Mais do que uma associação de pessoas, as cooperativas de crédito do Sicredi são agentes promotores do desenvolvimento social e econômico das comunidades onde atuam e estão comprometidas com a proteção e o respeito ao meio ambiente. Para consolidar e aperfeiçoar suas iniciativas socioambientais, o Sicredi lança o primeiro Relatório de Sustentabilidade. A publicação atende aos princípios da boa governança corporativa, integra a Política de Sustentabilidade e representa um importante instrumento de comunicação com os seus principais públicos.
A Política de Sustentabilidade do Sicredi, criada em 2011, faz parte do Planejamento Estratégico 2011-2015 e visa gerar direcionamento para explicitar as boas práticas sustentáveis desenvolvidas pelo Sicredi e aprimorar sua atuação, além de procurar envolver cada vez mais seus públicos de relacionamento. O registro e o acompanhamento da efetiva implantação da Política serão feitos por meio do Relatório, elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) – instituição não governamental internacional com sede na Holanda, que desenvolve e dissemina diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade utilizadas voluntariamente por empresas do mundo todo.
O Relatório de Sustentabilidade do Sicredi atende aos requisitos para o nível C (autodeclarado) da GRI. O Sicredi respondeu a 53 indicadores: 30 de perfil e governança e 23 de desempenho, sendo três deles integrantes do suplemento setorial da GRI para o setor financeiro. A produção e o desenvolvimento do Relatório teve consultoria externa da Report Sustentabilidade.
Segundo o presidente da Central Sicredi Brasil Central Celso Figueira, o Relatório é um importante passo em direção às melhores práticas que preconizam a sustentabilidade e a governança corporativa. “Sustentabilidade é algo que não se constrói com pressa. Precisamos debater as formas, os procedimentos e de que maneira cada um contribuirá para satisfazer as necessidades atuais, das próximas gerações e do nosso próprio empreendimento cooperativo”, complementa Figueira.
Sustentabilidade no dia a dia
A Política de Sustentabilidade do Sicredi está baseada em três eixos: inserir princípios socioambientais no portfólio de produtos e serviços; tratar de questões de sustentabilidade nas compras e contratação de serviços, no cumprimento a normas do setor e na ecoeficência e fomentar o desenvolvimento de programas de educação financeira e sensibilização em sustentabilidade para os públicos de relacionamento.
Entre as iniciativas já implantadas em produtos e serviços estão as ações de inclusão e educação financeiras e microcrédito, além de um conjunto de linhas de crédito socioambientais com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Sicredi fomenta a inclusão financeira, especialmente de pequenos municípios. É a única instituição financeira existente em 235 cidades brasileiras (segundo o Banco Central do Brasil - Bacen), atendendo mais de 260 mil associados com soluções financeiras personalizadas. Por meio de seus produtos e serviços, promove a formalização de atividades, o resgate da cidadania, a geração de empregos, o aumento da renda e mais oportunidades de acesso ao crédito.
Desempenho e governança
O Sicredi encerrou 2012 com R$ 31,3 bilhões de ativos totais, o que representa um crescimento de 20% sobre 2011. Foram apurados R$ 4,5 bilhões em patrimônio líquido, 27% a mais em relação ao período anterior, e R$ 20 bilhões em depósitos totais, crescimento de 23%. As sobras totalizaram R$ 671 milhões. Estes resultados refletem uma atuação focada no atendimento às necessidades financeiras dos associados, por meio de uma ampla oferta de produtos e serviços.
A governança corporativa do Sicredi está em constante aprimoramento para assegurar boas práticas de gestão. O Conselho de Administração da SicrediPar, entidade máxima da instituição, tem o assessoramento permanente de comitês: Auditoria e Compliance; Estratégico e de Acompanhamento; de Riscos; de Fundos Garantidores e de Pessoas e Conduta. A fim de mitigar os riscos inerentes à sua atividade, cada operação financeira tem seus riscos avaliados de acordo com a sua complexidade e com as regras do Sistema Financeiro Nacional (SFN). São avaliados os riscos de crédito, liquidez, mercado e operacional.
