Novas indústrias da Coamo foram inauguradas em Dourados (MS)
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Novas indústrias da Coamo foram inauguradas em Dourados (MS)

Cerimônia de inauguração contou com presenças da ministra da Agricultura, Tereza Cristina Corrêa da Costa, governador Reinaldo Azambuja, lideranças, autoridades e cooperados e diretoria da Coamo

 

As novas indústrias da Coamo Agroindustrial Cooperativa irão produzir farelo, óleo bruto e óleo refinado de soja em Dourados, no Mato Grosso do Sul e agregar valor à produção dos associados. “Estas indústrias permitirão expandir a presença da Coamo no mercado brasileiro com óleo refinado, nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul com farelo de soja e também ampliar a nossa participação no mercado europeu com farelo de soja” afirma o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, idealizador e diretor-presidente da Coamo. 

 

Ele recepcionou do evento de inauguração das novas fábricas da cooperativa no dia 25 de novembro em Dourados, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o governador do Estado do Mato Grosso do Sul,  Reinaldo Azambuja, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Márcio Lopes de Freitas, que juntamente com parlamentares, lideranças, parceiros da cooperativa e associados da Coamo prestigiaram a solenidade.

 

As novas indústrias de óleo e refinaria de óleo de soja foram construídas à margem da BR 163, entre Dourados e Caarapó com investimento superior a R$ 780 milhões e capacidade para processamento de 3.000 toneladas/dia de soja, produção de farelo de soja e uma refinaria para 720 toneladas/dia de óleo de soja, equivalente a 15 milhões de sacas. “Com as indústrias de Dourados, somados aos outros dois parques industriais, a Coamo amplia a capacidade de processamento de soja para 8.000 toneladas/dia e a de refino para 1.440 toneladas/dia de óleo de soja refinado”, informa o engenheiro químico Divaldo Correa, superintendente Industrial da Coamo.

 

O presidente da Coamo José Aroldo Gallassini, destaca a necessidade das  novas indústrias e a escolha da região de Dourados para instalação. “O volume de soja recebido pela Coamo no Mato Grosso do Sul comporta perfeitamente a instalação de uma moderna indústria esmagadora de soja e de uma refinaria de óleo de soja em Dourados, justificando plenamente a redução de custo com o transporte do produto já industrializado ao invés de transportá-lo in natura para a industrialização em Campo Mourão ou em Paranaguá”.

 

Segundo Gallassini, para a operacionalização das indústrias serão gerados mais de 300 empregos diretos, além de temporários e avulsos nos períodos de safra. Também será implantado um centro regional de distribuição de Insumos, peças e Máquinas Agrícolas e uma central regional de transporte para coordenação de todo o transporte necessário para o abastecimento das indústrias e distribuição dos produtos industrializados, os quais irão gerar mais de 100 empregos diretos.

“Com todo esse investimento, queremos transmitir que acreditamos em nosso país. Cremos na determinação do atual governo de colocar nosso Brasil na posição que ele merece no cenário mundial” considera o presidente da Coamo.

 

Agregação de valor – A ministra da Agricultura Tereza Cristina destaca que o empreendimento da Coamo é um dos maiores da América Latina para esmagamento de soja e as indústrias agregarão valor à soja exportada, com a produção de farelo e refino de óleo. “No momento em que o Brasil exporta, abre mercado, ter mais produtos de valor agregado à nossa soja, em forma de farelo e óleo, é importantíssimo. Vamos ter mais farelo à disposição da suinocultura, avicultura e bovinocultura. São empregos de mais qualidade, só ganhos”, afirmou, ressaltando que ainda que está em negociação a abertura do mercado da China para o farelo da soja brasileira.

 

Confiança -  O governadorReinaldo Azambuja, associado da Coamo, lembra que o funcionamento do complexo industrial da Coamo em menos de três anos do lançamento da pedra fundamental em 2016, mostra a confiança da cooperativa no Mato Grosso do Sul, que ocupa a quinta posição entre os estados mais competitivos do País, conforme levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP). “A Coamo potencializou o investimento no nosso Estado. Isso é uma prova real de confiança e de cumplicidade nossa, para dar uma mais competividade à economia e diversificação da produção. A região de Dourados recebe uma bela e moderna edificação, que é um cartão postal na entrada da cidade. Aplaudo a decisão da Coamo por este investimento e pelos excelentes resultados alcançados ano após ano.”

 

Parceria -  Ao discursar durante a solenidade de inauguração das indústrias da Coamo a prefeita Délia Razuk afirmou que o sonho tornou-se realidade. “Não foi por acaso que a Coamo escolheu Dourados, mas por Dourados oferecer tudo o que precisa em produção agrícola e a cooperativa vem ao encontro com o seu espírito empreendedor”, disse a prefeita. Segundo ela, o complexo industrial é fruto dessa união de forças no caminho da cooperação, trabalho em conjunto, respeito e parceria.

