Sicredi é destaque em premiacões nacionais
Featured

Sicredi é destaque em premiacões nacionais

Trabalho realizado pela instituição financeira cooperativa foi reconhecido em rankings do jornal O Estado de S. Paulo e da revista Época Negócios

 

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – foi destaque em duas importantes premiações organizadas por veículos de comunicação em outubro deste ano.

 

No anuário Empresas Mais, do jornal O Estado de S. Paulo, que reconhece as companhias com os melhores resultados financeiros do Brasil, o Sicredi ficou em segundo lugar no ranking geral da categoria Governança Corporativa de empresas de capital fechado. O ranking é organizado pelo jornal em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Austin Rating.

 

Já no anuário Época Negócios 360°, que elegeu as 300 melhores empresas do Brasil neste ano com base em seis dimensões (Desempenho Financeiro, Governança Corporativa, Inovação, Pessoas, Sustentabilidade e Visão de Futuro), o Sicredi ocupa a 73ª colocação no ranking geral. No guia, realizado pela revista em parceria com a Fundação Dom Cabral, a instituição financeira cooperativa figurou também a 9ª posição na categoria das Melhores da Região Sul.

 

No ranking setorial de Bancos, o Sicredi se destacou no 1º lugar em Desempenho Financeiro, 4ª colocação em Pessoas e a 5ª posição em Governança Corporativa. Ainda no ranking, a instituição aparece no 8ª lugar em Visão de futuro, 9ª em Inovação e 12ª colocação em Sustentabilidade.

 

Na lista dos 100 Maiores Bancos do guia, o Sicredi aparece no 6ª lugar na categoria Bancos e ocupa a 7ª colocação nas categorias Maiores Bancos Por Lucro Líquido e Maiores Bancos Por Depósitos, enquanto que em Maiores Bancos Por Patrimônio Líquido, o Sicredi ocupa a 8º colocação e a 10ª posição em Maiores Bancos Por Ativo Total.

 

Para complementar, ainda na lista dos 100 Maiores Bancos, a instituição ocupa o 90º lugar na categoria Melhores nas Práticas, a 105º colocação em Melhores em Desempenho Financeiro e a 28º posição em Abertura: Capital Fechado.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Facebook |Twitter |LinkedIn |YouTube|Instagram

O futuro da aposentadoria
Featured

O futuro da aposentadoria

A população mundial está envelhecendo muito rapidamente e, em pouco tempo, haverá mais gente recebendo benefícios do que contribuindo para a Previdência. As pessoas estão vivendo mais e, no Brasil, a situação não é diferente. De acordo com o governo federal, em 2016, 52,1 milhões de brasileiros contribuíram para a Previdência e havia 33,2 milhões de aposentados. Para cada pessoa que recebia a aposentadoria, havia pouco mais de 1,5 contribuinte. Mas as projeções indicam que, sem a reforma da Previdência, em 2050, o número de contribuintes cairá para 43,9 milhões de pessoas e haverá quase o dobro de aposentados: 61 milhões de brasileiros, ou seja, a conta não fechará em breve. A reforma é, sim, necessária. A dúvida é: em quais moldes?

Em meio a discursos de apoio e de críticas à Reforma da Previdência, convidamos o secretário adjunto de Previdência, Narlon Gutierre Nogueira, da Secretaria Especial de Previdência e Traba­lho do Ministério da Economia, para nos explicar sobre a proposta de Nova Previdência e os impactos para a economia do País. Confira:

 

Quais são as três principais mu­danças previstas pela Reforma da Previdência, na sua opinião, e como elas devem afetar a economia do país?

Em linhas gerais, podemos des­tacar, como diretrizes principais da Nova Previdência, tornar o nosso sistema previdenciário mais justo, exigir um esforço maior daqueles que têm condi­ções de contribuir mais e buscar garantir um sistema sustentável, diante do rápido processo de envelhecimento populacional por que o Brasil passa. Entre as medidas específicas que cons­tam da proposta, podem ser destacadas a instituição de ida­de mínima para todas as aposen­tadorias e a alteração nas regras de cálculo dos benefícios, para que a taxa de reposição por eles proporcionada esteja mais ade­quada em relação às contribui­ções efetuadas.

