Sescoop promove alinhamento de conceitos para construcão do projeto de Gestão por Competências

Reunidos na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Brasília (DF), 35 representantes de unidades estaduais, inclusive MS e da unidade nacional da instituição participaram de uma capacitação conduzida pela Fundação Getúlio Cargas (FGV) com o objetivo de promover o alinhamento de conceitos relativos a gestão de pessoas por competências. “O intuito é fazer com que o grupo, que está responsável pelo desenvolvimento do projeto de Gestão por Competências nas Unidades Estaduais do Sescoop, esteja devidamente alinhado para dar continuidade às atividades”, resumiu o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos.

Segundo o superintendente, a participação dos estados neste processo é de fundamental importância para garantir a viabilidade do projeto. “O objetivo é termos um projeto de gestão por competências que seja acessível às unidades que estão participando, respeitando a realidade de cada uma delas”, enfatizou.

Conceitos como cadeia de valor, macroprocesso, entre outros, foram trabalhados pelos participantes. Divididos em grupos, eles elaboraram propostas que subsidiarão a formulação final do projeto. Segundo a gerente de Pessoas do Sescoop, Ana Cláudia D’Arce de Lima, esta primeira etapa do trabalho consiste na identificação das realidades de cada unidade estadual visando a construção de um projeto que atenda à instituição como um todo, independentemente de organogramas ou estruturas atuais.

“Em seguida, o grupo focará na construção do modelo ideal de estrutura organizacional, de acordo com os processos de trabalho que os estados estão definindo. Vamos traçar, também, as competências mínimas de cada uma das unidades que estão na estrutura, e definir o quadro ideal para fazer essa estrutura acontecer”, explica Ana Cláudia.

Este é o primeiro módulo de desenvolvimento do projeto “Gestão por Competências nas Unidades Estaduais”, previsto no Planejamento Estratégico do Sescoop, e que está sendo realizado com a consultoria da FGV. O prazo estipulado para sua conclusão é final do mês de agosto, quanto, então, será dado início à segunda fase, que prevê a elaboração de plano de cargos e salários e metodologia de avaliação de desempenho por competências.

TV Morena_Cooperativa Vila Moinho

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Relator da Medida Provisória do novo Código Florestal finaliza avaliacão das emendas

Na manhã desta quarta-feira (11/7), o senador Luiz Henrique (SC), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), apresentou o seu parecer com relação à Medida Provisória (MPV) 571/2012 na comissão mista que propõe alterações ao novo Código Florestal brasileiro (Lei nº 12.651/2012).

Durante a reunião, o presidente da comissão, deputado Bohn Gass (RS), deu encaminhamento de discussão e votação do texto principal do relatório para a próxima sessão, prevista para esta quinta-feira (12/7) pela manhã.

Os destaques de emendas serão apresentados pelos parlamentares amanhã, durante a fase de discussão da matéria, sendo deliberados no dia 7 de agosto, após o período de recesso parlamentar.

De acordo com a gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, os 14 pontos modificados pelo relator contemplam reivindicações do setor cooperativista, mantendo alinhamento com as emendas apresentadas pelo Sistema OCB.

Confira no Blog OCB no Congresso o quadro comparativo com o calendário de votações legislativas, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal, para o período que vai do início do recesso parlamentar, constitucionalmente previsto para o dia 18 de julho, até o término das eleições municipais, no final de outubro. Em conformidade com o calendário, veja também as oportunidades de datas para a votação da MPV 571/2012, que altera o novo Código Florestal, na Comissão Mista que trata sobre o tema e nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Saiba mais - As principais alterações ao texto original da MPV introduzidas no relatório do senador Luiz Henrique referem-se aos princípios do novo Código Florestal, às definições de Vereda e pousio, à forma de cômputo de áreas de preservação permanente (APPs) no cálculo da reserva legal e à recomposição de áreas de reserva legal em propriedades de 4 a 10 módulos fiscais.
(Com informações – Agência Senado)

 

Exportacões do Centro-Oeste crescem e região registra maior superávit em junho

No mês de junho, somente as exportações da Região Centro-Oeste apresentaram crescimento em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas regionais no mês foram de US$ 2,126 bilhões, com aumento de 15,71% sobre os embarques de junho de 2011 (US$ 1,837 bilhão) e participação de 10,99% sobre o total exportado pelo país no período (US$ 19,352 bilhões). O Centro-Oeste também foi responsável pelo maior superávit entre as regiões brasileiras em junho, com saldo de US$ 1 bilhão, e com compras externas de US$ 1,125 bilhão. O estado que mais exportou na região foi Mato Grosso, com vendas mensais de US$ 1,210 bilhão, e Mato Grosso do Sul foi o que mais importou no período (US$ 475 milhões).

Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais vendeu ao setor externo (US$ 10,170 bilhões), com retração de 26% sobre as exportações de junho de 2011 (US$ 13,744 bilhões) e com participação de 52,56% sobre o total embarcado pelo país. A importação foi também a maior entre as regiões brasileiras em junho e somou US$ 10,279 bilhões. Com isso, o saldo regional ficou negativo em US$ 108 milhões. São Paulo foi o maior exportador da região e do país (US$ 4,900 bilhões) e o estado também foi responsável pelo maior volume de importações na região e no país em junho (US$ 6,514 bilhões).

A Região Sul vendeu US$ 4,033 bilhões, com queda de 11,2% sobre o comercializado em junho do ano passado (US$ 4,542 bilhões), e com participação de 20,84% nas exportações brasileiras. A região adquiriu US$ 3,871 bilhões no exterior, o que resultou no superávit mensal de US$ 162 milhões. O Rio Grande do Sul exportou o maior valor entre os estados da região no mês (US$ 1,728 bilhão) e o Paraná foi o maior importador regional em junho (US$ 1,527 bilhão).

Os embarques da Região Norte em junho (US$ 1,385 bilhão) corresponderam a 7,16% do total exportado pelo país e tiveram retração de 18,31% na comparação com o mesmo mês de 2011 (US$ 1,695 bilhão). O Norte importou US$ 1,242 bilhão do mercado externo e o saldo positivo ficou em US$ 142 milhões. O Pará foi o maior exportador regional (US$ 1,152 bilhão) e o Amazonas registrou o maior valor nas importações da região (US$ 1,075 bilhão) em junho.

Na Região Nordeste, houve redução de 11,62% no comparativo das vendas ao mercado externo em junho deste ano (US$ 1,374 bilhão) com as do ano passado (US$ 1,555 bilhão). As exportações nordestinas representaram 7,1% do total mensal. Em relação às importações, as compras regionais somaram US$ 2,018 bilhões, o que levou a um déficit no mês de US$ 644 milhões. A Bahia foi o estado nordestino que mais exportou em junho (US$ 923 milhões) e o Maranhão foi o maior importador regional (US$ 674 milhões).
(Fonte: Mapa)

 

Suinocultores terão R$ 200 milhões em crédito especial

O Governo Federal autorizou Linha Especial de Crédito (LEC) para os suinocultores adquirirem leitões ao preço de R$ 3,60/kg. A partir de hoje, estão disponíveis R$ 200 milhões com taxas de juros de 5,5% ao ano. O financiamento pode ser acessado por produtores, agroindústrias, cooperativas e varejistas. Esta é uma das medidas de apoio ao setor anunciadas pelo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, em audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado nesta quinta-feira (12).

Os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Fazenda (MF) decidiram prorrogar as dívidas de custeio com vencimento ou já vencidas em 2012 para até janeiro de 2013. Já as parcelas de investimento serão adiadas por um ano após o vencimento da última mensalidade. O Plano Agrícola e Pecuário 2012/13, anunciado no final de junho, abriu uma linha de crédito para retenção de matrizes por produtores independentes.

No entanto, o valor limite previsto de R$ 1,2 milhão por produtor agora foi ampliado para R$ 2 milhões, com o prazo de pagamento mantido em até dois anos e juros de 5,5% ao ano. Também já está disponível LEC para compradores de suíno vivo a R$ 2,00/kg. Foi anunciado, ainda, que o setor terá uma linha de crédito para financiamentos fora do sistema bancário, contraídos junto a cooperativas, cerealistas, fornecedoras de insumos e tradings.

Os recursos poderão ser do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou de outras fontes a serem identificadas válidas para operações com vencimento ou vencidas em 2012. Os juros acompanham a taxa de 5,5% ao ano, com prazo de até cinco anos para pagar e vencimento da primeira parcela um ano após a data da formalização.

Dependendo da reação do mercado, o Governo também prevê a definição de o preço referência da carne suína em caráter excepcional (até o dia 28.12.2012) para as operações de subvenção de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) no valor de R$ 2,30/kg de animal vivo. A medida valeria para mercadoria originária da Região Sul e com limite de 50 mil toneladas para cooperativas e agroindústrias que adquiram o produto diretamente dos produtores independentes.
(Fonte: Mapa)

 

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