A Cergrand (Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural da Grande Dourados), maior empresa de eletrificação rural de MS, completa 34 anos nesta sexta-feira. Desde a sua criação, exerce função primordial no fomento do desenvolvimento socioeconômico da grande Dourados, Mato Grosso do Sul e Brasil.
Com mais de 2 mil quilômetros de redes de energia elétrica espalhadas por diversos municípios de MS, a cooperativa se transformou em sinônimo de progresso. Através da energia da Cergrand, a população rural tem acesso aos mesmos benefícios e conforto que hoje são indispensáveis à sociedade moderna, como a internet, telefone celular, tevê, eletrodomésticos e outros serviços.
Nesse período, a cooperativa não se preocupou apenas em levar energia de forma segura e confiável ao homem do campo. Através de uma visão moderna e focada no desenvolvimento socioeconômico com comodidade para os consumidores, a diretoria presidida pelo agrônomo Valdir Pimenta da Silva decidiu abrir lojas de produtos agropecuários, ferramentas, materiais elétricos de alta e baixa tensão, eletrodomésticos e milhares de outros itens essenciais ao homem do meio rural e da cidade.
Essas lojas, com mais de 15 mil itens, foram instaladas em pontos estratégicos, como Dourados (a matriz ao lado do prédio em construção do Pão de Açúcar), e também em Fátima do Sul, Deodápolis, Douradina e Rio Brilhante. Dotadas dos mesmos produtos e serviços disponibilizados pela matriz, abriga também os plantões de energia elétrica, que funcionam nessas regiões com objetivo de dar resposta rápida no caso de ocorrência de interrupção de energia elétrica para indústrias, empresas rurais, sítios, chácaras ligadas na rede da cooperativa.
Fundada em 30 de julho de 1976, em Dourados, a Cergrand foi o ponto de partida para o fim da era do lampião a querosene, o meio de iluminação em sítios e fazendas no interior de Mato Grosso do Sul até 1970.
O surgimento da cooperativa representa o advento da era da energia elétrica, marco de desenvolvimento da então nova e promissora fronteira agrícola, costuma dizer o presidente da empresa, Valdir Pimenta da Silva.
O primeiro poste foi implantado no colégio Dom Bosco no distrito de Indápolis, município de Dourados, em reconhecimento ao apoio do saudoso padre André Capelli, que colocou sua liderança junto aos produtores rurais, sensibilizando-os para o cooperativismo e os benefícios conquistados com a cooperativa.
Pimenta ressalta que a Cergrand é uma cooperativa moderna, que respalda o desenvolvimento do meio rural, respeitando o meio ambiente. Atua na distribuição confiável de energia elétrica rural, nos municípios de Dourados, Fátima do Sul, Vicentina, Deodápolis, Glória de Dourados, Jateí, Caarapó, Juti, Itaporã, Douradina e Rio Brilhante. São dezenas de pontos de alimentação, ligados numa tensão de 13 mil e 800 volts.
A área de atuação da Cergrand atinge 95% de propriedades rurais eletrificadas, a grande maioria tecnificada e com uso intensivo de energia elétrica como insumo de produção. São mais de 5.100 cooperados que necessitam dessa fonte para o sucesso de seus empreendimentos, 6 plantões de manutenção informatizados com serviços de comunicação ligados à central de atendimento 24 horas de Dourados.
Através do Programa luz para todos, a Cooperativa está concluindo 100% das ligações em sua região de atuação, assegurando benefícios e fomentando o desenvolvimento junto às famílias de baixa renda.
Garantindo suporte para a expansão do sistema elétrico e o crescimento das atividades de seus cooperados, a cooperativa possui uma indústria de premoldados de concreto, com capacidade de produção de 100 postes por dia e 20 mil metros quadrados de galpões premoldados por mês, para atender projetos da avicultura e suinocultura.
A Cergrand também investe nos cooperados de amanhã, através do Programa Cooperjovem, que ensina às crianças as noções do cooperativismo. É parceira da Escola de Bocajá, município de Douradina (MS), que tem professores capacitados pelo Sescoop e OCB para dar aulas de cooperativismo. O resultando tem sido tão importante que as famílias dos alunos acabam sendo inseridas no sistema cooperativista.
Para a realização da sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo, que acontece no próximo dia 18 de agosto de 2010, o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) confirmou a participação de 104 centrais de recebimento em 23 estados na realização de atividades de educação ambiental, que compõem a programação do evento. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições parceira do inpEV.
Destas 104 unidades, 83 irão realizar ações de Portas Abertas, que recebem a visita da comunidade local para conhecer de perto o procedimento realizado pelas centrais de recebimento para a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas.
Com apoio de órgãos do poder público local, estadual, entidades e associações participantes do sistema, empresas associadas ao inpEV e outros parceiros locais, a programação inclui ainda um projeto educacional dirigido a estudantes do Ensino Fundamental I e II de escolas locais, além de palestras, concursos de redação e desenho e atividades culturais.
Em 2009, o Dia Nacional do Campo Limpo mobilizou 113.487 pessoas em todo o País, com atividades promovidas por 99 centrais, de 23 estados. "Em cinco anos de realização, o Dia Nacional do Campo Limpo vêm registrando o comprometimento, cada vez mais intenso, de cada um dos envolvidos no sistema de destinação final. "Além de reafirmar a importância sobre o destino correto das embalagens vazias de agrotóxicos, a programação – focada em ações educativas – reforça o compromisso de todo o sistema em garantir que as práticas ambientalmente corretas sejam transmitidas de geração para geração", avalia João Cesar Rando, diretor-presidente do inpEV.
