Inscrições de projetos para Fundo Social da Cooperativa Sicredi Celeiro Centro Oeste encerram no dia 31 de outubro
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Inscrições de projetos para Fundo Social da Cooperativa Sicredi Celeiro Centro Oeste encerram no dia 31 de outubro

 

Em dois anos de existência, Fundo já beneficiou 117 projetos que somados com ações solidárias totalizam investimentos de mais de R$ 2,4 milhões

As inscrições para os projetos do Fundo Social da Cooperativa Sicredi Celeiro Centro Oeste encerram no próximo dia 31 de outubro.  O Fundo apoia projetos sociais de interesse coletivo voltados para educação, cultura, esporte, saúde, segurança, meio ambiente e inclusão social. Além de desenvolver a comunidade onde as cooperativas estão inseridas, o Fundo Social é sinônimo do 7º princípio do cooperativismo: o interesse pela comunidade.

As inscrições podem ser feitas através da plataforma Sicredi na Comunidade . O Fundo Social constituído pelos associados da Cooperativa Sicredi Celeiro Centro Oeste está transformando as comunidades onde atua. Em dois anos de existência, já beneficiou 117 projetos. Somados com as ações solidárias realizadas pela Cooperativa, os investimentos em Fundo Social totalizam R$ 2.457.413,33.


Os projetos atendidos pelo Fundo Social reforçam os princípios do cooperativismo e vão de acordo com a missão da Sicredi Celeiro de contribuir para melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade. Somente no ano passado, foram 88 projetos aprovados e mais de R$ 1,8 milhão investidos em todas as nossas áreas de atuação. A meta é atender ainda mais projetos neste ano.

“É nosso papel contribuir com o desenvolvimento econômico, social e cultural da comunidade onde atuamos, essa é a base da cooperação. E é através desse princípio que atuamos nas melhorias sociais onde estamos presentes, ou seja, o resultado financeiro do associado traz um resultado para a comunidade onde ele vive. Em dois anos de existência, a Cooperativa já acumula mais de R$ 2,4 milhões em investimentos com o Fundo Social”, explica o presidente da cooperativa, Jaime Antonio Rohr.

Caso necessitem de apoio para a inscrição, as entidades podem procurar uma das agências que compõem a Sicredi Celeiro Centro Oeste, que estão localizadas nos seguintes municípios: São Gabriel do Oeste/MS, Coxim/MS, Sonora/MS, Chapadão do Sul/MS, Cassilândia/MS, Costa Rica/MS, Paraíso das Águas/MS, Chapadão do Céu/GO, Paranaíba/MS, Aparecida do Taboado/MS, Mineiros/GO, Rio Verde de Mato Grosso/MS, Anápolis/GO, Itaberaí/GO, Inhumas/GO, Porangatu/GO, Goianésia/GO, Uruaçu/GO, São Miguel do Araguaia/GO, Ceres e Rialma/GO, Inocência /MS e Alcinópolis/MS.

O Fundo tem como objetivo apoiar projetos sociais locais que contribuem com o desenvolvimento das comunidades da área de atuação da Cooperativa. Acesse o regulamento: Sicredi na Comunidade.

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“O protagonismo feminino rende um futuro melhor” foi tema do 2º Summit Mulher no MS

 

 

Evento promovido pelo Sicredi reuniu cerca de 200 mulheres

 

No dia 27 de outubro, ocorreu o 2º Summit Mulher, promovido pelo Sicredi e reuniu cerca de 200 lideranças das sete cooperativas que fazem parte da Central Sicredi Brasil Central, contemplando os estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Oeste da Bahia.

O evento com o tema “O protagonismo feminino rende um futuro melhor”, teve três blocos: o passado com a ancestralidade, o presente com as conquistas e o futuro com o planejamento. O primeiro painel “Honrando nossas ancestrais” foi ministrado por Gisele Gomes, doutoranda e mestre em Diversidade Cultural e Inclusão Social, embaixadora da Rede Global de Mulheres Líderes/WOCCU e colunista da Revista Aldeia sobre o tema mulher.

