Com novo curso no portfólio, a instituição oferece bolsas de estudo de até 100%
O Vestibular da Faculdade Unimed começou no dia 25 de maio e segue com inscrições abertas até o dia 15 de julho. As aulas terão início no mês de agosto. Além dos tradicionais cursos de graduação tecnológica em Gestão Hospitalar e Gestão de Cooperativas, a instituição apresenta o novo curso de Secretariado no vestibular do segundo semestre de 2022.
A graduação tecnológica em Gestão de Cooperativas é ofertada na modalidade a distância, com um encontro presencial no final de cada semestre em nossos polos espalhados pelo país, e na modalidade presencial, com aulas em Belo Horizonte. Com dois anos e meio de duração e nota 4 no MEC, o curso é direcionado para técnicos, auxiliares, assistentes e todos os profissionais que trabalham ou desejam trabalhar na área de gestão de cooperativas.
Aprovado pelo MEC em outubro do ano passado, a graduação em Secretariado é uma novidade da instituição que oferta o curso voltado para profissionais que desejam atuar com assistência direta a executivos, atendendo a uma demanda do mercado de trabalho, em especial das cooperativas. As aulas serão a distância, com um encontro presencial no final de cada semestre.
Já a graduação tecnológica em Gestão Hospitalar será ofertada no formato presencial em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. Com carga horária de 2.700h, o curso é destinado a profissionais que atuam ou gostariam de atuar no segmento da saúde, em especial nos hospitais.
Os interessados em participar pelo processo seletivo do vestibular de um destes cursos deverão fazer a inscrição pelo site.
Bolsas de estudo
O vestibular da Faculdade Unimed conta com vários incentivos à Educação, que buscam facilitar o acesso a uma educação inclusiva e de qualidade para colaboradores do Sistema Unimed e do mercado em geral. Os cooperados e colaboradores do Sistema Unimed têm desconto de 50% nos cursos de graduação. Quem for do mercado e se inscrever pelo site Quero Bolsas, tem 40% de desconto. Além disso, a instituição oferece bolsas sociais de até 100% no programa Cebas. Confira as condições a política de desconto no site.
Faculdade Unimed
A Faculdade Unimed é a instituição de ensino superior do Sistema Unimed credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Com atuação em todo o território nacional, a escola já formou mais de 150 mil pessoas, nas áreas de gestão, saúde e cooperativismo, entre turmas de pós-graduação, curta-duração, aperfeiçoamento, educação a distância e assessorias de gestão.
Serviço: Vestibular Faculdade Unimed
Datas: de 25/05 a 15/07
Inscrições:www.faculdadeunimed.edu.br/vestibular
Cursos: graduação tecnológica em Gestão Hospitalar, Gestão de Cooperativas e Secretariado / Formatos: presencial e EAD
Informações para a imprensa: Luciana Mayer
O Sistema OCB recebeu um convite especial para a última sexta-feira (10): fazer parte do painel de abertura da Conferência das Cooperativas de Consumo 2022 dos Estados Unidos (CCMA), realizada em Sious Falls, Dakota do Sul. O coordenador de Relações Internacionais, João Marcos Silva Martins, dividiu o palco com Ibon Zugasti, representante da Mondragon (entidade cooperativista espanhola), e proferiu palestra sobre o Ecossistema Cooperativista no Brasil.
Os números do movimento no Brasil, os serviços oferecidos, como ocorre o relacionamento do Sistema OCB com os órgãos governamentais, as parcerias internacionais e os processos de Parceria Público-Privada (PPP) foram alguns dos temas abordados durante a palestra. O coordenador também falou sore a resiliência das cooperativas durante o período mais agudo da pandemia da Covid-19 e sobre o processo produtivo das cooperativas que primam pela sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
“Foi uma oportunidade única para mostrarmos aos cooperados americanos que nossos produtos são sustentáveis, que buscamos desenvolvimento com equilíbrio e que atendemos plenamente as premissas de sermos ecologicamente corretos, socialmente justos e economicamente viáveis”, afirmou João Marcos. Segundo ele, esse conhecimento é importante para futuros projetos de intercooperação e prospecção de negócios entre os países.
