Presidente do Sistema OCB/MS acompanha governador em reunião com cooperativas no Show Rural
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Presidente do Sistema OCB/MS acompanha governador em reunião com cooperativas no Show Rural

Aproveitando a presença de Reinaldo Azambuja, governador do Mato Grosso do Sul, no Show Rural Coopavel, nesta quarta-feira (08/02), os presidentes da C.Vale, Alfredo Lang, da Frimesa, Valter Vanzela, da Copagril, Ricardo Chapla, o vice-presidente da Lar, Lauro Soethe, o superintendente administrativo da Coamo, Antônio Sérgio Gabriel, realizaram, no estande do BRDE, uma agenda de trabalho para tratar de assuntos de interesses dessas cooperativas que atuam no estado vizinho.

Presenças - Acompanharam esta audiência, o presidente da Organização das Cooperativas do Mato Grosso do Sul (OCB/MS) e diretor do Sistema OCB, Celso Régis, o secretário de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Mendes Lamas, o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel e o assistente técnico especializado da Ocepar, Rogério dos Santos Croscato.

Pauta - Durante o encontro, foram discutidos diversos assuntos de interesse das cooperativas paranaenses que atuam no estado do Mato Grosso do Sul. Segundo Croscato, a reunião foi bastante positiva na medida em que o governador destacou sobre a importância do setor cooperativista para o desenvolvimento do agronegócio em seu estado.

"O Sistema OCB/MS apoia e incentiva a ampliação estratural das cooperativas para agregação de valor à produção sul-mato-grossense", declara Celso Régis.

Preocupação - “No encontro as lideranças cooperativistas manifestaram preocupação sobre alguns aspectos relacionados a infraestrutura e operacionalização da safra, que afetam tanto as cooperativas como os produtores daquele estado. Na ocasião, o governador e seus secretários se comprometeram em analisar os pleitos apresentados, entendendo da importância que representam para a maior eficiência do escoamento da produção e geração de divisas para o estado”, frisou o assistente técnico especializado da Ocepar. 

Com informações da Ocepar.

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Convencão Coletiva de Trabalho 2016-2018 é firmada pela OCB/MS e SINTRACOOP/MS

A OCB/MS, no exercício de suas prerrogativas de Sindicato Patronal e após negociação com o Sintracoop/MS, informa que foi formalizada entre as partes a Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2016-2018.

Diante disso, informamos que as cláusulas estabelecidas na referida convenção coletiva transformam-se em direitos e deveres para todos os empregados e sociedades cooperativas representadas pelos respectivos sindicatos que firmaram o referido documento, assim como aos demais integrantes da categoria representada, independentemente de filiação.

Para acesso à íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho 2016-2018, solicitamos acessar o site da OCB/MS; www.ocbms.org.br, ou diretamente no link: http://www.ocbms.org.br/public/sindicatos/4598-cct-2016-2018-ocb-ms-sintracoop-ms.pdf

Eventuais dúvidas, favor entrar em contato com nosso assessor jurídico, Dr. José Vigo, através do telefone 67 98111-4141 ou pelo e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

 

Sicredi recebe visita da presidente do BNDES

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,4 milhões de associados e atuação em 20 estados brasileiros – recebeu na terça-feira, 7 de fevereiro de 2017, a visita da presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques. Além de conhecer o Centro Administrativo Sicredi, na capital gaúcha, a presidente e a comitiva do BNDES estiveram na Cooperativa Sicredi Ouro Branco RS, na cidade de Teutônia, interior do Rio Grande do Sul, para conhecer associados beneficiados pela parceria entre as duas instituições.

Contabilizando 20 anos, a parceria entre o BNDES e o Sicredi apresenta crescimento significativo. Entre 2013 e 2016, a carteira cresceu 54%. “Desde 1997, o Sicredi conta com a parceria do BNDES para promover o acesso ao crédito, especialmente para os pequenos produtores. Na safra 2015/2016, pelo terceiro ano consecutivo, fomos reconhecidos como o agente financeiro que mais aplicou recursos no âmbito do Pronaf Investimento. Isso reflete nossos valores e o compromisso de ampliar o acesso ao crédito, assim como o desenvolvimento da agricultura familiar”, afirma o CEO do Sicredi, Edson Nassar. Maria Silvia ressaltou a importância da parceria e como BNDES e Sicredi têm transformado a vida de milhares de famílias. “Nossa parceria de mais de 20 anos com o Sicredi reforça ainda mais o comprometimento do BNDES em continuar fazendo a diferença, para muito melhor, na vida de milhões de brasileiros”.

