Cooperativas lideram notas de programa da ANS

 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou os resultados do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, que anualmente avalia o desempenho das operadoras de planos de saúde por meio do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS). O ranking é composto por todas as operadoras. Dentre as 50 maiores notas, 24 são de cooperativas (19 do Sistema Uniodonto, duas do Sistema Unimed e outras três independentes).
 
O IDSS é conhecido como a “nota” das operadoras e é baseado em quatro dimensões: qualidade em atenção à saúde, garantia de acesso, sustentabilidade no mercado e gestão de processos e regulação. O resultado do índice demonstra como o mercado está se comportando nos itens avaliados anualmente e é um importante parâmetro para os 48,3 milhões de beneficiários de planos de assistência médica e 22,3 milhões de consumidores em planos exclusivamente odontológicos que compõem o setor de planos de saúde no Brasil.
 
EXTRATO – Baseado na análise de indicadores definidos a partir de dados enviados periodicamente pelas operadoras à ANS, o programa avaliou a atuação de 975 operadoras, sendo 695 do segmento médico-hospitalar e 280 exclusivamente odontológicas, ao longo de 2015. Desse total, 25,9% ficaram com nota entre 0,80 e 1,00 (nota máxima) e 54,9% ficaram com nota entre 0,60 e 0,79, num total de cinco faixas que vão de 0 a 1. 
 
DESTAQUES – No que diz respeito à nota das cooperativas, o ranking revela que elas são destaques, pois 100 das operadoras que aparecem na lista têm nota superior a 0,9 (0,9035 a 0,9738). 
 
DECISÃO – Para a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira, o resultado é bom para a população, pois amplia seu poder decisão. “Com o Programa de Qualificação, o consumidor tem mais uma ferramenta para avaliar as operadoras de planos de saúde e subsidiar suas decisões no momento de contratar um plano de saúde ou de trocar de operadora. Pelo lado do mercado, trata-se de uma medida importante para a indução da melhoria de qualidade e de estímulo à concorrência.”
 

RANKING

RAZÃO SOCIAL

IDSS

 

2

UNIODONTO DE RIO BRANCO ACRE COOPERATIVA ODONTOLÓGICA LTDA.

0,9738

 

4

UNIODONTO DE JOÃO PESSOA COOPERATIVA ODONTOLÓGICA

0,9583

 

5

COOPERATIVA ODONTOLÓGICA DO ESTADO DO AMAPÁ

0,9558

 

7

UNIMED - BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

0,9542

 

8

UNIODONTO COOPERATIVA ODONTOLÓGICA DO SERIDÓ LTDA

0,9533

 

9

UNIODONTO DE PINDAMONHANGABA COOP ODONTOLOGICA

0,9529

 

10

COOPERATIVA DE TRABALHO ODONTOLOGICO - UNIODONTO ITAJUBÁ

0,9487

 

12

UNIODONTO DE SAO JOSE DO RIO PARDO - COOPERATIVA ODONTOLÓGICA

0,9466

 

13

UNIODONTO/RN - COOPERATIVA ODONTOLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

0,9448

 

16

UNIODONTO UBERABA - COOPERATIVA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ODONTOLÓGICA

0,9363

 

19

UNIMED MORRINHOS COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO

0,9311

 

20

COOP-ODONTOCLASSIC - COOPERATIVA DE TRABALHO ODONTOLÓGICO

0,9305

 

23

UNIODONTO DUQUE DE CAXIAS COOPERATIVA DE TRABALHO ODONTOLÓGICO LTDA.

0,9247

 

25

UNIODONTO DE CATANDUVA COOPERATIVA ODONTOLÓGICA

0,9213

 

28

UNIODONTO ILHÉUS - COOPERATIVA ODONTOLOGICA DE ILHEUS RESPONSABILIDADE LTDA

0,9202

 

30

UNIODONTO DE JACAREÍ - COOPERATIVA ODONTOLÓGICA DE JACAREÍ

0,9173

 

32

UNIODONTO DE ARARAQUARA COOPERATIVA DE TRABALHO ODONTOLÓGICO

0,9167

 

33

UNIODONTO DO SUL GOIANO COOPERATIVA ODONTOLOGICA

0,9166

 

35

COOPERATIVA NOVODENTE LTDA

0,9161

 

36

UNIODONTO DE RORAIMA - COOPERATIVA DE TRABALHO ODONTOLÓGICO

0,9159

 

40

UNIODONTO SÃO CARLOS -  COOPERATIVA ODONTOLÓGICA

0,9112

 

46

UNIODONTO RS FEDERACAO DAS UNIODONTOS DO RGS LTDA

0,9076

 

49

UNIODONTO JUIZ DE FORA SOC. COOP.TRAB.ODONTOLOGICO LTDA.

