Featured

Recolhimento Contribuicão Sindical Patronal 2017 Vencida

A contribuição sindical reveste-se de natureza tributária, devendo, portanto, todas as cooperativas, em seus diversos ramos, independentemente de serem ou não filiadas/associadas a um sindicato, efetuarem o seu recolhimento por meio da GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, aprovada pela Portaria MTE nº488, de 23 de novembro de 2005.

As Cooperativas atribuirão parte do respectivo capital às suas sucursais, filiais ou agências, desde que localizadas fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal (matriz), conforme previsto no art. 581 da CLT.

A base de cálculo da contribuição sindical patronal é o capital social da cooperativa, com aplicação da tabela abaixo. Lembrando que em caso de filiais fora da base territorial da entidade sindical representativa da matriz, deve-se observar o disposto no Art. 581 da CLT.

 

Tabela para cálculo da Contribuição Sindical Patronal 2017

Linha

Classe de Capital Social (em R$)

Alíquotas %

Parcela a adicionar R$

1

de 0,01        a    12.199,50

Contribuição Mínima

R$97,60

2

de 12.199,51  a      24.399,00

0,8%

----

3

de 24.399,01     a       243.990,00

0,2%

R$146,39

4

de 243.990,01      a     24.399.000,00

0,1%

R$390,38

5

de 24.399.000,01  a    130.128.000,00

0,02%

R$19.909,58

6

de 130.128.000,01 “em diante”

Contribuição Máxima

R$45.935,18

Valor Base: 162,66 (cento e sessenta e dois reais e sessenta e seis centavos)

O vencimento da contribuição ocorreu em 31.01.2017. O recolhimento da contribuição sindical após o vencimento será acrescido das cominações previstas no art.600 CLT, a saber: acréscimo de multa de 10% (dez por cento) nos 30 (trinta) primeiros dias, com adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária.

O recolhimento em atraso deverá ser pago exclusivamente nas agências da Caixa Econômica Federal – CAIXA, por meio de guia GRCSU preenchida pela entidade ou contribuinte, com o valor da contribuição sindical, e os campos relativos a encargos (multa, juros e correção monetária) preenchidos pelo funcionário da CAIXA, no momento da arrecadação.

A guia GRCSU para recolhimento da contribuição sindical patronal de 2017 pode ser obtida diretamente no link do site da Caixa Econômica Federal (https://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do) ou entrar em contato com nosso analista financeiro, Sr. Rogério Piva, pelo telefone 67-3389-0200 ou e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Coamo tem receitas de R$ 11,45 bilhões e sobras de R$ 338,26 milhões
Featured

Coamo tem receitas de R$ 11,45 bilhões e sobras de R$ 338,26 milhões

Mais uma vez, os cooperados da Coamo Agroindustrial Cooperativa têm bons motivos para comemorar. Durante Assembleia Geral Ordinária, realizada nesta quarta-feira (15), em Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), foi apresentado o balanço do Exercício 2016 que demonstra um crescimento de 7,3% nas receitas globais da cooperativa, somando R$ 11,45 bilhões. As sobras destinadas aos cooperados totalizam R$ 338,26 milhões e serão distribuídas a partir desta quinta-feira (16), de acordo com a movimentação de cada um. 
 
 
 
De acordo com o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, o estoque de passagem dos produtos agrícolas em 2016 foi de 29,30 milhões de sacas. Ele revela que se estes volumes fossem comercializados no ano, ao preço médio de venda, importaria em R$ 1,83 bilhão. Já os bens de fornecimento que foram contratados em 2016 e não retirados importaram em R$ 895,26 milhões. “A somatória destes valores elevaria a Receita Global para R$ 14,18 bilhões, o que proporcionaria um crescimento de 33,0%”, ressalta.
 
 
 
O Patrimônio Líquido da cooperativa atingiu o montante de R$ 4,19 bilhões, representando um crescimento de 14,7% em relação ao ano anterior. Os principais índices foram: liquidez corrente 2,06, liquidez geral 1,51, margem de garantia 196,82% e o grau de endividamento 50,81%.
 
 
 
O ano de 2016 foi marcado por acontecimentos preocupantes em todas as áreas do país: política, econômica, administrativa, legislativa e judiciária, cujas consequências foram prejudiciais para o desenvolvimento do país. “Quanto ao setor agropecuário podemos dizer que conseguiu, mais uma vez, contribuir para amenizar a situação como um todo, embora tenhamos, ainda, uma longa jornada pela frente que exigirá de todos brasileiros muito trabalho, perseverança e criatividade”, destaca.
 