 

Para a prefeita, as indústrias da Coamo reforçam a vocação de Dourados como Capital do Agronegócio no Mato Grosso do Sul e agregação de  valor aos grãos que saem dos campos, com geração de centenas de empregos diretos e milhares de empregos indiretos e, renova a esperança em um futuro com  desenvolvimento sustentável.”

 

A história da Coamo no Mato Grosso do Sul começou no ano de 2003 na região de Amambai e atualmente a cooperativa está instalada com modernas unidades em nove municípios – Amambai, Aral Moreira, Laguna Carapá, Ponta Porã, Caarapó, Maracaju, Sidrolândia, Itaporã e Dourados, atende milhares de associados em 14 unidades e conta com uma capacidade estática de armazenamento de 1.250.000 toneladas, com um recebimento de soja, milho e trigo de 2.000.000 toneladas.

Ocemg apresenta Dia C na Inglaterra
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Ocemg apresenta Dia C na Inglaterra

Uma oportunidade de mostrar a jovens do mundo inteiro como a força da cooperação é fundamental para melhorar a vida das pessoas. Nesta terça-feira (26/11), o Sistema Ocemg, participou do Centenary Conference of The Cooperative College, em Rochdale, Inglaterra. Com palestrantes do mundo inteiro, a conferência explora o que torna a educação cooperativista única e examina como ela oferece soluções para diversos problemas da sociedade.

Na ocasião, o superintendente do Sistema Ocemg, Alexandre Gatti, apresentou o Dia de Cooperar (Dia C) ao público, demonstrando como o programa beneficia milhares de pessoas, ano após ano, no Brasil. Criado em Minas Gerais, por iniciativa do Sistema Ocemg, o Dia C, considerado o maior programa cooperativista de voluntariado do Brasil, atualmente ocorre em todo o país, por meio da parceria com o Sistema OCB, e com iniciativas alinhadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU.

Vale destacar que, neste ano, o Dia C já havia sido apresentado ao Papa, durante a Conferência Papal, realizada em abril, no Vaticano, quando o Sumo Pontífice recebeu das mãos do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, o símbolo do programa.

Em 2017, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi convidado pela ONU para falar sobre a iniciativa, durante audiência da Organização das Nações Unidas, em Nova York. Em novembro daquele mesmo ano, o presidente do Sistema Ocemg também apresentou o Dia C na Assembleia Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em Kuala Lampur, na Malásia.

 

HOMENAGEM

No próximo dia 3 de dezembro, as cooperativas mineiras participantes do Dia C em 2019 serão homenageadas pelo Sistema Ocemg durante o Seminário de Responsabilidade Social do setor em Minas. Clique aqui para conferir a programação. (Fonte: Sistema Ocemg)

Tecnologia sustentável
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Tecnologia sustentável

Até o sol trabalha a favor das cooperativas brasileiras. É ele quem fornece a luz necessária para gerar energia limpa e sustentável àquelas que já descobriram as muitas vantagens de abrir sua própria usina fotovoltaica. A ideia, aqui, não é ganhar dinheiro oferecendo serviços para terceiros, como no ramo produção. O objetivo principal é aliar a economia à sustentabilidade.

“Existe um interesse muito forte das nossas cooperativas em relação às novas tecnologias de geração de energia limpa”, constata o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, além de reduzir sensivelmente o valor da conta de luz, essa tecnologia: a) ajuda a preservar o meio ambiente; b) protege a empresa contra o aumento das tarifas; c) reduz as chances de o Brasil viver uma nova crise de distribuição de energia; e d) é capaz de agregar valor aos produtos da cooperativa.

Consciente dessas vantagens, a Coopercitrus — cooperativa que atende pequenos, médios e grandes produtores agrícolas em São Paulo, Minas Gerais e Goiás — inaugurou a maior usina fotovoltaica agro do estado de São Paulo, em abril deste ano. Localizada em seu complexo de grãos, em Bebedouro, a unidade consegue suprir as necessidades energéticas de 28 polos da cooperativa, gerando uma economia de cerca de R$ 100 mil por mês nas contas de luz do empreendimento.

O projeto começou a ser desenhado em 2017, por um grupo que estudava maneiras de reduzir os custos fixos do empreendimento. “Um dos gastos que mais oneravam a folha era justamente a energia. A cooperativa consultou especialistas de mercado, captou recursos e fez um projeto para não ficar mais refém dos custos e dos aumentos constantes nas contas de luz”, recordou o coordenador do departamento de energia fotovoltaica da Coopercitrus, Diego Branco.

