Nota de falecimento
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Nota de falecimento

O dia amanhece triste. Nos deixou nesta noite o Fabio Ribas Chaddad, um dos grandes cientistas do agronegócio brasileiro aos 47 anos, vítima de câncer. Engenheiro Agrônomo formado pela ESALQ em 1992, fez mestrado na FEA e Doutorado na Universidade de Missouri nos EUA onde era professor nos últimos 15 anos. Seus artigos e livros inspiraram nosso cooperativismo, associativismo e nosso agronegócio. O Brasil perde nesta noite um de seus filhos que conseguiram grande reconhecimento internacional e eu perco uma pessoa com quem tive o privilégio de conviver por 30 anos, debatendo, aprendendo, escrevendo juntos dezenas de artigos e livros. Descanse em paz querido Fabio, sua obra e suas lembranças permanecem eternas.

Fábio prestou consultoria ao Sistema OCB/MS no projeto de fortalecimento do ramo Agro.

The Economist elogia economia do sul do país e cita cooperativas

A revista britânica The Economist, uma das mais respeitadas do mundo na área econômica, dedica um de seus artigos na edição desta semana à economia da Região Sul. A reportagem mostra que os três estados têm, além de uma paisagem diferentemente do resto do país, uma economia mais diversificada e com um desempenho acima da média.? (clique aqui para ler – texto em inglês)

 

História - A interpretação da revista é que a história de ocupação do Sul, sem a dependência dos ciclos ligados às grandes plantações de cana-de-açúcar ou à exploração mineral, foi protagonizada por pequenos produtores rurais que instalaram na região uma cultura de independência econômica. Isso levou ao surgimento de milhares de pequenas propriedades rurais, de um espírito empreendedor e de uma gama diversificada de médias indústrias.

Cooperativas - O Sul tem, para a The Economist, “o tipo de economia que o Brasil gostaria de ter, diversificada e bastante independente dos ciclos das commodities”. A publicação destaca o papel das cooperativas de crédito, que tornam mais abundantes os recursos para os empreendedores, e as cooperativas agrícolas – citando como exemplo a paranaense Coamo. Também são mencionadas as universidades criadas no interior da região e a qualidade acima da média do ensino fundamental.

 

Competitividade - A reportagem lembra que Paraná e Santa Catarina aparecem como o segundo e o terceiro estados mais competitivos do país, atrás apenas de São Paulo, segundo um ranking da Economist Intelligence Unit. O Rio Grande do Sul é o nono na lista. Esse ambiente bom para os negócios tem permitido a entrada de investimentos estrangeiros, como na reformulação da fábrica da Renault em São José dos Pinhais, e o aparecimento de empresas inovadoras. Entre elas, uma startup que desenvolve drones para o agronegócio em Pato Branco e uma produtora de softwares de Florianópolis.

 

Perfil - Na atual recessão, o perfil dos três estados tem ajudado a região a sofrer menos do que o restante do país. A revista destaca que o desemprego no Sul subiu menos do que no resto do país (está em 8%, contra a média nacional de 11,3%) e as receitas dos governos não tiveram queda real neste ano, o que sustenta o argumento de que a demanda nesses estados se manteve melhor do que a média.

 

Problemas - O desempenho da economia do Sul, no entanto, não é um fenômeno sem problemas. A reportagem conta como o governo do Rio Grande do Sul tem um déficit fora de controle e critica o estado da infraestrutura da região. Os efeitos do crescimento em algumas cidades, como Florianópolis, onde o custo dos imóveis afugenta empreendedores, também são citados pela revista. (Gazeta do Povo / Sistema Ocepar)

Sescoop debate arrecadacão durante evento nacional

O Sistema OCB iniciou ontem, em Brasília, mais uma edição da Oficina Nacional de Controle e Arrecadação, destinada aos profissionais das áreas de arrecadação e monitoramento do Sescoop e suas organizações estaduais. O evento que termina amanhã, ocorre na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

 

A abertura da oficina contou com a participação da gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira. “Nós agradecemos imensamente a presença de todos neste evento, cujo foco é a capacitação sobre a nova sistemática do controle da arrecadação e, ainda, a divulgação da legislação previdenciária aplicada às cooperativas brasileiras. Por isso, desejamos um excelente evento”, conclui a gerente.

 

Ao longo desses dois dias, os profissionais discutirão, dentre outros assuntos: o enquadramento das cooperativas dos 13 ramos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), o fator acidentário previdenciário, as obrigações acessórias, as bases de cálculo especiais por atividade na prestação de serviços de transporte, odontologia e saúde.

 

Os participantes acompanharão, ainda, a apresentação de casos de sucesso das áreas de monitoramento da arrecadação dos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rondônia.

Fonte: Sistema OCB

Projeto com Alemanha deve impulsionar ramo agropecuário no Brasil
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Projeto com Alemanha deve impulsionar ramo agropecuário no Brasil

Representantes da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) e da Academia das Cooperativas Alemãs (ADG) estão reunidos desde ontem, em Brasília, com representantes das organizações estaduais de São Paulo, Paraná e Espírito Santo além de cooperativas agropecuárias. O objetivo é a elaboração conjunta de ações que fortaleçam o Ramo Agro.

 

 

 

A reunião integra ao calendário do projeto de intercooperação Brasil-Alemanha que visa ao desenvolvimento sustentável das cooperativas agropecuárias brasileiras, a exemplo do que já ocorre, com sucesso, no estado do Rio de Grande do Sul, cujos representantes também participam do encontro com a DGRV e ADG.