 
 
Conforme Gallassini, a agricultura na área de ação da Coamo, sofreu com as intempéries do clima, qual seja, seca no início do desenvolvimento das culturas de soja e milho, e chuvas excessivas no período da colheita da soja, trazendo sérios prejuízos aos nossos associados em termos de qualidade da produção. “Nesse sentido a Coamo se fez presente junto ao quadro de associados, com intervenção oportuna e eficaz no recebimento e na comercialização desses produtos, apoio esse possível graças a uma política de capitalização e investimentos aplicada durante todos esses quarenta e seis anos de atividades, dotando a cooperativa de uma estrutura de armazenagem e industrialização que pudesse dar sustentação às atividades dos associados.”
 
 
 
COMERCIALIZAÇÃO
 
 
 
Apesar da crise que o país vem passando em diversos setores, em 2016 a agricultura conseguiu apresentar números positivos. O ano ficou marcado por preços mais elevados para os produtos soja, milho e trigo. “No primeiro semestre, a quebra da safra de soja brasileira e as preocupações com os efeitos da La Niña sobre a safra norte-americana, suplantaram o impacto da queda do dólar e refletiram em preços elevados aos associados, atingindo os maiores preços já praticados pelo mercado”, salienta.
 
 
 
OBRAS E INVESTIMENTOS
 
 
 
Como principais fatos relevantes destacam-se o início das obras do Posto de Recebimento em Ivailândia, no município de Engenheiro Beltrão (PR), obra esta, inaugurada no início de 2017. Também foi lançada a Pedra Fundamental de duas novas indústrias em Dourados (MS), sendo uma indústria de processamento de soja para 3.000 t/dia e uma refinaria de óleo de soja para 720 t/dia.
 
 
 
Neste ano diversas obras foram concluídas e outras estão em andamento. Ao todo, 118 unidades, compreendendo indústrias e entrepostos, foram modernizadas e ampliadas. Investimos também na instalação de novas unidades, frota de veículos leves e pesados, tratores, sistemas administrativos, áreas de reflorestamento e áreas para a construção de novas unidades que já estão aprovadas em Assembleia Geral Extraordinária.  O total de investimentos no ano foi de R$ 391,57 milhões.
 
 
 
A Coamo conta com 111 unidades, localizadas estrategicamente em toda a área de ação no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Em 2016, a cooperativa recebeu 6,60 milhões de toneladas de produtos, correspondente a 3,5% da produção brasileira de grãos. “Nossa capacidade estática de armazenagem passou para 5,24 milhões de toneladas a granel e 938,14 mil toneladas de ensacados, totalizando 6,17 milhões, representando um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior”, assinala Gallassini.
 
 
 
A Coamo encerrou 2016, com 28.051 associados, que com a participação ativa nas atividades da Coamo, contribuíram para os bons resultados alcançados. Também conta com 7.343 funcionários efetivos e utilizados uma média mensal de 1.620 colaboradores temporários e terceirizados.
 
 
 
INDUSTRIALIZAÇÃO
 
 
 
Em 2016, a Coamo industrializou 1,56 milhão de toneladas de soja; 196,30 mil toneladas de trigo; 3,01 mil toneladas de café beneficiado e 5,32 mil toneladas de algodão em pluma. O Parque Industrial é composto por nove indústrias, sendo duas para o processamento de soja, uma refinadora de óleo vegetal, uma fábrica de margarinas, uma de gorduras vegetal hidrogenada, uma torrefadora e moagem de café, uma fiação de algodão e dois moinhos de trigo. 
 
 
 
Os Alimentos Coamo para a linha industrial e varejista produzidos com as marcas Coamo, Primê, Anniela, Sollus e Dualis, são compostos por margarinas, cafés, gordura vegetal hidrogenada, óleo de soja refinado, farinhas de trigo especiais e misturas para pães e bolos.  Em 2016, esse setor faturou R$ 984,14 milhões e mais um produto entrou no mercado, o Café Coamo Extraforte e, como tradição, foi lançado nas maiores feiras supermercadistas do país.
 
 
 
EXPORTAÇÕES
 
 
 
Em 2016, foram exportadas 3,32 milhões de toneladas de produtos com um faturamento de US$ 1,03 bilhão.  Além destes volumes, foram comercializadas 496,52 mil toneladas de produtos destinados à exportação, no montante de US$ 174,28 milhões.
 
 
 
A Coamo ocupa a 32ª colocação entre as empresas exportadoras brasileiras. A produção foi comercializada internamente e para os continentes europeu, americano, asiático e africano, num total de 25 países. Para que esse trabalho fosse realizado com eficiência, utiliza-se de um Terminal Portuário próprio, em Paranaguá, bem como os portos de São Francisco do Sul e Imbituba, no Estado de Santa Catarina e de Rio Grande no Estado do Rio Grande do Sul. 
 
 
 
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
 
 
 
A Coamo gerou e recolheu o montante de R$ 428,99 milhões em impostos, taxas e contribuições sociais, valor este superior em 5,8% em relação ao ano anterior.
 
