Cooperativismo lanca Agenda Institucional 2017 com foco nos Três Poderes

Todos os dias o Sistema OCB atua para defender os interesses das cooperativas do país. Este trabalho, fortemente planejado, tem como principal motivação a melhoria da qualidade de vida dos cooperados brasileiros. E isso tem sido possível graças às articulações realizadas no âmbito dos Três Poderes da República, com base na Agenda Institucional do Cooperativismo que, neste ano, completa 11 anos.

 

O documento contém os principais pleitos do movimento cooperativista brasileiro e será apresentado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a parlamentares, representantes do governo e, também, do Poder Judiciário, além de integrantes de instituições parceiras, no dia 5 de abril, em Brasília. O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, já confirmou sua participação.???

 

 

REFORMAS

 

Para a liderança, o ano de 2017 começou com um intenso trabalho no Congresso Nacional. Segundo ele, o foco está na discussão de medidas estruturantes, tendo em vista a recondução do crescimento econômico e a retomada da confiança dos brasileiros, por meio da geração de empregos e da melhoria do ambiente de negócios.

 

Ele explica que as linhas norteadoras deste processo são as reformas previdenciária, trabalhista e tributária que figuram do centro da pauta de decisões e, por isso, tornam-se objeto de profundas discussões sobre o futuro do país.

 

“É por isso que, com o compromisso de participar ativamente da construção deste novo ciclo de políticas públicas, o Sistema OCB não tem medido esforços para contribuir com os Três Poderes, por meio da apresentação de propostas de melhoria das reformas, tendo como ponto de partida a realidade de milhares de cooperativas brasileiras”, explica Márcio Freitas.

 

 

Sobre as propostas da Agenda Institucional do Cooperativismo 2017, o presidente do Sistema OCB assevera: “Com pleitos legítimos e representativos, buscaremos alterações legislativas que consolidem, cada vez mais, o setor como protagonista na produção agropecuária e na prestação de serviços.”

???A FORÇA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO

 

 

 

- Cooperativas: 6,6 mil
- Cooperados: 13,2 milhões
- Empregados: 376,7 mil
- 25,4% das famílias brasileiras estão diretamente ligadas ao cooperativismo
- Exportações: US$ 5,1 bilhões (2016/dados do MDIC)
- Número de países compradores: 147
- Principais destinos: China (18,9% ou US$ 973 milhões), Alemanha (7,7% ou US$ 398 milhões) e Estados Unidos (7,6% ou US$ 394 milhões)

 

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SERVIÇO

 

 

 

- Lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo 2017?
- Quando e onde: quarta-feira (5/4), às 8h, no hotel Brasília Palace, na Capital Federal.?- Assessoria de imprensa:  Aurélio Prado – (61) 3217-1525 ou Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.?

Fonte: Sistema OCB

Dirigentes do ramo saúde do MS ocupam cargos nacionais

Mato Grosso do Sul tem destaque em diversos ramos no cooperativismo e um deles é o saúde. Dr. Valdmário Rodrigues Júnior, cooperado da Unimed Campo Grande e ex- presidente da Federação das Unimeds de MS, assume a assessoria da predidência da Central Nacional Unimed após oito anos à frente da diretoria de Integração Cooperativistas e Mercado da Unimed do Brasil.

O atual presidente da Federação das Unimeds de MS e conselheiro da OCB/MS, dr. Fernando Augusto Abdul Ahad agora é membro do CATO- Conselho Administrativo, Técnico e Operacional da Central Nacional Unimed.

Dia C - 17 Objetivos para transformar nosso mundo
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Dia C - 17 Objetivos para transformar nosso mundo

Foram concluídas em agosto de 2015 as negociações que culminaram na adoção, em setembro, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), por ocasião da Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. Processo iniciado em 2013, seguindo mandato emanado da Conferência Rio+20, os ODS deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional nos próximos quinze anos, sucedendo e atualizando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).

O Brasil participou de todas as sessões da negociação intergovernamental. Chegou-se a um acordo que contempla 17 Objetivos e 169 metas, envolvendo temáticas diversificadas, como erradicação da pobreza, segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura e industrialização, governança, e meios de implementação. Confira a íntegra dos ODS acordados.

O Brasil desempenhou papel fundamental na implementação dos ODM e tem mostrado grande empenho no processo em torno dos ODS, com representação nos diversos comitês criados para apoiar o processo pós-2015. Tendo sediado a primeira Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92), bem como a Conferência Rio +20, em 2012, o Brasil tem um papel importante a desempenhar na promoção da Agenda Pós-2015. As inovações brasileiras em termos de políticas públicas também são vistas como contribuições para a integração das dimensões econômica, social e ambiental do desenvolvimento sustentável.

A coordenação nacional em torno da Agenda Pós-2015 e dos ODS resultou no documento de "Elementos Orientadores da Posição Brasileira", elaborado a partir dos trabalhos de seminários com representantes da sociedade civil; de oficinas com representantes das entidades municipais organizadas pela Secretaria de Relações Institucionais/PR e pelo Ministério das Cidades; e das deliberações do Grupo de Trabalho Interministerial sobre a Agenda Pós-2015, que reuniu 27 Ministérios e órgãos da administração pública federal. Confira o documento que contém os elementos orientadores da posição brasileira.

Fonte: Itamaraty
ODS 1: Erradicacão da pobreza
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ODS 1: Erradicacão da pobreza

Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares 1.1 até 2030, erradicar a pobreza extrema para todas as pessoas em todos os lugares, atualmente medida como pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia 1.2 até 2030, reduzir pelo menos à metade a proporção de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas dimensões, de acordo com as definições nacionais 1.3 implementar, em nível nacional, medidas e sistemas de proteção social apropriados, para todos, incluindo pisos, e até 2030 atingir a cobertura substancial dos pobres e vulneráveis 1.4 até 2030, garantir que todos os homens e mulheres, particularmente os pobres e vulneráveis, tenham direitos iguais a recursos econômicos, bem como acesso a serviços básicos, propriedade e controle sobre a terra e a outras formas de propriedade, herança, recursos naturais, novas tecnologias apropriadas e serviços financeiros, incluindo microfinanças 1.5 até 2030, construir a resiliência dos pobres e daqueles em situação de vulnerabilidade, e reduzir a exposição e vulnerabilidade destes a eventos extremos relacionados com o clima e outros choques e desastres econômicos, sociais e ambientais 1.a garantir uma mobilização significativa de recursos a partir de uma variedade de fontes, inclusive por meio do reforço da cooperação para o desenvolvimento, de forma a proporcionar meios adequados e previsíveis para que os países em desenvolvimento, em particular os países de menor desenvolvimento relativo, implementem programas e políticas para acabar com a pobreza em todas as suas dimensões 1.b criar marcos políticos sólidos, em níveis nacional, regional e internacional, com base em estratégias de desenvolvimento a favor dos pobres e sensíveis a gênero, para apoiar investimentos acelerados nas ações de erradicação da pobreza

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Presidente do Sistema OCB/MS fala em matéria da IstoÉDinheiro

O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis que também preside a Confebrás é um dos entrevistados da revista IstoÉDinheiro e critica a cobrança de IOF das cooperativas no mesmo patamar dos bancos.

Confira a reportagem AQUI

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