Na manhã do dia 15 de agosto, os alunos do Programa Aprendiz Cooperativo visitaram a Camva em Terenos com o objetivo de conhecer um modelo de cooperativa diferente da qual trabalham e ver na prática como funciona um negócio cooperativo.
A Camva possui um indústria de ovos em Terenos e os jovens puderam ver toda a linha de produção desde a granja até a distribuição.
No dia seguinte, tiveram uma palestra sobre orientação financeira com o assessor do Sicredi, Paulo Brum que evidenciou a importância de saber o gerir o dinheiro no início da carreira.
Apresentar propostas para assegurar o devido acesso do cooperativismo aos fundos constitucionais (FCO, FNE e FNO) e aos fundos de desenvolvimento regional (FDCO, FDA e FDNE). Com esse objetivo, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o deputado Sergio Souza (PR), representante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e o presidente da cooperativa agroindustrial Coamo, José Aroldo Gallassini, se reuniram com o ministro da Integração, Hélder Barbalho, na manhã desta terça-feira.
Os fundos constitucionais e de desenvolvimento regional são importantes instrumentos para financiar o setor produtivo das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e municípios na área de ação da Sudene, nos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. Eles representam a principal fonte de financiamento da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), sendo utilizados para implantação de políticas de redução das desigualdades inter-regionais do País, no caso dos fundos constitucionais (FCO, FNE e FNO), e de investimento em empreendimentos produtivos de grande capacidade germinativa de novos negócios e atividades produtivas, no caso dos fundos de desenvolvimento regional (FDCO, FDA e FDNE).
No caso do cooperativismo, porém, o acesso a esses fundos ainda é bastante restrito, seja como beneficiários dos recursos, no caso das cooperativas agropecuárias e de outros segmentos, seja como operadores dos fundos, no caso específico das cooperativas de crédito. Com intenção de investir R$ 650 milhões nos próximos quatro anos em refinaria de óleo de soja, em Dourados (MS), a cooperativa ainda encontra dificuldades para acessar o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO), dado o entendimento atual por parte de alguns órgãos governamentais, de que, legalmente, o recurso está destinado apenas a sociedades empresárias.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, defendeu uma maior participação do cooperativismo na política de desenvolvimento regional do país. “As cooperativas, sociedades formadas por pessoas, capazes de unir crescimento econômico e inclusão social, possuem credenciais de sobra para atuar como protagonistas na Política Nacional de Desenvolvimento Regional, principalmente nos municípios do interior do país,” avalia Márcio Freitas.
“Tivemos uma resposta muito positiva do Ministro da Integração, que disse já ter conhecimento do pleito do cooperativismo e que irá trabalhar junto à Casa Civil e às Superintendências de Desenvolvimento Regional para solucionar de forma ágil algumas restrições de entendimento legal que têm dificultado o investimento dos fundos regionais no setor,” comenta o presidente do Sistema OCB.
Durante o encontro, o Sistema OCB apresentou documento solicitando a participação efetiva das cooperativas como beneficiárias dos fundos constitucionais e de desenvolvimento, tendo em vista, inclusive, o comando constitucional de estímulo e apoio ao cooperativismo (§ 2º, art. 174 da CF/88) sendo este repassado para a área técnica do Ministério. Também estiveram presentes o superintendente industrial da Coamo, Divaldo Correa, e a gerente geral da OCB, Tânia Zanella.
VISITA - Antes da audiência, o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, recebeu o presidente da cooperativa agroindustrial Coamo, José Aroldo Gallassini, e o superintendente, Divaldo Correa, para discutirem estratégias de desenvolvimento para o Ramo Agropecuário. Também esteve presente, o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
O Dia Nacional do Campo Limpo celebra os resultados da logística reversa das embalagens vazias dos defensivos agrícolas no Brasil, em reconhecimento aos elos da cadeia do Sistema Campo Limpo (SCL), formado por agricultores, revendas, fabricantes e Poder Público. Comemorado em 18 de agosto, a data é sinônimo de integração e conscientização ambiental. Ainda que regulamentada por lei, as práticas adotadas pelas cooperativas do Ramo Agropecuário e outras empresas do setor são exemplos de responsabilidade social, refletindo a preocupação com práticas sustentáveis e a preservação do meio ambiente.
Segundo dados do inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), o Brasil é líder mundial na destinação correta desses resíduos. Somente em 2015, 45,5 mil toneladas de embalagens vazias tiveram destino ambientalmente correto por meio do SCL. Essa cifra representa 94% do total das embalagens primárias comercializadas no ano anterior. Das 111 centrais de recebimento de embalagens pelo país, 5% delas são gerenciadas por cooperativas.