Diferentemente da Europa, onde as cooperativas se organizam em grandes redes, nos Estados Unidos elas florescem principalmente nas pequenas e médias cidades para atender as comunidades locais. De acordo com João Marcos, as cooperativas de consumo americanas são muito fortes e reconhecidas internacionalmente, principalmente por seu modelo de gestão. “Ter a oportunidade de trocar conhecimentos com eles foi muito enriquecedor”, completou.
ONU
Ainda nos Estados Unidos, João Marcos participou de várias reuniões com o Departamento de Relações Econômicas e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU), no qual está inserido o cooperativismo, em Nova Iorque, para tratar de oportunidades de parcerias disponíveis para as cooperativas brasileiras.
“Tivemos a oportunidade de conhecer a estrutura de trabalho do departamento e verificar como nossas coops podem se beneficiar de projetos que a ONU conduz tanto para aprimorar processos de gestão, como para promover, intercooperação e assistência técnica. Também pudemos entender um pouco sobre como eles fazem coleta de dados e evidenciam o crescimento e o impacto das atividades que desenvolvem para podemos aprimorar esse trabalho no Brasil também”, esclareceu o coordenador.
Ainda segundo João Marcos, o Sistema OCB procura manter um diálogo contínuo e produtivo com a ONU que, inclusive, reconhece a organização como uma de suas principais parceiras no cooperativismo. “Discutimos, inclusive, a possível realização de um Workshop internacional a ser realizado no Brasil para beneficiar países de língua portuguesa na transferência de conhecimentos”, concluiu.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas é candidato a uma das vagas do Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). As eleições ocorrem na próxima segunda-feira (20), durante a Assembleia Geral da entidade, em Sevilha, na Espanha. “Queremos colaborar para fortalecer a cultura de cooperação, além de estimular novas parcerias com organizações internacionais para aprimorar o desenvolvimento econômico entre os países membros”, afirma.
Criada em 1985, a ACI é um organismo internacional que tem como função preservar e defender os princípios cooperativistas. Desde que se filiou à entidade, em 1989, o Sistema OCB sempre participou efetivamente de sua administração, contribuindo para uma governança produtiva. O primeiro representante da organização brasileira foi o ex-ministro Roberto Rodrigues que também foi o único brasileiro a presidir o Conselho de Administração da ACI, entre os anos de 1997 e 2001.
Até o momento, os representantes brasileiros na Aliança sempre estiveram ligados ao movimento cooperativista, mas não à administração do Sistema OCB. A candidatura do presidente Márcio muda esse paradigma e atende solicitação das cooperativas brasileiras exposta pelo Conselho de Administração da OCB.
Presidente da organização desde 2001, Márcio foi um dos fundadores da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), grupo que tem o objetivo de promover o comércio entre as cooperativas dos quatro países da região. Também foi presidente da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP) e tem sido o principal patrocinador do acordo de cooperação técnica bilateral entre o Sistema OCB e a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV).
Defensor incansável dos princípios cooperativistas e das possibilidades que o movimento oferece para a construção de um mundo mais justo, equilibrado e com melhores oportunidades para todos, o presidente falou um pouco mais sobre sua candidatura, oportunidades e desafios que ela representa na entrevista a seguir:
- Em que contexto ocorreu a candidatura para o Conselho de Administração da ACI? E por que o seu nome?
