Mapa e CNPq financiarão pesquisa em agroecologia e producão orgânica

 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) abriram chamada pública para conceder apoio financeiro a atividades de extensão, pesquisa e educação relacionadas à agroecologia e a sistemas orgânicos de produção. Os interessados devem enviar suas propostas até 12 de maio deste ano. Clique aqui para acessar o site do CNPq.

A chamada pública tem como alvo estudantes do ensino básico, técnico e tecnológico; agricultores familiares; produtores em transição agroecológica ou envolvidos com a produção orgânica ou de base agroecológica; professores de instituições de ensino da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).

Os projetos inscritos devem integrar atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados à agroecologia e aos sistemas orgânicos de produção. O edital prevê também a implantação ou manutenção de núcleos de estudo em agroecologia e produção orgânica.

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global de R$ 4,07 milhões, sendo R$ 2,6 milhões destinados ao pagamento de bolsas e R$ 1,4 milhão ao custeio das pesquisas. Cada projeto terá valor máximo de financiamento de R$ 100 mil. O resultado da seleção deverá ser divulgado a partir de 12 de julho, no Diário Oficial da União e na página do CNPq na internet.

A última chamada pública do Mapa e do CNPq ocorreu em 2014, voltada para pesquisa em sementes, adubos verdes e boas práticas de extrativismo. Com investimento de R$ 6,8 milhões, o edital selecionou 23 projetos, que resultaram no apoio a 119 núcleos.

O Mapa estima que, até o momento, os estudos beneficiaram mais de 125 mil pessoas (técnicos, agricultores e estudantes) e viabilizaram mais de 1.700 produções acadêmicas. (Fonte: Assimp do Mapa)

ANTT dispensa contrato de arrendamento entre cooperado e cooperativa

No mesmo dia em que o Supremo Tribunal de Justiça reconheceu a procedência da não tributação do ato cooperativo pelo PIS e Cofins, uma outra boa notícia foi informada ao movimento cooperativista, mas desta vez o foco foram cooperativas de transporte de passageiros que operam sob o regime de fretamento.
 
Após uma série de reuniões com representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a Procuradoria-Geral Federal do ente regulador considerou desnecessária a exigência do contrato de arrendamento entre o cooperado e a cooperativa, prevista na Resolução Normativa nº 4.777/2015, conforme parecer enviado pelo Sistema OCB. O fato foi comemorado pelo segmento que, há muito tempo, pleiteava esse entendimento, uma vez que a obrigatoriedade o impactava negativamente.
 
A ANTT, até então, aceitava apenas duas situações dos transportadores para se cadastrar: ou o veículo deveria estar em nome da cooperativa ou o arrendamento para a cooperativa deveria estar anotado no campo de observações do Certificado de Licenciamento do Veículo (CLRV).
 
Com a nova interpretação, no caso das cooperativas que prestam este tipo de serviço, será admitido que os veículos cadastrados permaneçam em nome do associado, não sendo exigida a celebração do contrato de arrendamento com o cooperado.

 
Fonte: Sistema OCB
1º de Maio - Dia do Trabalhador
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Unidades estaduais e cooperativas se mobilizam para participar de Censo
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Unidades estaduais e cooperativas se mobilizam para participar de Censo

Por todo o país, unidades estaduais e cooperativas estão se mobilizando para responder ao questionário da segunda edição do Censo do Cooperativismo de Leite, realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em parceria com a Embrapa Gado de Leite. O objetivo é conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. O primeiro passo deste amplo trabalho consiste nesta pesquisa que está caminhando nos estados.

No último levantamento, realizado em 2003, as cooperativas eram responsáveis pela captação de 40% da captação de leite no Brasil, reunindo mais de 151 mil produtores associados. Entretanto, desde o primeiro censo o mercado de lácteos tem passado por mudanças, por isso, diante dos novos cenários, a Câmara de Leite do Sistema OCB deliberou que, decorridos 12 anos, este trabalho deveria ser feito novamente, abordando os seguintes temas principais: Participação das cooperativas no mercado de leite; Perfil dos associados; Negócios e modelos; Serviços e assistência técnica; Visão de futuro.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, este trabalho é uma oportunidade de o setor leiteiro assumir a missão de construir o melhor cenário para os próximos anos. “É preciso que estejamos juntos, prontos a trabalhar pelo futuro que queremos, e, para isso, é necessário aceitar a tarefa de um protagonismo mais intenso, fazendo nosso dever de casa e distribuindo as tarefas tanto no âmbito no Executivo quanto do Legislativo”, reforça o presidente.

Para Paulo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, está na hora de o Brasil obter uma fotografia atual do presente para iniciar o planejamento do futuro do setor leiteiro e o cooperativismo é um dos meios para que um planejamento de longo prazo seja viabilizado.

 
Fonte: Sistema OCB
Cooperoeste promove Programa de Capacitacão de Gestores do Agronegócio
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Cooperoeste promove Programa de Capacitacão de Gestores do Agronegócio

O Agronegócio brasileiro tem um expressivo crescimento ao longo dos anos, mas ainda sofre com alguns gargalos como logística e mão-de-obra especializada, por isso a Cooperoeste em São Gabriel está promovendo o Programa de Capacitação de Gestores do Agronegócio que atende cooperados e seus familiares.

Esse programa foi desenvolvido pela Fundação Dom Cabral e dividido em três temáticas: Associativismo/Governança; Dinâmica de Empresas Familiares e Gestão Empresarial que serão desenvolvidos em módulos.

“Precisamos oferecer ferramentas aos nossos associados para desenvolverem seus negócios e promover a sucessão familiar. É uma forma de aproximar os atuais e futuros cooperados , além de dinamizar os negócios”, afirma Juliano Ribeiro, gerente da Cooperoeste.

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