“O futuro é ancestral, revisitamos o nosso passado e nossas origens para construir a nossa história”, destacou Gisele, que ainda explanou como a trajetória de todas as mulheres impactam e inspiram outras mulheres.

Ana Paula Candeloro, advogada, pós-graduada em Finanças Sustentáveis e mestre em Liderança em Sustentabilidade, especialista em Governança Corporativa, fundadora e CEO da YIESIA- Aceleração de Negócios Sustentáveis e membra do Comitê de Riscos do Banco Sicredi ministrou o painel “Liderança Feminina”. Ela compartilhou a sua experiência de 30 anos no mercado financeiro e a lições que aprendeu, uma delas: “Nunca perder a conexão com a questão humana e o propósito interior”.

A programação continuou com o painel “Fortalecendo as conquistas – Na Roda com Elas”, ministrado por Eloisa Ribeiro, psicóloga e coach de carreira, pós-graduada em Gestão de Pessoas e em Gestão Empresarial e facilitadora em processos de desenvolvimento de liderança e em temáticas do universo feminino. Neste momento, várias mulheres compartilharam suas histórias de inspiração.

No período da tarde, o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira facilitou o painel “Fortalecendo as conquistas HeforShe – liderança autêntica”, que também contou a participação de liderança femininas do Sicredi. “O Sicredi acredita que o desenvolvimento da liderança feminina é fundamental para o nosso negócio e também atende o ODS 5 de Igualdade de Gênero do Pacto Global da ONU”, destacou o presidente.

E para encerrar, o painel “Desenhando o Futuro”, com Ana Fontes, empreendedora social, fundadora da Rede Mulher empreendedora e do Instituto RME, Vice-presidente do Conselho do Pacto Global da ONU Brasil, vencedora do Prêmio Executivo Valor 2023 na categoria Empreendedorismo Social.

“Mesmo as mulheres sendo 52% da população, 50% dos empreendedores e 80% das decisões de compra das famílias, ainda são sub-representadas em ambientes de poder, como apenas 17% na política, 14% na alta liderança, 10% do judiciário e apenas 6% nos conselhos”, evidenciou Ana Fontes.

Ela ainda trouxe mais características do empreendedorismo feminino. “Nasce uma criança, nasce uma mãe, nasce uma empreendedora. A maternidade é o gatilho para empreender”. Ana Fontes ainda mostra porquê investir em mulheres é um bom negócio para sociedade. “A mulher investe no bem-estar da família, na educação dos filhos e emprega outras mulheres, empresas com mulheres são mais lucrativas”.

O Summit ainda teve como mestre de cerimônia, a jornalista Jaqueline Naujorks, uma das lideranças da Rede Mato Grossense de Televisão, que possui mais de 1 milhão de seguidores no TikTok e é ativista de assuntos do universo feminino.

Mês do idoso: todos os anos 40% das pessoas com 80 anos ou mais sofrem quedas 
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Mês do idoso: todos os anos 40% das pessoas com 80 anos ou mais sofrem quedas 

 

 

Maquete mostra casa segura e oficina trabalha fortalecimento muscular e equilíbrio 

  

As quedas são um dos fatores de maior atenção na saúde geriátrica; de acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, a estimativa entre os idosos com 80 anos ou mais, é que 40% sofram quedas todos os anos. Ainda de acordo com o Instituto, 70% das mortes acidentais aos 75 anos são de alguma forma causadas por uma queda. As quedas são a quinta principal causa de morte entre essa população. Para trabalhar conjuntamente causas ambientais e o fortalecimento muscular, uma rede de parceria, que envolve equipe interdisciplinar, em Campo Grande (MS), desenvolve ações, como oficinas em grupo e também concebeu uma maquete de casa segura, de forma a prevenir acidentes e aumentar a qualidade de vida. 

A fisioterapeuta Grazielle de Marchi Chebel, do Programa Viver Bem, da Unimed Campo Grande, explica que o direcionamento para as oficinas se dá conforme o encaminhamento médico, que é feito individualmente, considerando fatores como comorbidades e as necessidades de cada paciente.  