Há uma grande demanda para que o Sistema OCB possa dar mais atenção e participar de forma mais efetiva na promoção e articulação de acesso aos mercados para as nossas cooperativas, inclusive internacionalmente. A indicação do meu nome foi um pedido do próprio Conselho de Administração da OCB a fim de garantir mais legitimidade, maior representatividade e interlocução mais direta com os países membros da ACI. Concorrer a uma das cadeiras do conselho é, portanto, uma consequência natural para seguirmos essa estratégia e demonstrar nosso interesse em uma atuação mais ativa, que garanta uma interação maior e traga novos e significativos resultados para o nosso movimento no Brasil.
- Quais benefícios a entrada no Conselho poderá trazer para as cooperativas brasileiras?
Acreditamos que o maior benefício é estar mais próximos das oportunidades. Quando você é atuante em uma grande organização está naturalmente um passo à frente nesse sentido. Temos inúmeras oportunidades de intercooperação internacional para a troca de conhecimentos e promoção comercial. Podemos dinamizar processos e desenvolver setores pouco explorados pelas cooperativas brasileiras até aqui, a exemplo da área de Turismo ou de Seguros.
Algumas oportunidades já estão, inclusive, aparecendo. As cooperativas do Irã nos procuraram em busca de parcerias comerciais. Eles já compram produtos do agro brasileiro, mas querem comprar das cooperativas, o que ainda não acontece. É uma chance importante que precisamos aproveitar.
A ideia, portanto, é criar cada vez mais pontes onde há interesses convergentes e a presença no Conselho de Administração da ACI facilita esses acessos, inclusive para apoiar ações já existentes e que precisam atingir novos patamares.
- De que forma a presença no Conselho pode aumentar a representatividade das cooperativas brasileiras no mercado internacional?
Criando um diferencial competitivo para alavancar o comércio exterior a partir de um fórum que já domina oferecido pela Aliança Internacional. Um dos pontos mais positivos que nosso movimento possui são seus valores. É um chão comum que todos compartilham, não importa em qual país esteja ou que língua utilize. Esses valores fornecem uma base única e a nossa presença no Conselho ajudará na construção das pontes necessárias para aumentar nossa representatividade no mercado internacional.
- Quais as principais demandas do cooperativismo brasileiro que a presença no Conselho pode contribuir para atender?
Nossos principais dilemas, pode-se dizer, estão nos arcabouços jurídicos e nas possibilidades de inovação. Nos Estados Unidos, por exemplo, 29% das compras de supermercado já são feitas de forma automática, sem a ajuda de um funcionário no caixa. Precisamos trabalhar para utilizar as tecnologias a nosso favor, acompanhando as tendências de mercado e buscando soluções simples e criativas. No que diz respeito aos arcabouços jurídicos, precisamos vencer resistências importantes que nos impedem de avançar em alguns setores da economia, como o mercado de seguros que tem atuação extremamente ativa das cooperativas no mercado internacional, mas no Brasil não tem previsão legal. Também precisamos investir mais em educação e treinamento de gestores e os fóruns internacionais são importantes para a troca de conhecimentos e experiências. Cada vez mais precisamos ter em mente que o cooperativismo é o caminho quando tanto o governo como o mercado falham. Então, precisamos também medir melhor o impacto das nossas ações e tornar os resultados cada vez mais conhecidos.
A nova campanha SomosCoop entrou em ação nesta sexta-feira (10) com o mote “O coop faz muito e faz bem”. O premiado tenista Gustavo Kuerten volta à ação para coordenar a divulgação de informações pouco conhecidas pela sociedade sobre os impactos positivos do cooperativismo e mostrar as vantagens desse modelo de negócio que busca transformar o mundo em um lugar melhor para todos. Ele poderá ser visto em peças produzidas para a TV, redes sociais, rádios e mídia exterior.
A campanha está dividida em três grandes momentos que buscam um único objetivo: levar o entendimento do coop, conquistar a empatia da sociedade para a relevância do movimento cooperativista a ponto de influenciar suas escolhas nos momentos de consumo. Para isso, serão trabalhadas informações básicas sobre os conceitos do cooperativismo, seu impacto e relevância para o país e como o consumo de seus produtos e serviços contribui para que esse ciclo positivo se amplie cada vez mais.