Para Marco Olívio Morato Oliveira, analista técnico econômico do Sistema OCB, além dos convênios e centrais de recebimento, existem ainda cooperativas que têm o ciclo completo: vendem, recebem as embalagens vazias e realizam o processo de segregação do material. Para Oliveira, o sucesso da implementação da logística reversa no Brasil é a informação contínua.
“A Lei determina o compartilhamento de responsabilidades, a integração de todos os elos da cadeia e, sobretudo, investimentos continuados com foco nos agricultores e nas gerações futuras”, afirma. O Ramo Agropecuário no Brasil compreende um universo de mais de 1,5 mil cooperativas e quase um milhão de cooperados.
A cooperativa Coamo, por exemplo, que possui cerca de 28 mil cooperados, até agosto de 2016, devolveu 1.269.940 embalagens vazias, sendo 95% desse material encaminhado para a reciclagem e os 5% restantes incinerados. Para Djalma Lucio de Oliveira, chefe do Departamento Administrativo e Meio Ambiente da Coamo, em Campo Mourão, no Paraná, ao contrário do que se pode imaginar, os recursos empregados para a destinação correta das embalagens vazias são viáveis graças a parcerias e poucos, perto do impacto positivo para o meio ambiente e a sociedade.
“A adequação à resolução CONAMA foi possível graças ao convênio celebrado com o inpEV desde 2003 e a implantação de estruturas bem equipadas nas novas unidades foi possível graças a parcerias como o IAP (Instituto Ambiental do Paraná)”, destaca.
O Dia Nacional do Campo Limpo também tem inspirado ações de responsabilidade social no cooperativismo brasileiro. No interior do Espírito Santo, por exemplo, voluntários da Cooabriel (Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel), realizaram uma campanha de recolhimento de embalagens vazias nas comunidades rurais dos municípios de São Mateus.
A ação contou com o apoio do IDAF – Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo. Foi recolhido um total de 742 embalagens. Para Guilherme Ratunde, funcionário da Cooabriel e voluntário, a intenção é de que essa iniciativa pontual se transforme em uma ação contínua.
“Sabemos dos danos que embalagens deixadas de lado no campo pelos produtores podem causar à natureza e principalmente a seres humanos que correm risco de contaminação”, ressalta.
EVENTO OFICIAL – Para a comemoração do 12° Dia Nacional do Campo Limpo, o SCL compartilha resultados em atividades realizadas em mais de 100 unidades de recebimento em 23 estados. O evento oficial será na central de recebimento de Unaí (MG), gerenciada pela Coagril (Cooperativa Agrícola de Unaí Ltda). A solenidade inclui homenagem a agricultores da região e o Dia de Portas Abertas em que a central realiza palestra sobre o Sistema Campo Limpo e mostra aos presentes o funcionamento da unidade.
Márcio Lopes Freitas fala sobre o cenário do agronegócio no Brasil
Brasília (17/8/16) – Em 4 de julho foi celebrado o Dia Internacional do Cooperativismo e na edição julina da Revista Coopavel trouxe uma entrevista com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Agropecuarista e cooperativista há mais de 30 anos, é natural de Patrocínio Paulista, interior de São Paulo (SP) e graduado em Administração pela Universidade de Brasília (UnB). A paixão pela agricultura e pelo cooperativismo vem de família, herança de Rubens de Freitas, seu pai e exemplo de vida.
Sua participação direta no setor teve início em 1994, presidente da Cocapec e da Credicocapec. Entre 1997 e 2001 esteve à frente da unidade estadual de São Paulo (Ocesp). Depois atuou como presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Em 2005 assumiu a presidência da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e está na presidência da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP), desde 2010.
Confira abaixo a entrevista.
Revista Coopavel -O PIB brasileiro em 2015 foi o pior dos últimos 25 anos, fechando o ano com 3,8% negativo, já o agronegócio cresceu 1,8% em relação ao ano anterior. Na sua opinião quais ações são necessárias para manter o agronegócio em crescimento?