Os idosos mais ativos são encaminhados para a Oficina Movimento e Fortalecimento, coordenada e conduzida por profissionais de Educação Física da cooperativa e realizada no Sesc Camillo Boni. Já os fragilizados, que precisam passar por um período de reabilitação motora, são encaminhados para a Oficina de Movimento e Fortalecimento Apoiado, conduzida por fisioterapeutas da Unimed CG, com atividades para o ganho de força, flexibilidade, equilíbrio, coordenação motora, agilidade, além da parte cognitiva. Nesta oficina, hoje são atendidos 50 idosos, divididos em grupos de oito a nove participantes que fazem atividades duas vezes por semana. “Trabalhamos exercícios próximos da rotina que os idosos realizariam em casa, como pentear cabelo, se vestir, amarrar o cadarço. A proposta é fortalecer a musculatura para que possam ter mais autonomia nas atividades da vida diária”, explica a fisioterapeuta. 

A oficina é realizada na Unigran, onde os acadêmicos de Design e Arquitetura desenvolveram a maquete da casa segura. Neste modelo, concebido cômodo a cômodo, são apresentados diversos fatores de segurança, que vão desde retirada ou fixação de tapetes; iluminação adequada; ausência de obstáculos que possam oferecer riscos, como móveis com vidros; adaptações com barras de apoio; portas alargadas, entre outros. “São várias as recomendações. Na cozinha, por exemplo, deixar os objetos mais utilizados em um armário baixo, para que o idoso não suba em escada ou banquinhos”, explica Grazielle.  

Programa Viver Bem – Fundamentado no modelo de Atenção Integral à Saúde, o Viver Bem, da Unimed Campo Grande, já passa de 1.300 beneficiários atendidos em diferentes Linhas de Cuidados como Diabetes, Hipertensão, Obesidade/Sobrepeso, Gestação de Alto Risco, Oncologia e Idosos.  

Na Linha de Cuidado da Pessoa Idosa, os beneficiários cadastrados são contemplados com Programa de Atenção ao Idoso (PAI), Oficinas de Fortalecimento, Reeducação Alimentar, Hiperdia, Agita Unimed, Caminhada Orientada, além de diversos eventos para esse público, inclusive, aberto à comunidade.  

A equipe multidisciplinar voltada ao PAI conta, ainda, com enfermeiras e médicos com os quais há uma intensa troca e, se necessário, são feitas intervenções de forma ágil. Integram o programa, ainda, psicóloga, fonoaudióloga e nutricionista.   

Para obter mais informações sobre o programa, o telefone é o 0800 515 1510.  

Sicredi integra a lista das empresas mais abertas à inovação no Brasil 
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Sicredi integra a lista das empresas mais abertas à inovação no Brasil 

 

 

No ranking 100 Open Startups, instituição financeira cooperativa também ficou na 1ª posição na categoria “Serviços Financeiros” 

 

O Sicredi está entre as empresas mais abertas à inovação no Brasil, de acordo com o ranking da 100 Open Startups. A instituição financeira cooperativa conquistou o 1º lugar na categoria “Serviços Financeiros” e a 4ª colocação na categoria geral “Top 100 Open Corps”. O evento de premiação foi realizado em outubro, no Rio de Janeiro, e reconheceu as startups mais atraentes para o mercado corporativo, bem como as empresas líderes em open innovation.

O reconhecimento ao Sicredi é resultado da ampliação da sua cultura de inovação aberta e de várias ações nesta área, como o fortalecimento das conexões com startups para entregar valor aos mais de 7 milhões de associados, além da presença no ecossistema digital e a colaboração com hubs e eventos para o crescimento e aprendizado mútuo. Nos últimos anos, o Sicredi tem planejado e desenvolvido iniciativas em inovação aberta, reconhecidas neste ranking.

“A premiação reforça o que temos feito na jornada de parcerias com startups, que se expande dia a dia para diversificarmos continuamente os nossos mais de 300 produtos e serviços, financeiros e não financeiros, com o objetivo de oferecermos sempre a melhor experiência aos associados, centrais e cooperativas que compõem o Sicredi. Para nós, a tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um meio para atender as necessidades das pessoas, melhorar suas vidas e contribuir para o desenvolvimento da sociedade”, destaca Felipe Feldens, diretor executivo de Estratégia, Evolução e Dados do Sicredi.

