Entre os dias 6 e 9 de maio, a linha de produtos alimentícios da Coamo por meio das marcas Coamo, Primê, Anniela e Sollus, participa no Expo Center Norte, em São Paulo, de um dos maiores encontros setor de supermercados do mundo, a APAS 2013 – 29º Congresso e Feira de Negócios em Supermercados. Neste ano, o tema do evento, promovido pela Associação Paulista de Supermercados, é “Capitalismo Consciente – prosperar construindo relações de valor para todos” – uma evolução dos modelos de gestão que se deu ao longo dos anos, em que o cruzamento dos benefícios socioambientais com os benefícios econômicos resulta em um valor compartilhado por toda a cadeia do abastecimento.
Segundo o gerente comercial de Alimentos, Domingos Marzulli, neste ano os Alimentos Coamo apresentarão na feira os novos produtos do portifólio, bem como estarão com uma equipe de funcionários e representantes para o atendimento dos clientes e visitantes. “Durante a Apas apresentaremos aos nossos clientes e visitantes o relançamento das margarinas Coamo nas versões de 250 gramas e as gorduras cake e cream. Além disso, por conta da importância do evento, representantes de toda a área de atuação dos Alimentos Coamo estarão presentes para atender os clientes e visitantes”, conta.
Para o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, a feira é a oportunidade para receber, agradecer e prospectar novos clientes e, principalmente, estreitar a relação e oportunizar negócios. “Essa é a vitrine ideal, é um dos melhores momentos que temos para encontrar grande número de clientes e agradecer pela confiança depositada nos Alimentos Coamo. Também é a oportunidade de apresentar as políticas da Coamo para sua linha alimentícia”, explica Goldoni.
EVENTO – Segundo informações da organização da feira são esperados 70 mil visitantes entre empresários do setor e executivos do varejo de todo o país e do exterior durante os quatro dias de evento. Serão ao todo 68 mil m² de área de exposição, para abrigar mais de 550 expositores nacionais e internacionais. A APAS estima gerar negócios da ordem de R$ 5 bilhões. (Fonte: Coamo)
MPV dos Portos é aprovada com ressalvas, uma delas beneficia diretamente o cooperativismo brasileiro
Após quase cinco horas de atraso e de muita discussão, o relatório do senador Eduardo Braga (AM), que trata da MPV nº 595/12 (novo marco regulatório para o setor portuário) foi aprovado, com modificações. Mais de 1.500 emendas foram apresentadas pelos membros da comissão mista, o que tornou o processo um dos mais concorridos da história do Congresso Nacional.
Depois da leitura do parecer do relator, os parlamentares fizeram um acordo para a rejeição das propostas num único bloco e para a votação de apenas quatro destaques, que foram aceitos, contrariando, inclusive, a posição do Governo. Desses seis, um deles beneficia diretamente o cooperativismo: a criação da obrigatoriedade de renovação dos contratos nas áreas portuárias, firmados antes de 1993, pelo igual período estabelecido nesses contratos, que pode chegar a até cinco anos.
Para o universo das cooperativas, especialmente as que gerem alguns portos brasileiros, essa prorrogação representará um alívio na gestão e um incremento na lista de soluções de um dos mais sérios problemas da atualidade do País: a falta de infraestrutura para o escoamento da produção agropecuária.
Atualmente, do total das exportações brasileiras, R$ 5,9 bilhões são o resultado de tudo que tem sido produzido por cooperativas de todos os cantos do País.
Cooperativas – O Sistema OCB encaminhou, diversas vezes ao longo dos meses de fevereiro e abril deste ano, documentos contendo emendas ao projeto que inclui, também, questões como: a delegação da gestão portuária às cooperativas, o funcionamento dos serviços nos portos durante 24 horas, inclusive nos fins de semana e nos feriados e a possibilidade de expansão de áreas contíguas dentro do perímetro do porto.
Fonte: Sistema OCB
Mais qualificação técnica voltada ao homem do campo! Esse é o resultado do acordo de cooperação assinado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A formalização ocorreu na noite desta quarta-feira (24/04), durante a comemoração do 40º aniversário de criação da Embrapa, em Brasília-DF.
O acordo estabelece interesses comuns em cooperar mutuamente em educação cooperativista e capacitações tecnológicas direcionadas a profissionais envolvidos com agronegócio, vinculados às cooperativas, em diversas regiões brasileiras. A intenção é difundir o cooperativismo e as novas técnicas e tecnologias nas áreas de agricultura e pecuária, visando, desta maneira, ao maior desenvolvimento dos produtores rurais e do setor agropecuário brasileiro.
Depoimentos - Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o convênio é importante porque resolve um gargalo que está entre quem gera a tecnologia (Embrapa) e os agricultores ligados às cooperativas, que precisam dela.
“Nossa missão é ser um mecanismo que una essas duas pontas. É um trabalho de sinergia entre o movimento cooperativista, liderado pela OCB, e a Embrapa para alavancar um processo de formação desses extensionistas rurais, que serão capazes de levar o que a Embrapa gera para dentro das fazendas e sítios”, considerou Freitas.
O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, disse que o convênio é uma oportunidade extraordinária para todos os envolvidos com a ciência e o cooperativismo, discutirem a ampliação da capacidade de disseminação de tecnologias para o campo.
“E nós vamos além, reconhecendo o poder das novas mídias e da tecnologia da informação para a disseminação de conhecimentos no campo”, frisou Maurício Lopes.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que representou a presidente Dilma Rousseff na cerimônia, corroborou com o discurso do presidente da Embrapa, dizendo que “a capacidade de sucesso da economia brasileira passa pela agricultura”, considerada – pelo governo federal, segundo ela – “como um braço estratégico do desenvolvimento nacional”.