 

Enquanto sociedades emprega­doras, qual será o impacto da Reforma da Previdência para as cooperativas brasileiras?

Ao produzir um sistema mais equilibrado e sustentável, a Nova Previdência contribuirá para a melhoria das finanças públicas, o que aumentará a capacidade de investimento e de atendimento a outras políticas públicas pelo Estado, bem como melhorará as expectativas do mercado e a disposição dos agentes privados para investirem na atividade pro­dutiva. Os efeitos serão positivos para a geração de empregos e para a economia como um todo.

 

Quando os cooperados ou fun­cionários de cooperativas exer­cem atividades insalubres, eles têm direito a algum benefício no cálculo de sua aposentado­ria? Qual seria ele?

A aposentadoria especial dos se­gurados que exerçam atividades com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e bioló­gicos prejudiciais à saúde conti­nua existindo, porém, passa a ser exigido o cumprimento de uma idade mínima, conforme a na­tureza da atividade (55 anos de idade para atividades que exijam exposição de 15 anos; 58 anos para as de 20 anos; e 60 anos para as de 25 anos).

 

Para o setor rural, a proposta traz mudanças nas regras de contribuição para a aposenta­doria?

Não. A Câmara dos Deputados decidiu manter sem alteração as regras de acesso aos benefí­cios dos trabalhadores rurais e as contribuições devidas pelos em­pregadores.

 

Se a Reforma não for aprovada, ou for muito alterada, qual se­ria o impacto disso para o nos­so País — em especial para as nossas cooperativas?

O Governo Federal acredita que a reforma será aprovada pelo Se­nado Federal, como já ocorreu na Câmara dos Deputados. As atuais e as futuras gerações pre­cisam dessa aprovação.

HSM debate gestão no presente e no futuro

O segundo dia da HSM Expo 2019 em São Paulo, o maior evento de gestão da América Latina teve como foco trazer insights e soluções sobre as práticas de sucesso, a necessidade de colaboração e coletividade, a inserção de novas tecnologias e tantos outros temas que impactam a gestão das organizações no presente e no futuro.

No espaço Coofuturo, montado pelo Sistema OCB para apresentar o cooperativismo ao público do evento, é um dos grandes facilitadores de conteúdo na HSM, trazendo todos os dias uma grade de palestras importantes tanto para o universo das cooperativas quanto para as empresas mercantis.

 

STARTUPS

A primeira palestra desta terça-feira (4/11) foi ministrada por Marina Miranda, sócia-fundadora da Rethink, que falou ao público sobre a importância da disruptura. Sua fala exemplificou o medo que as grandes empresas têm das startups e a necessidade das organizações se conectarem ao ecossistema delas. Segundo Marina, essa aproximação do universo das startups pode acontecer por meio da participação em uma aceleradora, da participação em eventos para geração de parcerias/networking e da criação de espaços de co-working dentro das empresas, entre outras formas.

A palestrante completou ressaltando a importância de se discutir as ideias para entender a necessidade de formação de equipes para desenvolvê-las e de estar sempre atento às tendências ou o que ela chama de “megatendências” dos setores – disponíveis na internet e tão vital para as decisões a respeito do futuro.

 

BOAS HISTÓRIAS

Na segunda palestra do dia, Daniela Lemke, gerente de comunicação do Sistema OCB, e a especialista em Marketing Digital, Martha Gabriel, abordaram a importância da relação das marcas com as pessoas. Um dos exemplos é o Movimento Somoscoop. “Ele nasceu com dois objetivos: reforçar o sentimento de orgulho de quem já é cooperado e vive do cooperativismo e, ainda, divulgar para a sociedade as vantagens de se escolher um produto ou serviço com o carimbo Coop, valorizando centenas de milhares de famílias nos quatro cantos do país”, comenta Daniela.

A continuação da palestra se deu em torno da importância de as empresas contarem boas histórias ao seu público – o chamado storytelling, que informa às pessoas o que as marcas desejam dizer, mas de um jeito inovador e envolvente. “A tecnologia viabiliza, mas a história é o que faz a diferença. E no cooperativismo, são as histórias inovadoras que vão gerar o um futuro mais cooperativo”, comentou Martha.

