Brasil sedia fórum internacional sobre sustentabilidade na agricultura
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Brasil sedia fórum internacional sobre sustentabilidade na agricultura

O Brasil sediará entre os dias 25 e 26 outubro a edição 2016 do programa Sustainable Intensification Agriculture Brazil, fórum que visa apresentar novidades na indústria e soluções para o aprimoramento agrícola e desenvolvimento sustentável das atividades agrícolas no país. O evento que ocorrerá no Centro de Convenções da Bolsa do Rio (Centro do Rio de Janeiro), é realizado pela organização Challenge Advisory, e conta com o apoio da OCB.

Além da OCB, o evento também conta com o apoio do governo federal, por meio da Embrapa, Abisolo, Anda, Andav, Abramilho, Aprosoja, Cecafé, Unica, Sindiveg, entre outras entidades de representação do setor agrícola no país. 

Segundo a Challenge Advisory, o encontro deste ano identificará novas tecnologias agrícolas, algumas ainda não disponíveis no Brasil, e discutirá legislação e acessos a crédito. 

Para a cúpula da Challenge Advisory, o Brasil, sem dúvida, possui um papel fundamental a desempenhar no cenário global frente aos desafios para o desenvolvimento sustentável da cadeia alimentar, sendo colaborador primordial da oferta agrícola mundial. Este desafio vigente exige o envolvimento de áreas diferenciadas da cadeia industrial e setores governamentais, incluindo, sem dúvida, a participação também de agentes internacionais.

Por esta razão, a Challenge Advisory está engajada em trabalhar para auxiliar na superação desses desafios, propondo o fórum, cujos objetivos se alinham com as seguintes metas: segurança alimentar global, fortalecimento da agricultura brasileira e melhorias na infraestrutura

INSCRIÇÃO GRATUITA – Os cooperados brasileiros podem participar do evento sem pagar a taxa de inscrição. Para isso, clique aqui, selecione a opção parceiro (ou partner, em inglês) e insira o código STCOOP2016 para isenção da taxa.

SAIBA MAIS – Sustainable Intensification Brazil foi criado para acelerar e potencializar o desenvolvimento do quadro de crescimento agrícola do Brasil, colocando em um mesmo local intervenientes do governo, as organizações globais e nacionais, cooperativas, distribuidores, empresas legais, agricultores, financiadoras, serviços profissionais e os órgãos das Nações Unidas.

Os desafios e oportunidades dos setores da agricultura brasileira serão abordados ao longo do programa, através de estudos de caso que destacarão à inovação, painéis de discussões que vão tratar pontos chaves para o progresso no setor e workshops interativos. As atividades vão permitir que as partes interessadas possam debater e explorar oportunidades em todo o país, mas precisamente tratar da região do Cerrado Brasileiro, onde existe um potencial promissor na agricultura.

O formato desenhado pela Challenge Advisory propicionará uma oportunidade diferenciada para as agências governamentais, organismos de comércio, fabricantes e fornecedores de analisar os desafios, a fim de fornecer soluções. Irá incentivar e facilitar a formação de novas conexões e parcerias, através de reuniões pré-agendadas entre os participantes e a integração dos diferentes segmentos da cadeia pelos tópicos discutidos ao longo dos painéis.

 
Fonte: Sistema OCB
Seminário Jurídico de Direito Cooperativo da OCB ocorre hoje
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Seminário Jurídico de Direito Cooperativo da OCB ocorre hoje

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza hoje, em sua sede, em Brasília, o Seminário Jurídico de Direito Cooperativo da OCB. O público-alvo são advogados e assessores jurídicos de cooperativas e das unidades estaduais do movimento cooperativista brasileiro. Representante da equipe jurídica do Sistema OCB/MS estão presentes.

A intenção é debater as principais questões jurídicas ligadas ao Direito Cooperativo atualmente em discussão no âmbito do Poder Judiciário. Para isso foram planejados quatro painéis que contarão com especialistas ligados tanto à área acadêmica quanto ao exercício da advocacia em escritórios especializados, além de departamentos jurídicos de cooperativas.