Para ela, um dos grandes desafios da Embrapa, nas próximas décadas, serão as pesquisas de adaptação de espécies a serem cultivadas no semiárido brasileiro, algo que, para ela, seria semelhante ao que ocorreu com a produção de grãos, no cerrado, nos últimos 20 anos.
Ano passado - O cooperativismo brasileiro é responsável por relevante parcela do desenvolvimento rural nacional e a Embrapa detém diversos conhecimentos e tecnologias neste ramo, por isso, há um ano (em 25/04/2012), um Protocolo de Intenções entre a Embrapa, a OCB e o Sescoop foi assinado, no intuito de desenvolver diversas ações voltadas às cooperativas agropecuárias do país, de forma a elevar a sua competitividade no mercado.
Homenagem - Na ocasião, o Sistema OCB foi um dos homenageados da noite, recebendo um troféu, símbolo da parceria estabelecida ao longo de décadas, cujos objetivos sempre foram a disseminação de tecnologia ao ruralismo brasileiro e, por fim, o fortalecimento da economia nacional.
Participantes – Além do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, também estavam presentes: o diretor da entidade, João Nicédio Nogueira, o superintendente da OCB, Renato Nobile, o gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Maurício Alves, e o gerente de Desenvolvimento de Ramos e Mercados, Paulo Cesar Dias. O presidente estadual da OCB/Secoop no Rio de Janeiro, Marcos Diaz, também prestigiou a homenagem.
Fonte: Sistema OCB
Pontos determinantes para o desenvolvimento das cooperativas de eletrificação foram pauta de uma reunião do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura, nesta quinta-feira (25/4), em Brasília (DF). Segundo o diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o objetivo é trabalhar pela definição de um marco regulatório para o setor. “Assim, garantiremos um ambiente mais favorável à atuação das cooperativas do ramo, contribuindo diretamente para o seu crescimento no país”, diz o dirigente.
Koslovski reforça que, para isso, é preciso trabalhar de forma alinhada às necessidades da base, em conjunto com as organizações estaduais. “Esse alinhamento é fundamental para que nos posicionemos fortemente junto ao governo, à Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, destacando as particularidades das cooperativas de insfraestrutura. Essa é a proposta do novo modelo de governança adotado pelo Sistema”, ressalta.
De acordo com o diretor, outro ponto debatido durante a reunião e fundamental para o setor é o acompanhamento de matérias em tramitação no Congresso Nacional. Para Jânio Stefanello, presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), a Medida Provisória (MPV) 605/2013 é uma delas. “Nossa intenção é garantir que as cooperativas tenham acesso à Conta Desenvolvimento Energético, um fundo já existente, que será utilizado pelo governo para equalizar a redução das tarifas de energia elétrica, proposta descrita na MPV. Com isso, os cooperados, consumidores finais do segmento, também serão beneficiados. Trata-se de uma questão essencial para a viabilidade econômica das cooperativas, tanto as permissionárias quanto as autorizadas”, destacou Stefanello.
Também participaram das discussões - o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Dias, representantes de cooperativismo de infraestrutura, além da gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fabíola Nader, o analista Técnico e Econômico da entidade Marco Olívio Morato, que acompanha as ações do segmento, e a advogada da instituição Karine Manfredine. A eleição do representante nacional do ramo ocorrerá na próxima reunião do colegiado.
Fonte: Sistema OCB
“O cooperativismo reforça o crescimento econômico do País, por meio da geração de emprego e renda”. Com essa frase, o Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias (PDT), reconheceu todo o empenho do Sistema OCB em oferecer qualificação profissional e contribuir à expansão das cooperativas brasileiras.
O Ministro recebeu, na quarta-feira (24/04), o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o presidente da OCB/CE, João Nicédio Nogueira, o superintendente da OCB, Renato Nobile, e a gerente da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop*), Junia Dal Secchi. A visita objetivou a aproximação entre os representantes das cooperativas e o novo comando do Ministério do Trabalho. Assuntos como consolidação sindical e sua infraestrutura estiveram em pauta da reunião, agendada pelo coordenador executivo da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Darci Zonta.
O ministro Manoel Dias ficou impressionado com a quantidade de empregos formais gerados pelas cooperativas em todas as regiões do País, em 2012: mais de 300 mil. “Nossas 6.586 cooperativas geram trabalho, renda e felicidade a pelo menos 10 milhões de brasileiros”, informou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Ele também destacou o fato de as cooperativas responderem, hoje, por US$ 5,9 milhões no volume total das exportações brasileiras.
O presidente do Sistema colocou todas as três entidades do Sistema OCB – OCB, Sescoop e CNCoop – à disposição do ministro do Trabalho e Emprego. “Queremos estreitar os laços com o Ministério, para propormos uma pauta eficiente e capaz de atender às necessidades das cooperativas brasileiras”. Dias mostrou-se muito simpático ao cooperativismo e revelou o desejo de estimular ainda mais o desenvolvimento do setor.
* A CNCoop representa o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativas, sendo uma entidade de grau superior, fundada em 2005, pelas seis Federações de Sindicatos de Cooperativas, bem como pelos 60 Sindicatos de Cooperativas. A Confederação detém representação sindical de abrangência em todo o território nacional, sendo a legítima representante dessa categoria econômica, liderando efetivamente o sindicalismo cooperativista no Brasil.
Fonte: OCB