 
 
AGRADECIMENTOS
 
 
 
“A cada ano que passa vamos vencendo os desafios e 2016 não foi diferente. Foi um ano com muitos desafios para a economia, política e agricultura nacional. O nosso sucesso e os bons resultados devemos à confiança e apoio do nosso quadro social nas suas operações com a cooperativa e a dedicação, comprometimento e profissionalismo dos nossos funcionários. Agradecemos a todos que contribuíram para o bom desempenho alcançado e também aos nossos clientes, fornecedores, instituições financeiras e demais entidades pela colaboração e parceria saudável”, destaca Gallassini.
 
Fonte: Coamo

Cooperativismo: vencendo a crise

As cooperativas brasileiras, mais uma vez, mostram ao país sua capacidade ímpar de, mesmo em um cenário de crise econômica, gerar emprego, renda e de garantir mais qualidade de vida às pessoas e riquezas às regiões onde estão instaladas. Uma das provas deste excelente desempenho foi destaque, ontem e hoje, nos telejornais da RPC Curitiba, afiliada da Rede Globo, no Paraná.

 

Segundo as reportagens, as cooperativas agroindustriais paranaenses, contrariando a tendência de demissões, dispensaram menos de 1% do total de baixas nos postos de trabalho em 2016 e, neste ano, se preparam para ampliar seu número de funcionários, já que devem, também, aumentar a produção.

 

A explicação para isso, segundo o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, é que as cooperativas investiram muito em planejamento. Atualmente, elas são responsáveis por uma movimentação econômica de R$ 70 bilhões, mas a expectativa é de que, em três anos, este valor alcance a casa dos R$ 100 bi.

 

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, creditou o desempenho das cooperativas brasileiras, à gestão democrática, um dos diferenciais do cooperativismo, em relação aos demais modelos econômicos.

 

As cooperativas, como comprovado na última crise global, entre 2008 e 2009, se destacaram justamente por essa formação diferenciada presente em seu DNA, que tem sua força no capital humano. Nos momentos bons, de resultados positivos, assim como nas situações adversas, tudo é compartilhado entre os cooperados. Isso confere uma legitimidade maior às decisões da diretoria da cooperativa”, explicou a liderança.

 

Assista às duas reportagens, clicando nos links abaixo:

 

- Agroindústrias foram as que menos fecharam vagas de trabalho em 2016

 

- Agroindústria abre vagas na região oeste do Paraná

Fonte: Sistema OCB

Dia Internacional do Cooperativismo 2017 celebrará a inclusão

Inclusão, este é o tema do 95º Dia Internacional do Cooperativismo que acaba de ser definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI). A data é celebrada, mundialmente, sempre no primeiro sábado do mês de julho. Neste ano, portanto, a celebração ocorrerá em 1º/7.

 

O tema foi escolhido pelos integrantes da Comissão para a Promoção e Progresso das Cooperativas (COPAC), atualmente presidida pela Aliança. O grupo votou unanimemente, considerando a convergência do tema com, pelo menos sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU). São eles:

 

- Erradicação da pobreza;

- Fome zero e agricultura sustentável;

- Saúde e bem-estar;

- Igualdade de gênero;

- Indústria, Inovação e Infraestrutura;

- Vida na água;

- Parcerias e meios de Implementação

COMPLEMENTO

De acordo com o COPAC o tema inclusão abrange os princípios cooperativistas de adesão democrática e aberta, gestão democrática e participação econômica dos membros. Além disso, complementa o mote prioritário do Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável de 2017: "Erradicar a pobreza e promover a prosperidade num mundo em mudança", evento previsto para ocorrer entre os dias 10 e 17 de julho.

 

CONTRIBUIÇÃO

Ao falar de inclusão, a ACI remete ao fato de as cooperativas proporcionarem um espaço de construção de comunidades melhores, que atendam às necessidades de todas as pessoas, independente de raça, sexo, cultura, origem social ou situação econômica.

Fonte: Sistema OCB

Programacão da XI Semana do Cooperativismo

Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, o Sistema OCB/MS promove a XI Semana do Cooperativismo de 23 de junho a 01 de julho.

A programação começa com a abertura oficial da semana em Dourados com a presença de lideranças cooperativistas e políticas que assistirão à palestras de Roberto Rodrigues e Carlos Hilsdorf. No fim de semana, nos dias 24 de 24 ocorreá o XXIII Ticoop- Tonreio de Integração Cooperativista no Clube Indaiá em Dourados.

Já em Campo Grande, no dia 30 de junho haverá a palestra com Leandro Karnal e será aberta à comunidade, o ingresso será a doação de 1 lata de leite em pó.

Durante a semana também ocorrerão reuniões de ramos, encontros, mesas-rendondas para fomentar e enalter o cooperativismo. Como encerramento, haverá o Dia C- Dia de Cooperar, no dia 01 de julho, em Campo Grande e demais cidades do interior.

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.