Com o objetivo de estruturar e formalizar um conjunto de contribuicões estratégicas para assegurar o atingimento do objetivo da SICREDI Brasil Central de consolidar o volume de R$ 1 bilhão em recursos administrados no final do ciclo estratégico 2006-2010 foi criado o Grupo Estratégico.
Constituído por representantes de cooperativas filiadas, superintendências regionais e central estadual, o grupo foi responsável pela construcão de uma proposta de desenvolvimento e recomendacões para o planejamento tático do próximo biênio, a qual foi encaminhada e apresentada ao Conselho de Administracão da Central SICREDI Brasil Central no dia 31 de outubro.
Ao longo de quatro encontros, o Grupo Estratégico buscou alternativas para assegurar as condicões para que a Central SICREDI Brasil Central consolide até o final de 2010 o montante de R$ 1 bilhão em recursos administrados nas cooperativas filiadas dos estados de Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins.
O ponto de partida para o trabalho do Grupo Estratégico foi (1) avaliacão detalhada da Matriz SWOT (Pontos Fracos, Pontos Fortes, Oportunidades e Ameacas); (2) análise do cenário macroeconômico; (3) projecões para a economia brasileira; (4) análise do contexto econômico brasileiro e; (5) análise dos temas estratégicos (pessoas, capilaridade, comunicacão, crédito rural e processos), onde o resultado das análises de cada tema contou com detalhadas contribuicões e recomendacões que deverão ser avaliadas e, posteriormente, utilizadas pelas diretorias, com o propósito de garantir maior sinergia e simetria entre a gestão do empreendimento e negócios. Para embasar a proposta foi realizado um criterioso estudo sobre os mercados onde as cooperativas estão inseridas.
Dentre as diversas recomendacões constantes na proposta consolidada e entregue pelo grupo destacou-se a necessidade de haver maior foco na busca de oportunidades dentro do novo contexto econômico do mercado, afinal será preciso construir em dois anos o que se levou duas décadas para alcancar. A coordenacão do Grupo Estratégico foi exercida pelo Sr. Valdir da Costa Silva (SICREDI Federal MS) e o próximo encontro do grupo está agendado para a primeira quinzena de abril de 2009.
Reducão do Imposto sobre Operacões Financeiras (IOF) para setores produtivos em crise, como agricultura, automobilístico e da construcão civil, manutencão do ritmo crescente dos investimentos em grandes obras, linhas de crédito para a compra de máquinas e equipamentos destinados à exploracão e producão de petróleo e campanhas publicitárias para que as pessoas não deixem de comprar bens de consumo são as principais medidas que o governo estuda tomar para amenizar os efeitos da crise econômica no ano que vem.
Investimentos - As formas de o País enfrentar a crise serão o tema da última reunião ministerial do ano, marcada para hoje. Nela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedirá empenho de todos os auxiliares para tentar evitar que a crise venha a atrapalhar seus dois últimos anos de governo. Uma das formas de vencer a crise, na opinião do presidente, é manter os investimentos nas obras do Programa de Aceleracão do Crescimento (PAC) - cerca de R$ 200 bilhões até o fim de 2010 -, irrigar o crédito e convencer as pessoas de que devem continuar comprando. Pelos cálculos do governo, a perda de arrecadacão estimada para o ano que vem será de no mínimo R$ 8 bilhões. Mas Lula quer que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) fique em 4%. Portanto, os ministros terão de oferecer ao presidente solucões que conciliem os ajustes necessários ao enfrentamento da crise e a oferta de dinheiro para os investimentos.
Fomento à producão - 'O presidente acha que o governo precisa entender o que está acontecendo com essa crise e se preparar para agir, de maneira unificada, tendo em vista as medidas que vamos tomar ', afirmou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. 'Não vamos liberar mais recursos em 2009 para gastos correntes, mas manteremos os investimentos e queremos fomentar a producão. Não se trata de favor nem de dar dinheiro: é fazer a roda girar. ' Lula também pediu que os ministros da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, apresentem um diagnóstico dos problemas em suas pastas no cenário pós-tormenta global. (O Estado de São Paulo)
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Um extenso documento contendo propostas de medidas para promover a maior confianca dos agentes financeiros no setor produtivo foi apresentado ontem (26/11) pelo presidente da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ao ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. O objetivo é contribuir para a operacionalizacão das linhas de financiamento e reducão das atuais restricões de acesso ao crédito. A audiência, no gabinete do ministro, em Brasília (DF), foi agendada com o apoio dos deputados federais Odacir Zonta e Moacir Micheletto, respectivamente, presidente e presidente de honra da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que participaram do encontro.
O documento, que elenca medidas estruturais e conjunturais diante dos impactos da crise financeira internacional, contempla uma análise detalhada por setor, embora reconheca as acões do governo federal para superacão dos entraves ao agronegócio brasileiro, notadamente a crise de renda e a renegociacão do passivo financeiro acumulado por diversas safras. As propostas, segundo Freitas, fazem parte da Agenda Positiva do Cooperativismo e foram colhidas junto aos dirigentes de 29 maiores cooperativas do País, e apresentadas no último dia 11, ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. Além de agropecuárias, o documento envolve as cooperativas de crédito.
'Somente para capital de giro, as cooperativas têm necessidade imediata de R$ 15 milhões', disse Freitas ao ministro Paulo Bernardo, quando destacou a proposta de restabelecimento e ampliacão do limite do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregacão de Valor à Producão Agropecuária (Prodecoop), na modalidade de capital de giro, desvinculado do projeto de investimento. O deputado Zonta chamou a atencão para as dificuldades de exportacão enquanto o deputado Moacir Micheletto alertou sobre a comercializacão e os prejuízos devido ao aumento dos custos de producão.
O ministro Paulo Bernardo, ao receber o documento, afirmou que irá ler com atencão para avaliar e encaminhar providências. Entre um telefonema e outro para cuidar do apoio do governo federal a Santa Catarina, onde várias cidades estão em estado de calamidade devido às enchentes, o ministro recomendou que o mesmo documento fosse encaminhado pela OCB ao presidente Lula, por meio da Casa Civil. 'Certamente, o presidente dará a atencão necessária', disse Paulo Bernardo.