 

INOVANDO NA GESTÃO

Finalizando a programação do dia no auditório, Romeo Busarello, diretor de Marketing da Tecnisa, dividiu com o público sua experiência de gestão e as formas atuais que utiliza para se manter informado, se relacionar no mercado e estar sempre em processo de requalificação. Ele reforçou a necessidade de as empresas e cooperativas estarem atentas à inovação para assegurar melhores resultados. E um bom caminho, segundo ele, é ficar atento às novidades tecnológicas. 

“Quem poderia imaginar as mudanças advindas do uso de smartphones e seus impactos na economia? Em pouco mais de uma década, os smartphones criaram milhões de novos negócios. Sem eles não teríamos aplicativos de transporte, comida, nem mesmo o Instagran. Como é que iríamos postar coisas no Instagran via desktop? Você se imagina repetindo: pega a máquina fotográfica, tira a foto, pega o cabo, descarrega no computador para postar? O legal é você ver e postar a foto. Então, sem os smartphones, esses milhares de negócios não seriam viáveis”, exemplifica.

 

COOP INTERNACIONAL

Reforçando o papel de destaque que o cooperativismo exerce, Graciela Fernández, presidente da ACI-Américas (Aliança Cooperativa Internacional), palestrou no auditório principal da HSM Expo sobre o modelo de negócio para o desenvolvimento sustentável. Entre outros pontos, Graciela abordou a importância do cooperativismo dentro da Agenda 2030, com seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, elaborada pela ONU, visando erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade até o fim da próxima década.

 

PROGRAMAÇÃO

Confira a programação do Auditório OCB, o Poder do Colaborativo, nesta quarta-feira:

                                    

QUARTA-FEIRA - 6/11

Horário

Título da palestra

Palestrante

11h40 - 12h40

Cultura e Propósito: qual é a importância de um porquê para as organizações?

Renato Nobile (mediador)

11h40 - 12h40

Cultura e Propósito: qual é a importância de um porquê para as organizações?

Marco Aurélio Almada

11h40 - 12h40

Cultura e Propósito: qual é a importância de um porquê para as organizações?

Odair Dalagasparina

14h20 - 15h20

Empatia e competitividade: ouvir mais pode melhorar os resultados da sua cooperativa?

Thomas Brieu

15h40 - 16h40

A força do coletivo: é possível unir desenvolvimento social e econômico?

Fabíola Nader

Unimed é reconhecida pela 18ª vez consecutiva como a marca mais lembrada
Featured

Unimed é reconhecida pela 18ª vez consecutiva como a marca mais lembrada

Sistema cooperativo recebeu o Prêmio Marcas de Confiança na categoria Assistência Médica

Pela 18ª vez consecutiva, a Unimed foi reconhecida como a marca de confiança em planos de saúde. O resultado foi baseado em pesquisa realizada entre os leitores da Revista Seleção e faz parte do Prêmio Marcas de Confiança, que reconhece o desempenho do maior sistema cooperativo de saúde do mundo na categoria Assistência Médica.

Desenvolvido em parceria com o Instituto Datafolha, o prêmio ouve a opinião dos assinantes da revista e reconhece além das marcas, instituições, profissões, ONGs e personalidades que se destacam como as preferidas dos leitores da revista.

Na pesquisa, a Unimed conquistou 43% da preferência dos entrevistados em sua categoria, enquanto o concorrente A recebeu 15%, o concorrente B 6% e o concorrente C, apenas 5% da preferência.

Essa e outras premiações concedidas à Unimed só confirmam o trabalho sério desenvolvido pela diretoria, gestores e colaboradores, que atuam focados em oferecer o melhor em assistência à saúde, prevenção, bem-estar e qualidade de vida aos seus beneficiários. O Sistema Unimed é composto por 344 cooperativas e detém 37% do mercado de saúde suplementar nacional, com 18 milhões de beneficiários e 115 mil médicos cooperados.

Deputados e produtores preocupados com o fim da Lei Kandir
Featured

Deputados e produtores preocupados com o fim da Lei Kandir

Os possíveis impactos do fim da Lei Kandir para o setor agropecuário foram discutidos nesta quarta-feira (6/11), numa audiência pública realizada na Câmara dos Deputados. As cooperativas agropecuárias foram representadas pelo consultor tributário da Cooxupé, Marcelo Jabour. Os participantes defenderam a imunidade das exportações do setor, sem a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre elas.