O ranking 100 Open Startups é publicado desde 2016 pela principal plataforma de open innovation da América Latina. Sua metodologia inclui critérios objetivos, baseados na quantidade e intensidade dos relacionamentos entre corporações e startups.

Inovação aberta no Sicredi - Dentre as iniciativas, desde 2018, o Sicredi realiza o programa Inovar Juntos, o qual tem como objetivo conectar desafios do negócio a startups e fornecer recursos para a realização de experimentos que resultam em aprendizados e resultados. Até o momento, mais de 500 startups já se inscreveram para o programa, sendo que 200 tiveram a oportunidade de apresentar suas ideias e 20 das soluções propostas foram escaladas com implementação.

Ainda, a instituição financeira cooperativa dispõe da Plataforma de Conexão, onde os colaboradores de suas centrais e cooperativas podem abrir desafios às startups. Além disso, é um dos mantenedores do Next, programa de aceleração de fintechs e techfins da Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), voltado a desafios do setor financeiro.

O Sicredi também integra o ecossistema de inovação, por meio de parcerias com hubs, universidades, empresas e órgãos públicos. Um dos exemplos é o Agtech Garage, um dos maiores hubs de inovação da América Latina para o agrobusiness que tem como objetivo ser uma ponte que conecta as necessidades dos produtores rurais com as soluções tecnológicas. Algumas das soluções desenvolvidas pelos participantes no programa Intensive Connection, idealizado pelo AgTech Garage, já foram testadas por produtores rurais e associados ao Sicredi e tiveram avaliação positiva de 92% deles.  

Imersão Pré-COP 28: participantes elogiam e compartilham experiências
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Imersão Pré-COP 28: participantes elogiam e compartilham experiências

Os resultados e as experiências vivenciadas pelos agentes do governo federal durante a Imersão Pré-COP 28, coordenada pelo Sistema OCB entre os dias 15 e 20 de outubro no Paraná e Pará, foram compartilhados em reunião realizada na Casa do Cooperativismo nesta quarta-feira (1º). O entusiasmo e a certeza de que o cooperativismo é um modelo de negócios inclusivo, centrado nas pessoas e capaz de garantir a produtividade com sustentabilidade foram evidenciados nos testemunhos apresentados pelos representantes do governo participantes.

“Vemos no cooperativismo a vivência, a manutenção, a conservação e a preservação da biodiversidade. Um trabalho com responsabilidade social que merece ser celebrado”, destacou  Edel de Moraes, secretária Nacional de Comunidades e Povos Tradicionais e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério de Meio Ambiente (MMA). Para ela, a imersão mostrou a importância de reconhecer e enfrentar os desafios que a região Norte enfrenta. "Acredito que o crescimento do movimento precisa ser incentivado. O cooperativismo pode ser uma ferramenta poderosa para colaborar com questões como a assistência técnica, por exemplo, e de promoção do desenvolvimento sustentável da região", declarou.

O MMA também foi representado por Alan Milhomens, coordenador geral do Departamento de Combate à Desertificação, na Secretaria Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais e Desenvolvimento Rural Sustentável, que enfatizou a importância de se adotar uma perspectiva diferenciada para a produção no espaço rural. "A visão do Sistema OCB sobre experiências e esforços coletivos se baseia em uma estratégia de negócios que atrai pessoas, projetos e parcerias voltadas para a sustentabilidade. As cooperativas buscam conquistar políticas públicas que contriburam para proporcionar melhor qualidade de vida aos cooperados e às pessoas ao seu redor, e merece nossa atenção”, relatou.

Ainda do MMA, a coordenadora de Projetos do Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável, Solange Ferreira Alves, falou sobre a relevância das cooperativas na manutenção da biodiversidade e na conservação das matas. "A gente pôde ver que as cooperativas trabalham de forma muito aplicada para produzir de forma sustentável. Foi muito interessante ver a preocupação com a preservação ambiental. Acredito que a gente pode dar continuidade ao trabalho de forma conjunta para fortalecer essas práticas".