Em 2012, foi criado o Regulamento de Risco Socioambiental para analisar os riscos socioambientais. O documento, que deve entrar em vigor em 2013, estabelece diretrizes para a concessão de crédito. A análise dos riscos climáticos também é feita periodicamente, além do trabalho de conscientização com os associados.
Pessoas
Além das metas propostas pelo Planejamento Estratégico para 2013, o Sicredi pretende ampliar sua linha de produtos e expandir ainda mais o quadro de associados, por meio da busca de novos mercados e da fidelização dos atuais, mantendo também o foco na gestão de pessoas. O modelo de gestão cooperativo reconhece, capacita e oferece oportunidades de crescimento profissional aos colaboradores. No Sicredi, 80% dos cargos de gestão são ocupados por pessoas que cresceram profissionalmente na instituição. A contratação local de colaboradores gera emprego nas comunidades onde o Sicredi está presente, 76% da alta gerência (diretores, superintendentes e gerentes) são provenientes da comunidade local.
Reflexo da importância dada aos colaboradores, em 2012 o Sicredi integrou, mais uma vez, o guia “As Melhores Empresas para Você Trabalhar”, elaborado pela revista Você S/A em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração). No ranking, o Sicredi obteve o índice de Felicidade no Trabalho (IFT) de 77,9 e ficou entre as 150 melhores empresas nas quais as pessoas desejam trabalhar. O Sicredi foi ainda destaque pelo investimento no desenvolvimento dos colaboradores – R$ 20 milhões em 2012.
Desenvolvimento local
A atuação da instituição financeira cooperativa prioriza a especificidade da região. Neste contexto, o microcrédito tem papel fundamental e inclusivo ao permitir que os associados tenham acesso ao capital de baixo valor que possibilite o investimento necessário para sua capacidade competitiva. No Sicredi, o microcrédito é um produto que atende pessoas físicas de baixa renda e empreendedores de pequeno porte e contribui para o desenvolvimento sustentável, pois, além de manter o homem no campo e na sua comunidade, melhora a qualidade de vida das pessoas envolvidas. Para a concessão do crédito, além da avaliação de riscos inerente aos negócios, são analisados os impactos ambientais da operação.
O Sicredi também oferece uma série de linhas de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para ampliação, implantação e melhoria das instalações ou da capacidade produtiva. O BNDES determina quais questões ambientais e sociais devem ser avaliadas. O Sicredi, em seu papel de agente de repasses, exige que os associados tenham sua situação regularizada em meio aos órgãos ambientais e acompanha o cumprimento das normas durante toda a vigência da operação.
No Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o Sicredi é o maior agente privado brasileiro em valores e em número de operações – R$ 1,5 bilhão em mais de 97 mil operações. O Pronaf tem como objetivo a disponibilização de recursos aos financiamentos dos produtores familiares em suas diversas atividades agropecuárias e não agropecuárias desenvolvidas na propriedade rural ou fora dela. Por ser voltado às unidades familiares de produção, adequado à realidade de cada uma delas, além de contar com as mais baixas taxas de juros de financiamento rural, é um importante instrumento na concessão de crédito para os associados Sicredi.
A íntegra do Relatório de Sustentabilidade do Sicredi, em PDF, está disponível no site www.sicredi.com.br – Conheça o Sicredi.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,3 milhões de associados e 1.218 pontos de atendimento, em 10 estados* do país. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 112 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.
* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.
Fonte: Sicredi
Representantes do WOCCU (World Council of Credit Unions / Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito) estiveram no Brasil para uma séria de eventos em Foz do Iguaçu (PR). O presidente do Conselho, Manuel Rabides, e o CEO (Chief Executivo Officer) do WOCCU, Brian Branch, foram recebidos pelo representante brasileiro no Conselho Mundial, Manfred Alfonso Dasenbrock, que também é presidente da Central Sicredi PR/SP e da Sicredi Participações S.A..