Para tirar a ideia do papel, foram investidos R$ 5 milhões, captados em instituições financeiras. “Sabemos que, neste primeiro momento, deixamos de pagar a concessionária de energia para pagar o banco. Depois, no entanto, a Coopercitrus será autossustentável. Vai consumir o que ela mesma gerar de energia”, defendeu Diego.

Na avaliação do coordenador, o uso de fonte limpa e inesgotável de energia traz outras vantagens, além da economia de recursos. “Ter um selo verde, para um exportador de frutas, por exemplo, é imensurável. A Europa dá um valor tremendo para isso — se a laranja ou o limão, por exemplo, é proveniente de um beneficiamento que conta com energia fotovoltaica”, destacou Branco.

Existe, ainda, um retorno que ele diz ser praticamente impossível de mensurar: o percentual de vendas gerado pelo reconhecimento, por parte do consumidor, do cuidado da cooperativa com o meio ambiente.

 

MARCO SUSTENTÁVEL

Para o presidente do conselho de administração da Coopercitrus, José Vicente da Silva, a inauguração do complexo de energia fotovoltaica foi um importante marco para a cooperativa, que dá o primeiro passo em direção à sustentabilidade energética de todas as suas estruturas e futuramente das atividades agropecuárias de seus cooperados e comunidade. A caminhada já começou. A cooperativa está ajudando os cooperados a abrirem suas próprias usinas fotovoltaicas.

A proposta é auxiliá-los nos processos de captação de recursos e no cumprimento das burocracias relacionadas à concessionária de energia. Implantada a usina, a Coopercitrus acompanhará a produção de energia do cooperado pelo prazo de cinco anos. De acordo com Diego Branco, até o momento, cerca de 80 projetos de produção de energia solar foram analisados pela Coopercitrus. Desse total, 50 já estão instalados e funcionando.

“Os produtores que desejam instalar um projeto ou sanar as dúvidas devem procurar o departamento [de energia fotovoltaica] para receber todas as informações, desde o projeto adequado baseado nas contas [de energia] até as linhas de financiamentos disponíveis”, afirmou o coordenador.

 

POTENCIAL ALTERNATIVO

Na última década, a evolução da tecnologia fotovoltaica tem mostrado potencial e viabilidade econômica para se tornar uma forte alternativa às formas convencionais de geração de energia elétrica, como hidrelétricas e termoelétricas, que trazem grandes impactos ambientais. A produção de energia limpa, de acesso universal e a preço justo até 2030 é um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas.

Para alcançar essa meta, é necessário ampliar o investimento em energias limpas. Segundo a ONU, esforços para promover o uso de energias sustentáveis garantiram, até 2011, que 20% da energia consumida do planeta viesse de fontes renováveis. Entretanto, uma em cada sete pessoas no planeta ainda não tem acesso à eletricidade, e a demanda continua aumentando. O futuro do planeta depende do investimento em energia limpa, que provoque impactos ambientais mínimos, como a energia solar, a eólica e a térmica.

 

COMO FUNCIONA A COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

As cooperativas que têm usina fotovoltaica produzem energia para consumo próprio e mandam o que sobra para a rede de distribuição da concessionária. Esse excedente pode ficar como crédito para a cooperativa – que consome depois, quando for necessário – ou pode ser usado por outras unidades. Pelo uso da rede da concessionária, as cooperativas têm de pagar uma taxa obrigatória conhecida como “custo do uso do sistema de distribuição”. Com apenas esse custo – já que a energia é produzida pela própria cooperativa —, a conta de luz tem uma redução sensível.

 

ENERGIA COMPARTILHADA

Se uma cooperativa sozinha consegue gerar energia suficiente para economizar centenas de milhares de reais, imagine o que duas cooperativas juntas são capazes de fazer? Pois acaba de surgir, no Espírito Santo, a maior usina de energia compartilhada limpa do Brasil. Localizada no município de Ibiraçu, ela é encabeçada pelo Sicoob Espírito Santo e pela Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi).

Com 3,2 mil placas solares instaladas, o empreendimento é responsável pela produção de energia elétrica para 95 agências do Sicoob e para 87 cooperados — escolhidos levando em conta critérios como tempo de associação, proximidade e interesse pelo projeto.

Para viabilizar a execução do programa e o compartilhamento de energia, uma terceira cooperativa foi criada: a Ciclos, uma plataforma de serviços com soluções para simplificar a vida de seus associados nas áreas de energia, comunicação, saúde e negócios. É a Ciclos a responsável pela distribuição de energia aos cooperados.

A usina de Ibiraçu está dividida em 10 unidades geradoras, sendo uma destinada para a Coopeavi e nove para o Sicoob. Das unidades do Sicoob, sete direcionam energia para as agências e duas, para associados da Ciclos.