Filipe Viriatto, auxiliar de projetos na Agência Brasileira de Cooperação (ABC), falou sobre  a importância de conhecer a realidade por meio de iniciativas como a imersão realizada e de aproximar os agentes públicos das dificuldades das comunidades. "Vivenciar a realidade por meio dessa experiência foi uma oportunidade para estarmos mais próximos e entender quais são as carências das comunidades e promover soluções mais eficazes. Foi uma viagem magnífica e a experiência que vislumbrou mais vontade de estar mais próximo, proporcionando soluções para fortalecer ainda mais o trabalho desenvolvido”, afirmou.

Já Thiago Arcebispo, chefe substituto da Coordenação de Promoção da Imagem do Ministério da Agricultura (Mapa), ressaltou o engajamento das cooperativas visitadas no desenvolvimento de ações sustentáveis e verdes e citou o cooperativismo como um precursor na melhoria das condições sociais e no desenvolvimento das regiões mais remotas. "É essencial utilizar o modelo de negócios do cooperativismo como um exemplo para o mundo", reiterou.

Por sua vez, Eduardo Dalbosco, coordenador geral de Articulação e Desenvolvimento de Programas e Ações de Apoio ao Empreendedorismo do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDES), lembrou o princípio cooperativista de cuidar das pessoas e seu papel fundamental na inclusão social. "O cooperativismo oferece uma oportunidades efetivas de inclusão social. Ele gera condições para uma sociedade mais justa e igualitária".

O depoimento do coordenador de Cooperativismo e Associativismo do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), Alex Kawakami, destacou as trocas realizadas durante a imersão foram extremamente ricas e contribuíram de forma efetiva para a formulação de futuras políticas públicas voltadas ao movimento. “Alguns desafios são muito complexos, mas as trocas que experimentamos nesses dias trouxeram perspectivas muito positivas para o nosso trabalho”.

Lúcia Michels, representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), destacou a diversidade de realidades observadas durante a imersão e ressaltou a necessidade de dar atenção especial ao Pará. "Nosso ministério se coloca à disposição para agir em conjunto com as cooperativas e desenvolver abordagens específicas para atender às demandas das diferentes regiões".

Boas práticas

Os objetivos e resultados da imersão também foram destacados pela equipe do Sistema OCB. Fabíola Nader Motta, gerente-geral, expressou sua satisfação pelas oportunidades que a imersão gerou e enfatizou a necessidade de intensificar os esforços para promover o movimento. "A cooperação constrói um mundo mais sustentável e inclusivo. Por isso, buscamos promover continuadamente um espaço permanente de diálogo com o governo para demonstrar o impacto socioeconômico do nosso movimento no desenvolvimento do Brasil ", disse.

A gerente citou ainda a reunião com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Aloizio Mercadante, realziada no último dia 27 de outubro. Para ela, o encontro foi muito positivo no que diz respeito à busca por melhoria nas ações econômicas que visam aprimorar iniciativas no Norte e Nordeste do país. "Mercadante ouviu nossas demandas e pediu apoio do Sistema para construir estratégias que visem aprimorar o  desenvolvimento dessas regiões", falou.

O coordenador de Relações Governamentais, Eduardo Queiroz, apontou que o coop possui um ciclo virtuoso que envolve união, propósito e prosperidade, para impulsionar o crescimento, gerar trabalho e renda, e beneficiar as comunidades onde estão localizadas. “Planejamos essa imersão para mostrar de forma prática os diferenciais do cooperativismo e conquistar porta-vozes para o movimento tanto em nível nacional quanto internacional. Queremos participar cada vez mais atividade da construção de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável do nosso país, explicou.  Como resultado da iniciativa, Eduardo anunciou que o Sistema OCB participará com um painel no Pavilhão Brasileiro da COP-28. "Vamos apresentar os compromissos das cooperativas com os temas de sustentabilidade e ESG. A nossa ideia é levar esse conhecimento também para todo o Brasil e fortalecer o posicionamento do cooperativismo em nível internacional", assegurou.

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