Os executivos do WOCCU, entidade que atua em mais de cem países e 53 mil cooperativas, abrangendo um total de 196 milhões de sócios, ressaltaram que o Brasil cresce acima da média mundial quando o assunto é cooperativismo de crédito. De acordo com Branch, a nível mundial, o numero de associados cresceu em torno de 7% no último ano. Enquanto isso, aqui, o crescimento do Sicredi superou os 15%.
Além disso, o Sistema de Crédito Cooperativo registrou crescimento de 20% em ativos totais no ano de 2012 no Paraná e em Santa Catarina, sendo que o patrimônio líquido da Central ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em 2012. Tudo isso fez com que a cooperativa fosse transformada em case de sucesso - estudado por entidades de todo o mundo.
Entre os assuntos debatidos nos eventos em Foz do Iguaçu, estava a mudança no perfil dos cooperados, que deixaram se ser apenas de áreas agrícolas. "Agora há um grande crescimento urbano, devido ao modelo de Livre Admissão", destaca Dasenbrock. De acordo com ele, a história do cooperativismo no Brasil tem dois momentos bem distintos: primeiro, com a organização do cooperativismo, principalmente junto ao público rural; e o segundo com a profissionalização da organização e o crescimento da credibilidade das cooperativas. "Estes fatores possibilitaram a criação de um banco cooperativo no qual as cooperativas e seus associados fossem donos. Por meio dele, o cooperativismo de crédito atende todos os públicos, rural e urbano", explica.
Rabides destacou que as cooperativas buscam inclusão social das pessoas ao mercado financeiro. "Elas cresceram primeiramente entre pessoas físicas e depois entre pequenas e medias empresas e até entre as grandes empresas", aponta. Comentando sobre a evolução do setor no Brasil nos últimos anos, Rabides cita o Sicredi como um dos capacitadores dos recursos humanos do cooperativismo de crédito no mundo e revela o exemplo que é o Sicredi para o mundo: "pela importância da sua integração e alinhamento sistêmico".
O presidente também comentou que, em sua visão, o cooperativismo necessita de uma regulação diferente da utilizada pelos bancos, por sua condição de agente de transformação social muito mais comprometida. Ele relatou que entidades como o WOCCU buscam esta condição, ao discutir o real papel das cooperativas frente aos bancos. "O cooperativismo tem muitos ativos nas mãos de um elevado número de pessoas, os associados. Diferente dos bancos, que rentabilizam somente uma dezena ou centena de executivos donos destas corporações", lembra.
Brian Branch acredita que ainda há muito por se fazer e crescer e, desta forma responsável, o Sicredi está na frente. "Hoje, as cooperativas além de prestarem os seus serviços e oferecerem seus produtos, estão também se responsabilizando pela educação e profissionalização dos seus membros", avalia.
Para Dasenbrock, esse é o segredo que faz com que numa cooperativa as taxas de serviços possam ser menores que as praticadas pelo mercado financeiro. "O interesse não é pelo lucro e sim pelo objetivo de construir uma organização de satisfação de demandas. Pensando assim, o cooperativismo poderá ser cada vez mais eficiente, a partir do momento que cresce em capilaridade e na responsabilidade sistêmica", finaliza.
(Fonte: Sicredi)
Foi realizada na semana passada, no prédio do antigo PETI, uma reunião envolvendo vários trabalhadores do ramo de transporte e proprietários de caminhões de Amambai.
Na ocasião, cerca de 30 caminhoneiros estiveram reunidos para participarem de um evento de grande valia para a categoria. Um representante da OCB (Organização das Cooperativas do Brasil) esteve presente ministrando uma palestra informativa para a categoria.
Os motoristas e proprietários de veículos de carga estiveram aprendendo sobre os benefícios do trabalho em forma de cooperativa, como o formato de junção forças pode estar beneficiando um grupo de pessoas.
O palestrante expôs aos participantes os meios de criação de uma cooperativa e quais as facilidades de se trabalhar utilizando esse formato, segundo Leandro Ortiz, um dos criadores e organizadores do evento, “a ideia principal da realização dessa palestra é justamente aprender como criar uma cooperativa e quais os benefícios essa forma de trabalha estará trazendo para todos os envolvidos, o nosso pensamento é criar algo pequeno de começo mais que em um curto espaço de tempo possamos estar atingindo pretensões maiores”. Comentou Leandro.