0,9054

 

50

COOPERATIVA DOS USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DO VALE DO RIO DOS SINOS LTDA

0,9053

Para consultar a lista completa, clique aqui.
 
RESULTADOS - De acordo com os dados de 2015, 160 empresas (23%) de assistência médica ficaram com notas entre 0,8 e 1 ponto. Juntas, essas operadoras concentravam 21,82 milhões de beneficiários (44,27%) no ano passado. No grupo seguinte, com notas entre 0,6 e 0,79, ficaram 417 operadoras (60%) de assistência médico-hospitalar, que tinham cobertura de 24,57 milhões de clientes (49,85%) no período avaliado. Outras 19 empresas tiveram notas entre 0,40 e 0,59 e quatro pontuaram na faixa de 0 a 0,19.
 
Com relação aos planos exclusivamente odontológicos, 93 operadoras (33,21%) alcançaram notas entre 0,8 e 1 ponto do IDSS, com base nas informações de 2015. Essas empresas concentravam 10,75 milhões de beneficiários no ano passado (69,47%). De acordo com os dados, 118 empresas (42,14%) da segmentação odontológica tiveram notas entre 0,6 e 0,79. Esse grupo concentrou 4,13 milhões de pessoas (26,68%). Duas empresas tiveram notas entre 0 e 0,19. (Fonte: Com informações da ANS)
Sicredi conquista Prêmio Lide Agronegócios 2016 na categoria Crédito
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Sicredi conquista Prêmio Lide Agronegócios 2016 na categoria Crédito

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,3 milhões de associados e atuação em 20 estados brasileiros – foi contemplado no Prêmio Lide Agronegócios 2016, na categoria Crédito. A cerimônia de premiação ocorreu na tarde de sábado, 24 de setembro, em Campinas (SP), como parte da programação do 5º Fórum Nacional de Agronegócios, e teve como objetivo premiar as empresas e instituições do agronegócio brasileiro que mais se destacaram no compromisso com o desenvolvimento sustentável por meio do uso das mais modernas e inovadoras ferramentas de tecnologia e gestão, além de visão e atuação socioeconômica para inserção competitiva nos mercados.

Além da categoria Crédito, o Prêmio Lide Agronegócios também premiou nas categorias Defensivos, Fertilizantes, Implementos Agrícolas e Sementes. “Para o Sicredi é especialmente gratificante ser reconhecido em uma área na qual nossa instituição financeira é referência, como o agronegócio. Premiações como esta do Lide são um importante apoio à disseminação do cooperativismo de crédito demostrando, na prática, que nosso propósito de ‘fazer juntos’ não só é possível, como já faz parte desta sociedade colaborativa que todos almejamos”, afirma o CEO do Banco Cooperativo Sicredi, Edson Georges Nassar, que recebeu a premiação das mãos de Roberto Rodrigues, presidente do Lide Agronegócios e ex-ministro da Agricultura, e Roberto Giannetti da Fonseca, vice-chairman do Lide e presidente do Lide Infraestrutura. No Brasil, o Sicredi é a terceira instituição financeira em concessão de crédito rural (Febraban) e a primeira em repasse do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf/BNDES).

O 5º Fórum Nacional de Agronegócios apresentou uma série de debates sobre temas relacionados ao agronegócio. O CEO do Banco Cooperativo Sicredi participou como debatedor no painel “Um programa de renda para o campo”, que contou ainda com o ex-ministro da Agricultura e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paolinelli. A mediação foi feita pelo presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva, e teve como expositor do tema o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Luís Carlos Guedes Pinto.

Fundado em junho de 2003, o Grupo de Líderes Empresariais (Lide) possui treze anos de atuação. Atualmente, tem 1.700 empresas filiadas, que representam 52% do PIB privado brasileiro.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3,3 milhões de associados e 1.500 pontos de atendimentos, em 20 estados do País*. Referência internacional pela organização em sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta com 121 Cooperativas de Crédito filiadas, distribuídas em cinco Centrais regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. –, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla uma Administradora de Bens, uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios.

Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia, Goiás, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Bahia.

 

Cooperativas de crédito: ferramentas de inclusão econômica
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Cooperativas de crédito: ferramentas de inclusão econômica

Governança. Sustentabilidade. Inovação. Estas três palavras servem de bússola às organizações que querem crescer e ampliar sua competitividade. Por isso, estes são os pilares da 11ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), aberto ontem, no Rio de Janeiro, com uma cerimônia que reuniu dirigentes de cooperativas de crédito, representantes de unidades estaduais e autoridades do setor.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que participou da abertura do evento, foi enfático ao dizer que o cooperativismo de crédito tem feito a diferença na economia brasileira. “O segmento está dobrando de tamanho a cada quatro anos e daqui para frente não basta ser somente diferente. Temos de ter uma unidade estratégica, respeitando a diversidade das instituições, mas sempre com um foco bem claro: crescer”, reforça Márcio Freitas. 

SATISFAÇÃO – O Concred, que conta com o apoio do Sescoop, é uma realização da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras). Seu presidente, Celso Régis, anfitrião do vento, discursou, satisfeito, sobre os resultados já na edição 2016 do Concred. “Celebramos a conquista, por exemplo, do aumento de público, superior em relação aos anos anteriores. Sinto que, a cada edição, nos fortalecemos como uma rede. O Concred é um espaço de debates de temas que, com toda certeza, serão fundamentais para o desenvolvimento do Ramo Crédito no país”, comentou.

CRESCIMENTO – Marcos Diaz, presidente do Sistema OCB/RJ, em seu pronunciamento, disse que o cooperativismo de crédito vive um importante momento. “No Rio de Janeiro, o segmento voltou a crescer, seguindo a realidade dos demais estados brasileiros. E o Congresso será um campo fértil que possibilitará o crescimento contínuo das instituições financeiras cooperativas, não só no Rio, mas em todo o país”, concluiu. 

PRESENÇAS – Também participaram da mesa de abertura do Concred o secretário-executivo do Banco Central do Brasil (Bacen), Márcio Barreira Moreira, o presidente do Fundo Garantidor de Cooperativismo de Crédito (FGCoop), Bento Venturim, o presidente do Sistema Sicoob, Henrique Villares, o presidente do Sistema Confesol, Assísio Magri, o presidente do Sistema Unicred, Léo Trombka, o presidente do Sistema Sicredi, Manfred Dasembrock, e o presidente da Frencoop Fluminense, Paulo Ramos. 

O EVENTO – O 11º Concred ocorre até amanhã, no Centro de Convenções do Hotel Windsor Oceânico, na capital fluminense. Esta edição tem como tripé três elementos imprescindíveis às cooperativas: a governança, a sustentabilidade e a inovação, culturas corporativas que, integradas, ampliam os horizontes do Sistema Nacional do Cooperativismo de Crédito (SNCC) e dão aos dirigentes e cooperados a oportunidade de mais experiências, conhecimentos e troca de informações. (Com informações do Sistema OCB/RJ)

Sicredi é uma das 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar pelo sexto ano consecutivo
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Sicredi é uma das 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar pelo sexto ano consecutivo

Pelo sexto ano consecutivo, o Sicredi - instituição financeira cooperativa com mais de 20 mil colaboradores – está entre as “Melhores Empresas para Você Trabalhar”. Elaborado pela revista Você S/A em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), o guia avalia o ambiente de trabalho e as melhores práticas de gestão de pessoas em empresas divididas em 24 setores da economia. O evento de divulgação do ranking aconteceu na noite do dia 3 de outubro, em São Paulo.

Neste ano, a instituição financeira cooperativa obteve 78 pontos no Índice de Felicidade no Trabalho (IFT). Para Carlos Magni, diretor executivo de Gestão de Pessoas da Confederação Sicredi, estar entre as melhores é, além de um reconhecimento importante, reflexo de que o Sicredi valoriza os colaboradores e investe no seu desenvolvimento, estimulando tanto o trabalho em equipe quanto a evolução individual de carreira. “Com eles, desenvolvemos um trabalho humano e que evolui continuamente. Dentro do modelo diferenciado de gestão do cooperativismo, cuja base é a colaboração e consequente participação nas decisões do negócio, cada colaborador é, também, dono do negócio”, aponta Magni.