Ranking BNDES

O Sicredi conquistou a 11ª posição geral no ranking elaborado pelo BNDES, considerando todas as operações indiretas em 2016.  A instituição financeira cooperativa liberou R$ 1,5 bilhão, em mais de 19 mil operações, de recursos do banco de desenvolvimento. Entre outros destaques, o Sicredi está na 2ª posição na categoria “Programas Agrícolas do Governo Federal (PAGF), reafirmando a expertise da instituição financeira cooperativa nesta área. Além disso, também alcançou o 4º lugar na categoria “Operações Indiretas para Pessoas Físicas”.

O ranking é elaborado pelo BNDES e tem como objetivo identificar o desempenho das instituições financeiras nas operações indiretas – aquelas em que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social participa indiretamente no repasse de recursos por meio de um agente financeiro a ele credenciado, como no caso do Sicredi. 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,4 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 20 estados*, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.  Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.  

 *Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

 

Confianca do Agronegócio recua 1,9 ponto no 4º trimestre, para 104,4 pontos
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Confianca do Agronegócio recua 1,9 ponto no 4º trimestre, para 104,4 pontos

O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pelo Departamento do Agronegócio (Deagro) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), recuou para 104,4 pontos no 4º trimestre de 2016. Apesar da queda de 1,9 ponto em relação ao trimestre anterior, o índice alcança o mesmo patamar observado em 2013, o melhor da série histórica para o período. O resultado reflete a percepção sobre as condições gerais da economia, cujos sinais de recuperação ainda são tímidos.?

 

Apesar da variação negativa do ICAgro no trimestre analisado, os produtores e empresas que compõem o agronegócio mantiveram-se na faixa de pontuação otimista - acima de 100 pontos. De acordo com a metodologia do estudo, uma pontuação igual a 100 pontos corresponde à neutralidade. Resultados abaixo disso indicam baixo grau de confiança.

 

“A avaliação positiva sobre as condições específicas do negócio compensou a queda na percepção sobre as condições gerais da economia em todos os elos da cadeia produtiva”, argumenta Antonio Carlos Costa, gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp.

 

Já o Índice de Confiança da Indústria antes da porteira somou 108,8 pontos no 4º trimestre, um avanço de 0,6 ponto quando comparado ao trimestre anterior. A pontuação atingida é a segunda mais alta da série histórica, perdendo apenas para o computado no mesmo período de 2013, que ficou em 109,8 pontos. O resultado é coerente com a realidade do mercado: a indústria de fertilizantes, por exemplo, fechou 2016 com entregas recordes, ultrapassando 33,5 milhões de toneladas.

 

No caso dos fabricantes de máquinas agrícolas, de acordo com os dados da Anfavea, embora no acumulado do ano as vendas tenham caído quase 3%, no segundo semestre mostrou um aumento de 30% em relação ao mesmo período de 2015.

 

Na Indústria depois da porteira, formada preponderantemente pelo setor de alimentos, o índice foi de 104,6 pontos, avanço de 1,2 ponto no fechamento do trimestre. “No final de 2016, houve melhoras nos indicadores de mercado de alguns setores industriais avaliados e, de forma geral, existe o sentimento de que “o pior já passou” e que o cenário é de alguma recuperação, ainda que lenta e mais centrada no segundo semestre de 2017”, avalia Antonio Costa.

 

Para o Índice do Produtor Agropecuário, o resultado foi de 102,5 pontos no último trimestre de 2016, recuo de 5,7 pontos em relação ao trimestre anterior. O nível de confiança do produtor agrícola interrompeu uma trajetória de alta que vinha se mantendo por cinco trimestres consecutivos e atingiu 105,6 pontos, recuo de 5,1 pontos quando comparado ao 3º trimestre. Ainda assim, os produtores agrícolas mantiveram-se na faixa considerada otimista.

