da vida e da saúde das pessoas e dos animais, a segurança alimentar e o acesso a mercados.

O PDA introduz um novo modelo de gestão eficiente, capaz de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e municipal. O plano vai atualizar diversas normas sanitárias à realidade do agronegócio do país, além de adaptar procedimentos e capacitar ainda mais os técnicos a tomarem decisões na área sanitária com base em conhecimento científico e análise de risco.

BENEFÍCIO – A presidente, Dilma Rousseff, reforçou o compromisso do seu governo com a simplificação de regras e a desburocratização de processos também no setor agropecuário. De acordo com Dilma, as medidas anunciadas hoje, como a atualização do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) e do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), vão beneficiar o agronegócio, mas principalmente os pequenos agricultores, com a melhoria de sua renda.

“O Plano Nacional vai permitir que possamos atender as demandas de consumidores cada vez mais exigentes e conscientes da importância do acesso a alimentos seguros. Além de capacitar o Brasil, ainda mais, para superar as barreiras sanitárias que ganham cada vez mais relevo no mercado internacional”, discursa a presidente.

A respeito do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa), o Sistema OCB participou intensamente das discussões, contribuindo com o avanço da legislação para que os interesses das cooperativas fossem preservados.

AVANÇO – Para a ministra Kátia Abreu, o plano é um avanço na defesa agropecuária brasileira e representa a modernização de toda a legislação para o setor. Além disso, segundo ela, dever transformar a qualificação na defesa agropecuária em um trabalho ativo, em parceria com estados e municípios. 

De acordo com a ministra Kátia Abreu, o novo Plano permitirá, também, a redução dos custos da defesa agropecuária em até 30% no Brasil. Para ela, a defesa agropecuária representa hoje a prioridade nº 1 do Ministro da Agricultura. “A defesa agropecuária é muito mais que um simples instrumento de organização do setor, mas o que garante a qualidade e a segurança alimentar do País”, destaca.

PILARES – O Plano de Defesa Agropecuária está concebido para os próximos cinco anos, dividido em duas etapas. A primeira será executada até junho de 2016 e, a segunda, até 2020.

Seis pontos principais alicerçam o PDA:

1.     Modernização e desburocratização: informatizar e simplificar processos a fim de agilizar a tomada de decisões e reduzir em 70% o tempo entre a solicitação de um registro e sua análise final.

2.     Marco regulatório: atualizar a legislação vigente e padronizar diretrizes que atualmente estão contrapostas nas diversas esferas federativas. Criar condições necessárias para a instituição de um Código de Defesa Agropecuário.

3.     Suporte estratégico: com apoio das universidades, desenvolver a técnica de análise de risco para pragas e doenças. Assim, reduzir em 30% os custos da defesa agropecuária.

4.     Sustentabilidade econômica: levantar o custo da defesa agropecuária a fim de projetar os valores reais necessários para a área. Disponibilizar recursos para convênios com as 27 unidades da federação e regulamentar o Fundo Federal Agropecuário.

5.     Metas de qualidade: modernizar o parque de equipamentos tecnológicos e ampliar programas de controle e erradicação de pragas e doenças, como febre aftosa, influenza aviária, peste suína clássica, mosca das frutas, brucelose e tuberculose, entre outras.

6.     Avaliação e monitoramento do PDA: secretarias estaduais e municipais, órgãos da agricultura e o Mapa acompanharão o cumprimento das cinco metas. Para isso, serão criados comitês regionais e canais de comunicação com Fiscais de Defesa Agropecuária. (Com informações da Presidência da República)

 
Fonte: Sistema OCB
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