A realização dessa palestra é o primeiro passo para que os caminhoneiros estejam criando e trabalhando em forma de cooperativa, novas reuniões para formalização da cooperativa serão realizadas no decorrer do mês, tudo com a ideia de tornar esse projeto real o mais rápido possível.
Leandro comentou ainda que “com a criação dessa cooperativa, todos os caminhoneiros e proprietários de caminhões, terão mais força para exigir melhorias para a categoria além de realizar procedimentos como compra de pneus e peças para os veículos a preços mais baratos”. Finalizou Leandro.
Além dos trabalhadores no ramo de transportes, estiveram presentes no evento o secretário da FAEMS (Federação das Associações Empresariais do Mato Grosso do Sul), Rodrigo Serlhost, e o presidente da Coopersa, Cristiano Bortolotto.
Fonte: A Gazeta News
Os preparativos para o XXI Ticoop- Torneio de Integração Cooperativista, que ocorre em julho, já começaram. Ao todo, oito cooperativas se reuniram para definir os seguintes itens:
1 - Definição das modalidades e forma de disputa do XXI TICOOP – Torneio de Integração Cooperativista;
2 - Noite Cultural e entretenimento aos jovens e familiares;
3 - Discussão do Regulamento Geral e o Regulamento Técnico Disciplinar;
4 – Programação da Semana do Cooperativismo.
Sobre a pauta, foram definidas 15 modalidades:
a) Futebol Suíço Masculino --------------------------mínimo 08 e máximo 12 atletas;
b) Futebol Suíço Master Masculino ----------------mínimo 08 e máximo 12 atletas;
c) Voleibol Masculino -------------------------------mínimo 06 e máximo 10 atletas;
d) Voleibol Feminino --------------------------------mínimo 06 e máximo 10 atletas;
e) Futsal Masculino ----------------------------------mínimo 05 e máximo 09 atletas;
f) Tênis de Mesa Masculino ------------------------mínimo 01 e máximo 02 atletas;
g) Tênis de Mesa Feminino -------------------------mínimo 01 e máximo 02 atletas;
h) Cabo de Guerra Masculino ----------------------mínimo 05 e máximo 08 atletas;
i) Queimada Feminino ------------------------------mínimo 05 e máximo 08 atletas;
j) Circuito Cooperativo ------------------------------mínimo 05 e máximo 08 atletas;
k) Bocha (unissex) ------------------------------------mínimo 01 e máximo 02 duplas;
l) Sinuca (unissex) ------------------------------------mínimo 01 e máximo 02 atletas;
m) Damas (unissex) ------------------------------------mínimo 01 e máximo 02 atletas;
n) Truco (unissex) -------------------------------------mínimo 01 e máximo 02 duplas;
o) Bozo (unissex) --------------------------------------mínimo 01 e máximo 02 duplas;
p) Peteca (misto) ------------------------------------- mínimo 01 e máximo 02 duplas;
q) Campanha de Arrecadação de Alimentos ------ mínimo 50 kg de alimentos não perecíveis por cooperativa, entre os seguintes itens: arroz, feijão, leite em pó e açúcar.
Também foi apresentada a programação completa da VII Semana do Cooperativismo. A próxima reunião será o Congresso Técnico no dia 21 de junho, na Casa do Cooperativismo.
As inscrições serão feitas nos mesmos moldes de 2011 e a partir de amanhã, dia 18 de abril, as cooperativas receberão as fichas de inscrição.
ANEXO II - MODELO DE PROPOSTA DE PREÇO
ANEXO III- MODELO DE DECLARAÇÕES
COMUNICADO DE LICITAÇÃO 011-2013
OF. CIRC. 007-2013- Resposta Questinamento Licitação
OF. CIRC. 008-2013- Resposta Questinamento Licitação
OF. CIRC. 012-2013- Resposta Questionamento Licitação