INTERNACIONAL – O evento trará um painel internacional específico sobre a questão do tratamento do capital de cooperativas e normas mundiais de contabilidade, que contará com a presença dos professores Dante Cracogna e Oscar Alpa, da Argentina. 

Confira, abaixo, um pouco do que ambos tratarão no seminário:

“O capital social é um dos maiores problemas da atualidade para as cooperativas em todo o mundo. Concentração econômica e novas condições financeiras internacionais têm causado um sério impacto sobre as cooperativas de diversas atividades, forçando a busca de soluções para o seu desenvolvimento empregador, em um mercado altamente competitivo. Orientações doutrinárias procuram contemplar esta situação, ainda que nem sempre a legislação pertinente fornece mecanismos adequados para resolvê-la. Por sua magnitude, a questão representa um sério desafio para as cooperativas e sua liderança.” Dante Cracogna, professor-doutor da Universidade de Buenos Aires e membro do Grupo Assessor Jurídico da ACI


“A ideia é trazer para o público do evento um apanhado sobre as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) e sua aplicação em cooperativas e neste contexto refletirmos sobre alguns temas ligados à classificação contábil do capital social de cooperativas, tais como: a alteração da IAS 32 e a apresentação do capital como passivo; a IFRIC 2 do Comitê de Interpretação do IASB e sua influência sobre os balanços das cooperativas, regulação e financiamento; a experiência na América Latina sobre a aplicação das IFRS em cooperativas; as possíveis alterações das IFRS e o impacto futuro das cooperativas nos padrões de contabilidade.” Oscar Alpa, contador e decano na Faculdade de Ciências Econômicas e Jurídica da Universidad Nacional de La Pampa

CONTINENTAL – Na oportunidade do painel internacional, será discutido também sobre Congresso Continental de Direito Cooperativo, organizado pela ACI Américas, que se realizará de 16 a 18 de novembro, em Montevidéu.

Clique aqui para acessar a programação completa.

 
Fonte: Sistema OCB

Fórum Nacional de Agronegócios debaterá desafios atuais do setor

A questão de renda agrícola, uma proposta de reforma trabalhista no campo, a aplicação do Código Florestal, o potencial dos mercados asiáticos e africanos, além de questões sobre ética serão assuntos abordados pelo 5º Fórum Nacional De Agronegócios, promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais. O LIDE tem como chairman o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan.

O evento ocorrerá neste sábado (24/9), em Campinas (SP), e conta, ainda com a parceria do LIDE Agronegócios, liderado por Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial e ex-ministro da Agricultura; e pelo LIDE Campinas, comandado por Silvia Quirós.

O fórum terá como tema central “Gargalos, travas e soluções para o agronegócio” e contará com a participação de renomadas autoridades e personalidades ligadas ao agronegócio, economia, política, tecnologia, inovação e meio ambiente.

O encontro deverá contar com a presença do governador Geraldo Alckmin, de São Paulo, do ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi; do secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim; do líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Marcos Montes; do presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal, deputado Lázaro Botelho; além do prefeito de Campinas, Jonas Donizette.

Outras autoridades e dirigentes de entidades setoriais confirmados como conferencistas, moderadores e debatedoras são: Luiz Carlos Guedes Pinto e Alysson Paolinelli, ex-ministros da Agricultura; João Martins da Silva, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; Antonio Alvarenga, presidente da Sociedade Nacional da Agricultura; Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG); Irene Gala, embaixadora do Brasil em Gana; Valdemar Carneiro Leão, ex-embaixador brasileiro na China e consultor internacional; além de Mônika Bergamaschi, presidente do Instituto Brasileiro para Inovação e Sustentabilidade no Agronegócio (IBISA); e do deputado federal Jerônimo Goergen.

O evento contará ainda com a participação de Gustavo Ene, CEO do LIDE; Edson Nassar, CEO do Sicredi; além de Jacyr Costa Filho, diretor geral da Tereos Internacional. Durante o evento, serão premiadas empresas dos setores de Defensivos Agrícolas, Fertilizantes, Implementos Agrícolas, Sementes e Crédito.