A nota do colaborador, que aponta o Índice de Qualidade no Ambiente do Trabalho (IQAT) foi 86,3%. O comprometimento organizacional dos colaboradores atingiu 93,4% e o quesito confiança  88,5%. Desenvolvimento obteve 85,8%. Os quesitos participação e satisfação com o trabalho empataram com 85,3%.

No Índice de Qualidade na Gestão de Pessoas (IQGP), os destaques foram para os quesitos Gestão das Relações Interpessoais com 92,9%, Gestão Estratégica e Objetivos com 78,4% e Gestão do Conhecimento e Educação Corporativa com 72,6%, entre outros.

Em 2016, o levantamento da revista Você S/A chegou à 20ª edição e contou com a inscrição de 345 empresas. O resultado do anuário está disponível no site http://vocesa.uol.com.br/noticias/mercado/as-150-melhores-empresas-para-voce-trabalhar-2016.phtml e na edição especial da Você S/A de outubro, com informações complementares sobre as eleitas e detalhes do levantamento.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3,3 milhões de associados e 1.500 pontos de atendimentos, em 20 estados do País*. Referência internacional pela organização em sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta com 121 Cooperativas de Crédito filiadas, distribuídas em cinco Centrais regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. –, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla uma Administradora de Bens, uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios.

 

Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br

 

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia, Goiás, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Bahia.

Sondagem do Agronegócio aponta: menos crédito, mais trocas

Produtores rurais brasileiros buscaram alternativas, além do tradicional crédito bancário e uso do capital próprio, para bancar a safra 2015/16. Na busca de financiamento, ganharam importância fornecedores que vendem a prazo, fora do sistema financeiro, e que negociam insumos em operações de troca, o chamado Barter. 


A conclusão é da Sondagem de Mercado do 2º trimestre de 2016, realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), divulgada nesta quinta-feira (6/10).

O levantamento aponta que 11% do financiamento para a safra 2015/16 vieram das revendas, ante os 3% apontados no levantamento anterior, do 4º trimestre de 2015. No mesmo período, a participação das cooperativas passou de 10% para 14%, além da parcela das indústrias de insumos que subiu de 2% registrados na Sondagem anterior, para atuais 5%. 


Em contrapartida, o percentual da safra financiada por bancos caiu de 42%, registrados no final de 2015, para 37% na atual pesquisa, participação menor do que a prevista anteriormente.


De acordo com o gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp, Antonio Carlos Costa, o resultado é o reflexo do cenário econômico no país. “Os atrasos na liberação do crédito pré-custeio em 2015 já apontavam para uma modificação no funding da operação agrícola e concluída a safra 2015/16, constatou-se que o financiamento via revendas, tradings e aquele feito diretamente pelas indústrias de insumos ganharam importância em relação ao apontado pela sondagem anterior”, explica.








Segundo Costa, o ambiente de queda da participação dos canais mais tradicionais de crédito pode se intensificar, caso a taxa básica de juros se mantenha muito próxima do atual patamar.
 
A persistência da busca por soluções alternativas para custear a safra fez com que a participação das cooperativas agropecuárias se intensificasse no contexto da atual Sondagem, passando a responder por 14% do mix de financiamento da produção. 


De acordo com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, “o aumento da procura pelas cooperativas, inclusive para operações de Barter, mostra que o sistema cooperativista está alinhado com as necessidades dos produtores rurais, desempenhando um importante papel neste momento de crédito mais caro e mais escasso”.


Em relação ao uso de recursos próprios, 32% do financiamento da safra saíram diretamente dos produtores. No entanto, a parcela foi menor do que os 41% estimados no levantamento anterior. 
Planejamento da safra 2016/17


FUNDING - Os produtores não preveem mudanças na participação das principais fontes de financiamento das operações agrícolas da safra 2016/17. Para eles, a distribuição será semelhante à registrada em 2015/16: 37% dos recursos virão dos bancos, 32% do capital próprio, 14% das cooperativas, 11% das revendas, 5% das indústrias de insumos e 1% das tradings. 


SAFRINHA - A Sondagem de Mercado também investigou em que período do ano é definido o planejamento para a compra de insumos da safrinha. As decisões sobre as aquisições de fertilizantes, defensivos e sementes se concentram no último trimestre do ano (outubro, novembro e dezembro), confirmando que os produtores esperam finalizar o plantio da soja precoce para planejar a semeadura da 2ª safra de milho. 
 
Fonte: Sistema OCB
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