“Vamos começar explicando de forma simples o que é o cooperativismo, que ele está presente em todos os setores da economia e traz impactos positivos para toda a comunidade. Depois, o desafio será mostrar os números e relevância do movimento, como ele pode ser percebido no dia a dia das pessoas e a diferença que faz em suas vidas. Por fim, a ideia é trabalhar o convencimento. Queremos que as pessoas façam uma escolha consciente e optem pelo consumo de produtos e serviços ofertados pelas coop”, explica a gerente de Comunicação do Sistema OCB, Samara Araujo.
Segundo pesquisa realizada pelo Sistema OCB, a divulgação dos conceitos do cooperativismo tem trazido resultados positivos a respeito do conhecimento e do reconhecimento do modelo de negócio diferenciado. Na primeira consulta, em 2018, antes da campanha com Gustavo Kuerten, apenas 44% dos entrevistados conseguiram citar o nome de uma cooperativa. Em 2021, esse índice atingiu 70%, o que representa um aumento significativo.
A campanha nacional conduzida pelo Sistema OCB também se soma aos esforços e estratégias de comunicação desenvolvidas pelas cooperativas em suas realidades locais. “Quando divulgamos o movimento cooperativista como um todo, também facilitamos o trabalho das cooperativas. Isso porque, muitas vezes, ao tentar divulgar um produto ou serviço, elas precisam explicar primeiro o que é cooperativismo. Se o sistema OCB já cumpre esse papel, tudo fica mais simples”, ressalta Samara.
Carimbo SomosCoop
Além da campanha com Gustavo Kuerten, continuam também as ações para que cada vez mais cooperativas adotem o carimbo SomosCoop em seus produtos e serviços. A marca é importante para que o consumidor possa identificar facilmente produtos e serviços do coop e reconhecer que o que está adquirindo tem qualidade e carrega os valores do movimento.
Quer contribuir para aumentar ainda mais a divulgação do cooperativismo? Então acesse https://www.somos.coop.br/ e siga @somoscoop no Instagram e no Facebook!
O Comissão Especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 7/20, que trata de alterações no Sistema Tributário Nacional, vai ouvir o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O requerimento de audiência pública foi protocolado pelo deputado Covatti Filho (RS), diretor da Frente Parlamentar do Cooperativismo, na segunda-feira (6) e aprovado pelo colegiado nesta terça (14). A intenção do parlamentar é mostrar ao colegiado que o modelo de negócios cooperativista é único e se difere das sociedades empresariais em vários aspectos, inclusive na parte tributária.
“A nossa Constituição insere as cooperativas no rol de direitos e garantias fundamentais dos cidadãos brasileiros, assegurando que estejam incluídas nas políticas públicas de incentivo e planejamento das atividades econômicas, por meio de apoio e estímulo ao modelo societário cooperativista. A nova sistemática de tributação pretendida com esta PEC deve levar em consideração este modelo, que possui características específicas que se diferenciam dos modelos empresariais. Então, é essencial ouvir o presidente Márcio”, defendeu Covatti.
O presidente Márcio Lopes de Freitas declarou que receberá o convite com prazer. “Vamos equacionar todas as dúvidas dos parlamentares a respeito do cooperativismo e sua atuação. Na oportunidade, vamos reforçar a necessidade de incluir no texto, desta PEC também, a garantia ao adequado tratamento tributário ao ato cooperativo”, frisou.
PEC 7 – Na mesma linha da PEC 110/19, em tramitação no Senado, a proposta substitui todos os tributos atuais por apenas três classes de impostos: sobre renda, consumo e propriedade. Entre outras medidas, permite ainda que estados e municípios criem seus impostos sobre renda e patrimônio na forma de um adicional do imposto federal.
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- Presidente do Sistema OCB é eleito para o Conselho da ACI