Márcio de Freiras- Para que o agronegócio brasileiro continue contribuindo com a economia nacional, é necessário que sejam retomados os investimentos do setor, pois por mais que o produtor tenha convicção na sua atividade, o ambiente instável em que estamos inseridos, econômica e politicamente, o coloca em estado de alerta. Podemos elencar rapidamente três medidas que são fundamentais para a sustentabilidade do setor nesse contexto:
a) Políticas para a garantia da produção e da renda – Não podemos retroceder na política de crédito rural e financiamento para a produção. Além do volume e acessibilidade aos recursos, que devem acompanhar os crescentes custos de produção, é importante que tenhamos um Plano Agrícola Plurianual, incluído em uma Política de Estado, reduzindo as incertezas e garantindo a segurança e previsibilidade necessários para o desenvolvimento do setor. Também são necessários avanços na política de seguro rural, para que o mesmo seja efetivamente um instrumento de mitigação de riscos à produção.
b) Políticas comerciais – Precisamos ser mais agressivos no acesso e abertura de mercados externos, como o Mercosul, seja individualmente ou em blocos, utilizando a exportação como uma ferramenta de expansão e crescimento, não perdendo de vista a importância de que tenhamos estratégias para transpor barreiras tarifárias e sanitárias. É também de suma importância acelerarmos os investimentos públicos e privados em infraestrutura de transporte, visando uma diminuição de custos logísticos.
c) Avanços tecnológicos e de processos – O Brasil é detentor de uma das mais avançadas tecnologias de produção agropecuária do mundo e protagonista na criação e desenvolvimento de sistemas de produção em áreas tropicais. Sendo assim é imprescindível a garantia de investimentos públicos em pesquisa e tecnologia para o setor, fundamentalmente por meio da Embrapa. Para que continuemos avançando na velocidade que o mercado global exige, também é necessária a modernização dos conceitos e processos de nossos marcos regulatórios, como regulamentos de inspeção industrial e registro de insumos.
RC-Para o senhor, o Plano Safra 2016/2017 é suficiente para garantir o pleno desenvolvimento da agricultura brasileira?
MF- Ao anunciar o Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017, mais uma vez o governo sustentou os fluxos de financiamento de custeio, aquém das necessidades do setor. Do total anunciado, mais de 30% são recursos livres. A estratégia adotada pode ser compreensível visto que manter recursos para rodar a safra faria mais sentido do que ampliar níveis de investimento. O problema é que isso não pode se tornar uma regra, uma vez que as linhas de investimento são “mais nobres” e fundamentais na eficiência de alocação dos recursos, podendo, talvez em um prazo não tão distante, restringir o processo de crescimento do setor agropecuário.
Em relação à elevação das taxas de juros, ponto de maior descontentamento do setor tanto no custeio e comercialização e mais proporcionalmente nos investimentos, caracteriza-se uma estratégia não muito coerente com a realidade, especialmente pelas contribuições do agronegócio brasileiro para nossa economia.
E dependendo das frustrações de safra cada vez mais presentes em regiões e culturas de grande importância e pelos elevados custos de produção, haveria a possibilidade de atravessarmos uma fase de intenso endividamento e a necessidade de repactuação das dívidas rurais. Não raro é ouvirmos que a inadimplência do setor começa a crescer, aumentando assim os níveis de alerta.
Pelo fato de as cooperativas agropecuárias serem legítimas beneficiárias dos recursos de crédito rural, uma vez que ela é a própria extensão dos interesses dos produtores rurais, temos participado de forma ativa dos fóruns de discussão do setor junto ao poder público, veiculando nossas proposições de política agrícola, com ampla base técnica, contando sempre com o apoio de nossas cooperativas.
É importante ressaltarmos que, assim como mencionado anteriormente, a política de crédito rural é apenas um dos componentes necessários para o contínuo desenvolvimento do agronegócio nacional, onde a adoção de diferentes medidas estruturantes é fundamental para a garantia de desenvolvimento constante do setor.
RC-A logística é um dos principais gargalos para escoar as safras do Brasil, na sua opinião, qual seria a melhor estratégia?
MF- Primeiro, é preciso acelerar os investimentos públicos e privados em infraestrutura de transportes por meio do Programa de Investimentos em Logística. Além disso, urge ampliar e facilitar o acesso às linhas de crédito que possibilitem a construção de armazéns e, claro, melhorar os modais brasileiros de forma a assegurar que o produtor tenha opções para escoar sua produção.
RC-A burocracia é outro grande entrave no desenvolvimento do agronegócio brasileiro, quais seriam os caminhos para solucionar este problema?