Para mais informações sobre as atividades do Dia Nacional do Campo Limpo, visite www.inpev.org.br.
inpEV – Instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos.
Cerca de 50 representantes das unidades estudais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), entre superintendentes e técnicos da área de planejamento e orçamento, participam do 1º Encontro de Orçamento, que ocorre na sede da instituição, em Brasília, até esta terça-feira (3/8) (DF). Dois representantes do Sescoop/MS estão presentes no evento.
Na abertura do evento, o gerente geral do Sescoop, Ryan Carlo, destacou o objetivo principal do encontro. “A intenção é buscar um alinhamento institucional do processo de gestão orçamentária do Sistema, a partir de um trabalho de capacitação em âmbito nacional”, disse.
A assessora de Planejamento Renata Boaro apresentou os pontos principais a serem discutidos nos dois dias de trabalho. “Vamos tratar das fases que compõem o processo orçamentário, de questões financeiras, como o fluxo de composição das receitas e os procedimentos de arrecadação, além da classificação das ações finalísticas. Os participantes também conhecerão novas ferramentas desenvolvidas para o processo de acompanhamento orçamentário”, explicou.
A destinação correta das embalagens de agrotóxicos é uma das medidas da lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (2). “O Brasil já é referência mundial na destinação de embalagens de agrotóxicos. Essa norma reforçará as regras já adotadas desde 2002 e ampliará ações para outras áreas que podem apresentar riscos ao meio ambiente”, explica o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Rangel.
A lei determina que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes recolham embalagens usadas de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes e todos os tipos de lâmpadas e eletroeletrônicos, dando-lhes destinação ambiental correta. As embalagens deverão ser fabricadas com materiais que propiciem reutilização ou reciclagem.
Antes de ser sancionado como lei, o projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional, neste ano. O texto final é resultado de debates entre parlamentares, governo, empresários e ambientalistas.
Embalagens Vazias - Dados do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV) apontam que, em 2009, foram retiradas do meio ambiente 28,7 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos. O resultado é 18% superior ao registrado em 2008. Nos últimos oito anos foram descartadas corretamente 136 mil toneladas. No ano passado, o retorno de embalagens chegou a 90%, índice superior ao de países com programas semelhantes, como Canadá, Estados Unidos e Japão, que apresentaram taxas em torno de 20% a 30%.
Os estados que mais contribuíram com essa ação, no ano passado, foram Mato Grosso (6,7 mil toneladas), Paraná (4,5 mil toneladas), São Paulo (3,6 mil toneladas), Goiás (3,1 mil toneladas) e Rio Grande do Sul (2,5 mil toneladas).
O material proveniente das embalagens vazias pode ser transformado em produtos como tubo para esgoto, caixa de bateria automotiva, saco plástico para descarte e tampas para embalagens de defensivos agrícolas.
Histórico - A prática de recolhimento de embalagens é obrigatória desde 2002, de acordo com o Decreto Nº 4.074, que determinou responsabilidade compartilhada entre agricultores, canais de distribuição, indústria e poder público. (Fonte: Mapa)
Somente no período de agosto de 2009 a junho de 2010, a modalidade de capital de giro cresce 32,22% no MS, na cooperativa de crédito Sicredi, com um incremento de R$ 5.398.733,00. O assessor de negócios e crédito da cooperativa, Luiz Carlos da Silva, conta que no Sicredi como um todo, a modalidade cresceu 10,95% com um incremento de R$ 67.205.845,00 nos últimos dez meses.
A modalidade já é a que mais cresce nos últimos anos entre as principais opções de crédito livre disponíveis para empresas brasileiras. Dados nacionais mostram que em maio deste ano, houve uma soma de empréstimos de R$ 25,9 bilhões, o que representa alta de 56,2% em 12 meses, segundo o Banco Central.
Através do capital de giro, as empresas conseguem recursos para compra de insumos ou pagamentos: “Trata-se de uma modalidade de empréstimos para pessoas jurídicas que necessitam cobrir déficit no seu fluxo de caixa, e com prazos que podem chegar até 24 meses. Além disso, as taxas são atrativas, e é um recurso livre que não necessita de apresentação de comprovações da aplicação dos recursos”, explica o assessor de negócios e crédito.
Capital de giro é considerada uma das alternativas mais baratas de financiamento no que se refere a crédito livre, o juro médio foi de 29,3% ao ano, ficando atrás da aquisição de bens e vendor (modalidade que permite ao empresário financiar a venda de produtos aos compradores), conforme informações do veículo “O Estadão”, que ainda inclui o desconto de duplicatas como segunda modalidade mais procurada - alta de 9,3% na média até maio.
Sicredi
O Sicredi tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de micros, pequenos e médios empreendedores, rurais ou urbanos e é constituído por 128 cooperativas de crédito, 12 mil colaboradores, 1,6 milhão de associados, mais de mil pontos de atendimentos distribuídos em dez estados, e dispõe de um portfólio completo de produtos e serviços financeiros. Para mais informações sobre capital de giro ou outros serviços e produtos, procure uma unidade de atendimento Sicredi.