 

GRUPOS DE TRABALHO

 

A reunião de ontem contou com a participação de representantes do GT Consultoria Estratégica, responsável por fomentar a troca de dados, por meio do software GDA, entre unidades estaduais do RS, PR, SP, ES, MS e GO. O GT também deverá realizar eventos de capacitação de auditores internos baseada em riscos, assistência e planejamento estratégico.

 

Dentre as ações que já foram definidas para ocorrer nos próximos meses estão a realização de um seminário de autogestão e a identificação de indicadores estratégicos para cooperativas.

 

Hoje, a reunião entre alemães e brasileiros contou com a participação do GT Intercooperação Técnica e de Negócios, encarregado de realizar seminários com o objetivo de estimular a troca de experiências, intercooperação e fusões. A proposta inicial é a apresentação de casos de sucesso, seguida por rodadas de negócios que envolvam Brasil, Alemanha e Argentina, por exemplo.

 

Amanhã, a reunião será com os participantes do GT de Desenvolvimento de Recursos Humanos. A proposta é desenvolver um diagnóstico dos processos gerenciais para identificar as oportunidades de melhorias. Para isso, uma ferramenta que deverá ser utilizada é o PDGC. Além disso, a intenção é promover uma apropriação do conteúdo de programas de gestão e governança por técnicos de unidades estaduais e das cooperativas agropecuárias. Uma série de eventos deverá ser realizada a fim de estabelecer diretrizes de qualidade e padrões mínimos para capacitações.

 

SAIBA MAIS – A parceria técnica entre DGRV e OCB prevê um diagnóstico das cooperativas brasileiras e o apoio alemão, focado em áreas como gestão, produtividade e negócios. Em princípio, três estados foram validados pela Diretoria da OCB para participar do projeto-piloto: São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A Confederação Alemã possui vasta experiência no auxílio do desenvolvimento cooperativista de diversos países do mundo.

 

Dentre as impressões já apresentadas anteriormente estão, por exemplo, a necessidade de intercooperação entre as unidades avaliadas no projeto-piloto, com o intuito de trocar experiências para problemas e desafios comuns, já que cada estado possui soluções e alternativas importantes e que podem gerar uma padronização em processos de gestão e de produção, por exemplo.

 

AVALIAÇÃO – Segundo a DGRV, em julho do ano que vem, uma nova reunião de avaliação será realizada com a intenção de definir a renovação, por três anos, da cooperação técnica.

 

EXCELÊNCIA – Para Renato Nobile, o apoio de um movimento cooperativista consagrado pela excelência, como é o caso do modelo alemão, é de grande valia para a ampliação da competitividade das cooperativas do Brasil.

 

“Não temos dúvidas de que o diagnóstico feito pela DGRV bem como o suporte qualificado impulsionarão o negócio cooperativismo no Brasil, tornando a rotina operacional e a gestão das cooperativas agropecuárias ainda mais profissionalizada e ampliando o leque de projetos já desenvolvidos pelas instituições”, comenta o superintendente.

Fonte: Sistema OCB

Presidentes de cooperativas discutem inovacão, governanca e ética em fórum
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Presidentes de cooperativas discutem inovacão, governanca e ética em fórum

Nos dias 01 e 02 de dezembro ocorre o I Fórum de Presidentes, que preten­de promover o debate sobre o papel do dirigente cooperativista, preparan­do-o para a implantação de modelos de gestão e governança que estejam alinha­dos com o que há de mais moderno no mercado, além de debater as ações implementadas pelo Sistema OCB/MS como parte do seu planejamento estratégico.

Com essa finalidade, ocorre o I Fórum de Presidentes, promovido pelo Sistema OCB/MS que terá uma programação específica para este público.

A primeira palestra do fórum é “Liderança e Inovação” com Leonardo Araújo, professor e pesquisador Associado da Fundação Dom Cabral. “Governança e ética nas organizações” é o tema da segunda palestra com Jairo Laser Procianoy, professor convidado da Dom Cabral.

Cooperativas são projetadas tendo como meta atender as necessidades do seu quadro social de ordem econômica e bem-estar social. Primam por aumentar sua produtividade e crescer harmoniosamente, desejando que as pessoas que as compõem - cooperados, colaboradores e clientes - evolu­am e realizem funções que elevem seu padrão de vida e lhes permitam vivenciar a prosperidade e felicidade.

Nesse contexto, investir em educação é estratégia de gestão. A cooperati­va moderna e competitiva que quiser superar seus desafios e metas, será aquela que investir no conhecimento, transformando-o em ações e investi­mentos que busquem a melhoria contínua dos resultados do negócio.

Fazer as mesmas coisas com o mesmo conhecimento adquirido de déca­das atrás é simplesmente por em risco a sobrevivência da cooperativa em face da velocidade das mudanças que ocorrem no mercado. lsso exige quebra de paradigmas constantes, flexibilidade, ações e atitudes diferenci­adas que atendam às expectativas do cooperado - que é o dono do negó­cio - e do mercado.

Após as palestras na quinta-feira, os presidentes farão grupos de trabalho na sexta-feira pela manhã para discutirem e refletiram sobre o sistema cooperativista no MS.

SERVIÇO:

Dias: 01 e 02 de dezembro

Horário: das 13h às 18h no dia 01/12

                das 8h às 11h no dia 02/12

Local: Hotel Deville 

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