O Sescoop/MS está com processo seletivo para recepcionista/secretária e assistente administrativo. Todas as informações sobre o processo estão neste link http://www.ocbms.org.br/conteudos/processo-seletivo-2012
Fortalecer o processo de cogestão do Sistema OCB por meio da participação estruturada dos atores envolvidos, e proporcionar maior integração do grupo de Superintendentes. São estes os objetivos do II Encontro de Superintendentes do Sistema OCB promovido este ano, que está sendo realizado nesta quinta e sexta-feira (2 e 3/8), em Brasília (DF). Superintendentes das 27 unidades estaduais e nacional do Sistema OCB estão reunidos para avaliar planos, validar ações e alinhar estratégias que nortearão as decisões desse grupo dirigente. A superintendente de MS, Dalva Caramalac está presente no encontro.
“O Sistema OCB passa por um momento de inovação. Adotamos, a partir de 2012, um novo modelo de governança e entendemos que esta seria uma oportunidade interessante para reunirmos os superintendentes e promover esta reunião. No primeiro encontro realizado este ano, no mês de maio, avaliações importantes foram feitas e compromissos firmados. Agora é hora de verificar os primeiros resultados e intensificar as discussões sobre temas que se refletem na realidade de todos os estados”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, por ocasião da abertura do evento.
O objetivo da unidade nacional ao promover os encontros é alinhar conceitos e ações em torno de temas relevantes para o Sistema, fortalecendo, assim, o processo de cogestão estratégica. De acordo com o superintendente William Bicalho, de Minas Gerais, pensar nas diversidades regionais é passo fundamental para o sucesso da administração.
“Como administrar um país sem conhecer suas regionalidades? O caso do cooperativismo é o mesmo. Problemas regionais têm que ser discutidos; é preciso haver avaliação, alinhamento, para que o Sistema se consolide ao longo do tempo”, declarou.
Dalva Caramalac, do Mato Grosso do Sul, endossando a afirmação de Bicalho, acrescentou: “Este era um anseio antigo nosso que está se concretizando. O encontro é extremamente necessário, pois precisamos trocar nossas experiências, compartilhar. É fundamental conhecermos processos que estão funcionando em outros estados para assim podermos aproveitar a experiência, economizando tempo e dinheiro”.
“Neste encontro, estamos operacionalizando uma série de demandas que surgiram na primeira reunião. Foram pré-definidas algumas atividades, através da divisão de responsabilidades e tarefas entre os superintendentes, com o objetivo de nivelar uma série de ações dentro do Sistema”, explicou Adriano Fassini, do Amazonas. “Nossa intenção é facilitar a comunicação, falando a mesma língua com as cooperativas e com a sociedade em geral que se relaciona com o cooperativismo”, complementou.
Segundo José Aparecido, do Ceará, os resultados positivos que estão sendo alcançados, desde o primeiro encontro, são motivadores para que os estados estejam cada vez mais engajados. “Estamos sempre falando como Sistema, e por isso não podemos atuar de forma isolada. O conjunto está avançando e é este o caminho que queremos”, afirmou.
A programação do II Encontro de Superintendentes prevê, ainda, a apresentação de boas práticas de cinco unidades estaduais, como forma de promover o intercâmbio de experiências entre os participantes.
Fonte: OCB
O site do sistema OCB/MS ficará temporariamente sem atualizações até o dia 20 de agosto.
O Sistema OCB, dando continuidade a uma série de reuniões com órgãos do poder Executivo para tratar das demandas prioritárias do setor, esteve em audiência na manhã desta quarta-feira (1º/8) com o Secretário-Executivo Adjunto do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Ricardo Schaefer. Participaram do encontro o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile; a gerente de Relações Institucionais, Tânia Zanella e o auditor de Gestão e assessor Tributário do Sistema Ocepar, Marcos Antônio Caetano.
Além de solicitar a retomada da tratativa de temas anteriores com o Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), os representantes do sistema cooperativista apresentaram ao secretário um estudo técnico a respeito do impacto da aprovação do Projeto de Lei de Conversão PLV 18/2012 (MPV 563/2011) na desoneração da folha de pagamento dos setores de produção de cereais. “Esta aproximação é fundamental para o segmento. Trata-se de mais uma oportunidade para esclarecermos aos órgãos competentes os diferenciais e peculiaridades que envolvem o cooperativismo”, pontuou Nobile.
Após emenda aprovada pela Comissão Mista do Congresso Nacional, o escopo do normativo tornou-se prejudicial. Inicialmente, tratava-se de uma MPV para desonerar a folha apenas da indústria. Com a emenda, códigos de outros produtos diversos foram acrescentados, sem a devida análise do benefício ou prejuízo que isso causaria. A ação pegou de surpresa o próprio governo, que tinha outros objetivos quando da edição da MPV. O Sistema OCB apresentou, então, uma solicitação de retirada de alguns desses códigos, tendo em vista o impacto que trariam, principalmente para cooperativas que possuem várias cadeias de atividade diferentes (como algodão, soja, farelo de soja).“Fizemos um estudo detalhado, consultando várias cooperativas, de diversas regiões. Cada uma providenciou o seu cálculo, separadamente por cadeia, para verificar se realmente haveria impacto, e se este seria positivo ou negativo”, explica a gerente Tânia Zanella.
Segundo Tânia, a proposição foi bem aceita pelo ministério: “O secretário Shaefer nos posicionou de que o órgão está ciente dos impactos e que o problema precisa ser solucionado o quanto antes. Obtivemos dele o compromisso de negociar uma alteração dentro do próprio trâmite do PLV, ou, se necessário, em outra medida específica, posteriormente, atendendo ao nosso pleito”.
Fonte: OCB
O Brasil vive uma situação privilegiada pela elevada estocagem de milho que dispõe. Segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha, é o maior e mais confortável estoque da história e, mesmo que o País exporte 12 milhões de toneladas, o estoque ainda ficará por volta de 13 milhões de toneladas, o maior da série dos últimos dez anos. "A produção de milho está estimada em mais de 70 milhões de toneladas", contabiliza.
Diante desse cenário favorável, o Governo vem gestionando ações para escoar o milho das regiões produtoras para as deficitárias. Já foram anunciadas várias medidas, inclusive a compra de milho do Centro-Oeste, Paraná e Bahia, por exemplo, para abastecer os mercados de Mato Grosso, do Sul e também do Nordeste, respectivamente.
Atualmente, em função da conjuntura de seca que atingiu a lavoura americana de milho, as estimativas de safra encolhem a cada divulgação do relatório do Departamento de Agricultura americano. No início de julho, a projeção era de 370 milhões de toneladas, atualmente está em 300 milhões e a tendência é cair mais. Esse movimento disparou os preços do produto impactando os mercados mundiais.
Se por um lado os produtores e exportadores brasileiros estão satisfeitos, por outro, a indústria de carnes está apreensiva. "O ministério possui instrumentos para regular o mercado e garantir o abastecimento de milho, e o principal deles é o produto, que atenderá as necessidades de criadores de frangos, suínos e das bacias leiteiras expressivas no mercado brasileiro", assegura Caio Rocha.
(Fonte: Mapa)