O assunto foi debatido na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, em resposta a uma proposta de emenda à Constituição (PEC 42/19) que tramita no Senado e revoga a isenção do ICMS na exportação de produtos não industrializados e semielaborados. A desoneração que se pretende revogar está prevista na Lei Kandir (Lei Complementar 87/96). Ao apresentar a PEC, o senador Antonio Anastasia (MG) afirmou que os estados vêm tendo perdas consideráveis, que não estão sendo ressarcidas pela União.

O representante das cooperativas explicou que proteger o exportador é uma medida mundialmente necessária, mas o Brasil, ao agir na contramão dessa ideia, inviabilizará as exportações. “Ao taxar os exportadores, estaremos indicando um caminho inseguro para quem compra. Não se deve manter uma taxação na origem e outra no destino final”, comenta Jabour.

 

COMPENSAÇÃO

O deputado Neri Geller (MT), que sugeriu o debate, acredita que a compensação da isenção possa ser estudada na reforma tributária, que tem como relator o deputado Aguinaldo Ribeiro (PB). Ou ainda ser incluída no Projeto de Lei Complementar 511/18, que obriga a União a compensar estados e Distrito Federal por perdas com a desoneração do ICMS e está pronto para a pauta do Plenário da Câmara.

Por outro lado, ele disse que o fim do incentivo inviabilizaria muitas regiões no país que têm um forte potencial na geração de empregos e na agregação de valor. “O fim da Lei Kandir prejudicaria toda a economia do Brasil. Nós começamos a crescer e nos tornamos competitivos no mercado internacional a partir de 1996, quando foi criada a lei Kandir”, lembrou Geller.

 

PREJUÍZOS

Assim como Geller, os participantes do debate argumentaram que qualquer taxação das exportações do setor vai prejudicar a concorrência brasileira no espaço internacional. Para o coordenador-geral de Culturas Perenes, Pecuária e Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sávio Pereira, imposto na exportação é uma “excrescência”.

Segundo ele, a Lei Kandir foi responsável pelo crescimento da agricultura brasileira nos últimos 20 anos. “No caso da soja, as exportações cresceram 21 vezes de 1997 para cá. Saíram de 3,8 milhões de toneladas para 83 milhões de toneladas no ano passado”, informou.

No caso do algodão, o fim da isenção pode representar prejuízo de R$ 2,3 bilhões, segundo o diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Marcio Antonio Portocarrero.

O diretor da Consultoria e Assessoria em Agronomia Sociedade Simples (MBAgro), Alexandre Mendonça de Barros, detalhou os impactos de um possível fim da Lei Kandir. “Quando eu subo a tarifa, eu diminuo o preço. Com isso, a rentabilidade do produtor cai. Ao cair a rentabilidade, o produtor investe menos em tecnologia. Isso faz com que a produtividade caia. Ao cair a produtividade, a produção agrícola cai. Caindo a produção agrícola, afeta a renda, o emprego e a arrecadação dos demais setores”, disse.

A permanência da Lei Kandir, ao contrário, segundo Barros, tem como resultado o aumento da produção agrícola, com a geração de um saldo comercial expressivo, a valorização do câmbio e o consequente crescimento da economia.

Na opinião do deputado Alceu Moreira (RS), que preside a Frente Parlamentar Agropecuária, nada pode ser mais injusto na tributação do que cobrar de quem não deve para pagar quem não merece. “O Brasil está entrando em uma escala de ocupação de prateleiras do mundo. O mundo exige de nós competência e eficácia. Portanto, ninguém vai conseguir tributar o agro brasileiro nesta Casa. Não adianta fazer onda”, declarou.

 

RELATÓRIO

No Senado, a PEC 42/19 está pronta para ser votada. O relator da medida, senador Veneziano Vital do Rêgo (PB), apresentou um texto substitutivo para acabar com a imunidade apenas dos produtos primários de origem mineral. O relatório também estabelece que a União entregará aos estados e ao Distrito Federal “justa e imediata compensação” das exportações não tributadas. (Com informações da Agência Câmara)

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.