SOBRE O LIDE - Fundado em junho de 2003, o LIDE - Grupo de Líderes Empresariais é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em 16 unidades internacionais, em quatro continentes. Atualmente tem 1.700 empresas filiadas (com as unidades nacionais e internacionais), que representam 52% do PIB privado brasileiro.

O objetivo do Grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil e no exterior, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para educação, sustentabilidade e programas comunitários.

Para isso, são realizados inúmeros eventos ao longo do ano, promovendo a integração entre empresas, organizações, entidades privadas e representantes do poder público, por meio de debates, seminários e fóruns de negócios. Para mais informações, acesse:www.forumagronegocios.com.br. (Fonte: LIDE)

Coamo é referência para cooperativismo brasileiro
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Coamo é referência para cooperativismo brasileiro

 Já faz muito tempo que a presença e a atuação da mulher deixou de ser apenas dentro de casa, em meio aos afazeres domésticos. Hoje, ela vem ocupando cada vez mais espaço em cargos executivos em grandes corporações e, também, na área rural, onde além das tarefas diárias com casa e família, também auxiliam na produção e na administração da propriedade rural.
 
Ciente disso, a Coamo (Agroindustrial Cooperativa) realiza, há oito anos, o Encontro Família Cooperativista. Na edição deste ano, realizada ontem, em Campo Mourão (PR), onde está sediada a cooperativa, mais de mil mulheres – cooperadas, esposas e filhas de cooperados – marcaram presença. Uma delas foi Alessandra Bonina Pereira Facom.
 
Há 10 anos como cooperada da Coamo, Alessandra produz suínos em sua propriedade, localizada na cidadezinha de Pitanga. Segundo ela, “é fundamental ter uma parceira, como a Coamo, que valoriza a mulher e seu trabalho”.
 
“Sem a Coamo a nossa vida seria uma frustração. A cooperativa funciona como um estabilizador para gente. Ela nos ajuda na qualificação, nos acompanha no mercado e nos dá Norte. Hoje em dia, a mulher continua produzindo suas compotas, mas hoje ela também está à frente, comercializando e melhorando seus processos”, argumenta a cooperada.
 
IMERSÃO – E toda essa motivação foi testemunhada, ontem, pelos integrantes do projeto Conhecer para Cooperar, realizado pelo Sistema OCB e que, desde segunda-feira, tem possibilitado que formuladores de políticas públicas e representantes de agentes financeiros façam uma imersão na rotina das cooperativas brasileiras.
 
Ontem, o grupo conheceu a Coamo, uma das maiores cooperativas do mundo. Criada há 46 anos, a cooperativa possui cerca de R$ 28,1 mil cooperados, mais de sete mil funcionários, atua nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, numa área de abrangência que ultrapassada 65 municípios; possui ainda 110 unidades de negócios, focadas na comercialização, dentro e fora do país, de produtos como óleo de soja refinado, margarinas, gorduras vegetais, farinhas de trilho e café torrado tanto em grãos quanto moído.
 
A cooperativa possui uma frota de 678 caminhões e bitrens, mais de 674 veículos leves utilizados na assistência técnica e serviços administrativos e 352 máquinas pesadas.
 
OUTROS NÚMEROS – Segundo o relatório de gestão da Coamo, no ano passado, industrializou:
 
- 1,48 milhão de toneladas de soja;
- 108,07 mil toneladas de trigo;
- 3,13 mil toneladas de café 
- 7,67 mil toneladas de algodão em pluma.
 
EXPORTAÇÕES – No que diz respeito às vendas para o mercado externo, a Coamo, em 2015, exportou 3,49 milhões de toneladas de produtos agrícolas industrializados e “in natura”, faturou US$ 1,17 bilhão, ocupando, assim, a 27ª posição entre as maiores empresas exportadoras do Brasil. É a maior exportadora do Paraná.
 