 

“Esse comportamento se deve basicamente ao arrefecimento nos ânimos dos produtores em relação às condições da economia do país, influenciado pela divulgação de dados ainda negativos da atividade econômica no último trimestre do ano passado, onde já era esperada alguma reação. No entanto, em comparação com o 3º trimestre, a confiança dos produtores aumentou nos quesitos produtividade e disponibilidade de crédito, ainda havendo preocupação quanto ao recuo nas cotações das commodities agrícolas - como a soja e o milho - no segundo semestre”, avalia Marcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

 

Por fim, o produtor pecuário registrou 93,2 pontos, queda de 7,5 pontos. De todos os setores avaliados para a composição do IC Agro, o pecuário foi o único que se situou abaixo de 100 pontos, na faixa considerada pessimista. Essa perda de confiança reflete, basicamente, a queda nos preços. As cotações do boi gordo na BM&F chegaram em dezembro a patamares 3,6% mais baixos do que em junho, quando se registrou o valor máximo do ano, que foi de R$ 162,00 por arroba.

 

No caso do leite a queda foi ainda mais declarada: os preços em dezembro foram 13% menores do que o pico registrado em julho, quando chegaram a R$ 1,47 por litro. Por isso, a queda no nível de confiança foi maior entre os pecuaristas de leite do que entre os criadores de gado de corte.

 

 

Marcio conclui que “não havendo uma deterioração do câmbio, a safra recorde prevista de grãos, aliada ao bom momento de culturas como a cana-de-açúcar e a laranja, além do aguardado surgimento de sinais mais consistentes de recuperação dos indicadores econômicos, deverão manter a confiança do agronegócio brasileiro em patamares elevados.” ???

Fonte: Sistema OCB

Sicredi União MS/TO anuncia calendário das Assembleias 2017

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,4 milhões de associados – proporciona um modelo diferenciado para os associados, que valoriza a participação para definir os rumos do negócio. No Sicredi, o lema que “cada associado é dono do negócio” ocorre de fato e na prática. Chamadas de Assembleias, as reuniões permitem que a decisão coletiva se sobressaia. Elas são o momento de maior participação dos associados, quando exercem o seu papel e decidem juntos decidir o melhor para cada uma das 122 Cooperativas de Crédito filiadas ao Sicredi, em 20 estados brasileiros.

Uma dessas Cooperativas de Crédito é a Sicredi União MS/TO.Nela, o período de diálogos entre os associados ocorrerá de 22 de fevereiro e 19 de abril,em 12municípios e devem reunir cerca de 3.800 associados – no ano passado, os encontros mobilizaram 3.256associados da Cooperativa Sicredi União MS/TO.

“Na Sicredi União MS/TO, toda a utilização dos produtos e serviços pelos associados são revertidos no desenvolvimento da economia local, pois os recursos permanecem na região, ampliando o fortalecimento da rede de negócios. O associado também recebe a sua parte proporcional aos resultados do período”, explica Celso Ramos Regis, presidente da Sicredi União MS/TO.

Por isso, segundo Regis, é necessária a participação dos associados nos encontros não somente para discutir a destinação dos resultados, mas também conhecer as ações que foram executadas no ano anterior e definir os planos para 2017.  “Não por acaso, este ano as Assembleias terão como tema ‘Participar, evoluir e construir juntos faz a diferença nas nossas vidas’”, afirma o presidente do Sicredi União MS/TO.

Nova marca

Em 2017, as Assembleias nas 122 Cooperativas de Crédito filiadas ao Sicredi serão ainda mais especiais, pois apresentarão a nova marca, que representa a evolução da instituição financeira cooperativa. A estratégia principal foi reposicionar o Sicredi com foco na presença nacional, com atuação regional e, consequentemente, na categoria de instituições financeiras cooperativas no Brasil.

A herança e respeito as principais forças da marca – o cata-vento e a cor verde – foi preservada, somados a alguns atributos para deixar a marca mais atual – simples, ativo e próximo. Esses elementos ficam evidentes na nova logomarca, mas também vão direcionar a experiência da marca. Até que o ciclo de gestão de mudança seja concluído, a marca atual e a nova irão conviver por um período.

“Dada a importância deste evento anual para o Sicredi e para os associados, a campanha de Assembleias 2017 foi escolhida para ser a primeira campanha externa da nova marca. Isso visa valorizar ainda mais esse momento e os nossos associados que vão aos encontros anuais, votam e participam da construção do Sicredi. Além disso, são associados engajados e, por isso, potenciais promotores da nova marca”, conclui Regis. 

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