MF- Sem dúvida alguma, burocracia é uma palavra que nem deveria existir mais no Brasil. Sobre isso, há que se reconhecer o trabalho, por exemplo, do Ministério da Agricultura que reduziu bastante o fluxo dentro de seus processos, encurtando um pouco o caminho entre produtor e servidor. A solução é, sem dúvida, promover as alterações necessárias para evitar o interminável vai e vem de documentos ou retrabalho por parte dos profissionais de dentro e de fora do setor público. Isso só gera descrédito e insatisfação. Acredito que a máquina pública brasileira, ao rever seus processos, perceberá tudo aquilo que pode ser otimizado. É evidente que não podemos prescindir de organização, mas isso não pode ser um dificultador para o produtor brasileiro.
RC-Um dos desafios da globalização mundial é produzir alimentos para o mundo. Na sua visão o Brasil está preparado para essa demanda? Por quê?
MF- Temos um grande desafio pela frente. A cada dia, cresce o número de pessoas no mundo e em breve já seremos 9 bilhões, segundo indica a Organização das Nações Unidas (ONU). Com essa projeção, surgem diversos questionamentos. A alimentação é, certamente, um dos pontos que mais chamam a atenção. Natural, então, nos perguntarmos como fazer, por exemplo, para combater a fome, garantindo a segurança alimentar e a produção de alimentos.
Este é um desafio de todos os governos, com certeza, mas também da agricultura mundial, e nós, brasileiros, temos um papel importante nesse cenário. Afinal, sabemos que o Brasil é um grande produtor de alimentos. Só em grãos, estamos cada vez mais próximos da marca de 200 milhões de toneladas, de acordo com estudos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para se ter ideia, o agronegócio, que se refere ao conjunto de atividades vinculadas à agropecuária, responde por uma média superior a 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Sem dúvida, os agricultores brasileiros se destacam pelo volume produzido, mas, também, pelo uso eficaz e sustentável da terra, conseguindo produzir mais em áreas menores. Estamos falando de todos os produtores brasileiros. E muitos deles estão organizados em cooperativas, trabalhando conjuntamente para ganhar mais força e espaço no mercado e, para isso, contam com um suporte importante – dentro e fora da porteira. São serviços que vão desde o beneficiamento e o armazenamento à assistência técnica e à agroindustrialização. Vale ressaltar que as cooperativas funcionam como verdadeiros centros de segurança para os seus cooperados.
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No dia 18, às 19 horas, a Sicredi Campo Grande inaugurou a Unidade Capital Morena na Rua da Divisão, 1100 no bairro Parati. Uma região populosa e cheia de comércio, que dispõe de poucas opções de instituições financeiras.
A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades, lideranças do cooperativismo e associados. inclusive do presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis. Uma festa grandiosa como a nova unidade, que é ampla e com um design moderno para trazer mais conforto e comodidade aos seus associados.
Além de apresentar a nova marca do Sicredi, a arquitetura proposta será referência nacional do Sicredi, desenvolvida com o objetivo principal de reposicionar o sistema com foco na presença nacional, com atuação regional e, consequentemente, na categoria de instituições financeiras cooperativas no Brasil. Atualmente, o Sicredi está presente em 11 estados brasileiros.
O diretor executivo da cooperativa, Fábio Almeida enfatizou que essa unidade representa a essência do cooperativismo. “Aqui é a união de três grandes bairros: Aero Rancho, Parati e Guanandi 2, assim como o cooperativismo que é a união de pessoas”.
Em seu discurso, o presidente da cooperativa, Antônio Kurose, destacou a história de sucesso do Sicredi, que possui mais de 100 anos. “Hoje somos um sistema de referência, de credibilidade no Brasil e no Mundo e está inauguração é mais um passo na trajetória da cooperativa Sicredi Campo Grande”, enfatizou.
O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis prestigiou a inauguração e disse que o Sicredi não oferece apenas serviços financeiros, mas também oferece confiança aos seus associados.
Por fim, o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, ressaltou o bom desempenho do Sicredi, que apesar da crise expande e cresce mais de 20% por ano. “Além de estarmos investindo nas comunidades, estamos inovando ao sair do eixo central da cidade e vir para os bairros, oferecendo serviços e atendimento de qualidade para a população”.
Para estar cada vez mais próximo e à disposição de seus associados, o Sicredi também conta com uma múltipla rede de canais de conveniência (internet banking, mobile, redes de autoatendimento e agentes credenciados).
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3,2 milhões de associados e 1.400 pontos de atendimentos, em 11 estados do País*. Referência internacional pela organização em sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta com 95 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em cinco Centrais regionais acionistas da Sicredi Participações S.A. , uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla uma Administradora de Bens, uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Ao todo são mais 19,3 mil colaboradores, R$ 59,9 bilhões em ativos e patrimônio líquido de R$ 9,6 bilhões.
Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br
* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.