PRC 100 – O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken apresentou o PRC 100 – Paraná Cooperativo 100 – o novo planejamento estratégico do cooperativismo paranaense. Foi lançado pelo Sistema Ocepar em maio de 2015 e tem como meta dobrar a movimentação econômica setor, atingindo R$ 100 bilhões nos próximos anos.
 
De setembro de 2015 a março de 2016 o assunto foi debatido em reuniões regionais entre dirigentes e representantes das cooperativas paranaenses buscando construir um plano de ação estratégico, determinando o que precisa ser feito para se atingir a meta. Esse trabalho resultou em propostas de ações, visando promover o crescimento sustentável do setor.
 
O plano elaborado foi aprovado pelos dirigentes das cooperativas em Assembleia Geral da Ocepar, em abril de 2016, estabelecendo os sete comitês que englobam todas as áreas de planejamento estratégico. Em agosto teve início a segunda fase. Agora, em reuniões mensais, os comitês discutem as bases para implantação do PRC100, determinando como será viabilizado tudo o que foi planejado. Esta etapa conta com a participação de mais de 100 profissionais das cooperativas, divididos nos diversos comitês, dentro das especialidades de cada um.
 
EXPECTATIVAS – Os presidentes da Coamo e da Ocepar, em suas falas, se mostraram bastante satisfeitos e cheios de expectativas no que concerne ao relacionamento futuro entre as instituições e as cooperativas.
 
“Sei que as coisas estão melhorando e, graças a este entrosamento aqui, elas vão melhorar ainda mais. Existem coisas que precisam ser conversadas, problemas que precisam ser solucionados e, ao debatermos, juntos, como fizemos hoje é um bom sinal de que veremos ainda mais desenvolvimento no cooperativismo”, avalia José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo.
 
“Sempre digo que, ao estreitarmos nosso relacionamento, cooperativas e seus parceiros públicos ou privados, criam um ambiente favorável para encontrar as melhores soluções para as questões que ainda dificultam o crescimento das cooperativas. E momentos como estes, de visitas às cooperativas, só comprovam isso. Portanto, é uma honra abrir as portas do cooperativismo paranaense com este propósito”, comenta José Roberto Ricken, presidente da Ocepar.
 
SOBRE O CONHECER PARA COOPERAR
 
PARTICIPANTES – O grupo é composto por representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Ministério da Fazenda, do Banco Central do Brasil, do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, do Sistema Cooperativo Sicredi, do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), da Universidade de São Paulo (USP-Pensa) e das cooperativas Coplana e Cocamar, além dos Sistemas OCB e Ocepar. 
 
O PROJETO – O Conhecer para Cooperar está no segundo módulo do Roteiro Prático, voltado ao Ramo Agropecuário. O roteiro inclui, também, visitas às instalações e propriedades de mais três cooperativas do estado do Paraná:
 
Fonte: Sistema OCB
Aulas do Formacoop Dourados comecam hoje
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Aulas do Formacoop Dourados comecam hoje

Hoje, dia 23 de setembro, começam as aulas do Formacoop - Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas em Dourados. O curso contempla cerca de 35 participantes de sete cooperativas diferentes da região. 

O programa foi desenvolvido para atender a demanda das cooperativas de Mato Grosso do Sul para capacitação do público cooperativista, nos diversos ramos de cooperativas, nas áreas de: recursos humanos, gestão de cooperativas, finanças e educação cooperativista. E tem o objetivo de  aprimorar o processo de gestão das cooperativas através da evolução comportamental e qualificação dos dirigentes, gerentes, conselheiros fiscais, técnicos e encarregados de setor de cooperativas, desenvolvendo atitudes e habilidades necessárias para o relacionamento interpessoal com o quadro social, equipe de colaboradores e público externo.

Ampliar a visão desse público sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica global e proporcionar oportunidade de discussão e análise do contexto do segmento de atuação da cooperativa. É necessário que todos eles recebam treinamentos específicos para desempenharem melhor as suas funções.

 

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