 

RETORNO EM CURTO PRAZO

O vice-presidente do Sicoob-ES, Arno Kerckhoff, ressalta que o investimento realizado na usina — de R$ 4,2 milhões — vai gerar uma economia de cerca de R$ 85 mil por mês, além de propiciar a preservação do meio ambiente. “A geração de energia limpa contribui para a redução de gastos e causa menos danos ambientais, evitando, por exemplo, a construção de barragens e a alteração do curso de rios e de nascentes”, destacou.

Para os próximos meses, a expectativa é de que a produção seja ampliada por meio da construção de outras usinas, o que vai propiciar a inclusão de novos associados no sistema de energia compartilhada. O investimento total, nos próximos 12 meses, chegará a R$ 35 milhões. Assim, a capacidade de atendimento aumentará para 2,5 mil residências ou estabelecimentos comerciais de cooperados vinculados ao Sicoob-ES.

“A Ciclos tem por objetivo levar energia limpa compartilhada para todo o Brasil e ajudar os cooperados a entenderem melhor o mercado de energia. Além de investir na ampliação do atendimento em solo capixaba, em 2020, vamos iniciar a nacionalização da cooperativa”, destacou Kerckhoff.

 

NOVIDADE EM TEMPO REAL

Uma das inovações da usina fotovoltaica da Coopercitrus é oferecer aos cooperados a gestão das atividades realizadas em suas propriedades na palma da mão. Dados e informações relacionados ao consumo e à produção de energia elétrica são descritos em tempo real. No sistema, é possível acompanhar on-line a economia em reais, de acordo com o tempo de funcionamento, a potência produzida, a previsão meteorológica, quantas toneladas de CO2 deixaram de ser jogadas na camada de ozônio e outras informações referentes ao funcionamento da usina.

Coamo comemora 49 anos nesta quinta-feira, 28 de novembro
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Coamo comemora 49 anos nesta quinta-feira, 28 de novembro

Quando 79 agricultores se reuniram e fundaram a Coamo em 28 de novembro de 1970 eles tinham muitos problemas, e sabiam que sozinhos seria muito difícil, para não dizer impossível, solucionar as dificuldades existentes na época. Unidos no mesmo ideal, com base na solidariedade, identificaram quais eram os problemas e suas necessidades e, juntos, tiveram a solução que foi a Coamo. Uma cooperativa organizada e forte, que coloca à sua disposição projetos e serviços para suprir e apoiar a tudo aquilo que o quadro social precisa para ter êxito na atividade.

 

A Coamo comemora nesta quinta-feira, 28 de novembro, 49 anos. Para celebrar a data será realizado um evento comemorativo em todas as Unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

 

Entre os benefícios relevantes para os cooperados está o Departamento Técnico. A Coamo disponibiliza assistência agronômica e veterinária, com o trabalho de mais de 250 profissionais, treinados e especializados em suas funções. Os técnicos exercem função primordial junto aos produtores, principalmente no que se refere a redução dos custos de produção, o aumento da produtividade, e a conservação e fertilidade do solo, além da aplicação de modernas tecnologias e incremento da renda e qualidade de vida aos cooperados.

 

Os cooperados têm a garantia do abastecimento de insumos modernos para poder plantar e obter maiores produtividades, com sementes selecionadas, adubos e defensivos de qualidade e a preços justos. Sem contar que os insumos estão sempre na hora certa que o cooperado precisa para plantar.

 

Ao longo desses 49 anos de Coamo, surgiram novas técnicas de plantio e conservação de solos, de combate à doenças e pragas, que foram testadas e aprovadas em um só lugar. Na Fazenda Experimental Coamo são desenvolvidos experimentos com novas variedades de cultivares, com segurança e qualidade. E, também, os novos defensivos e variedades que surgem no mercado são testados primeiramente para depois serem utilizados pelos cooperados.

 

Com a assistência da Coamo, vários são os projetos desenvolvidos para aumento da produtividade como, por exemplo, Integração Lavoura-Pecuária, Rotação de Culturas e Agricultura de Precisão.

 

A Coamo também trabalha para preparar e formar uma nova geração de cooperados e empreendedores rurais, propiciando o desenvolvimento e a continuidade da atividade. Assim, em 1998 surgiu o Programa Coamo de Jovens Líderes Cooperativistas, que já formou mais de 850 jovens cooperados com ensinamentos sobre cooperativismo, liderança, planejamento e gestão empresarial.

 

Nesses 49 anos a Coamo cresceu e os cooperados também. A cooperativa sempre esteve ao lado do quadro social no atendimento das suas necessidades, agregando valor e propiciando melhor rendimento e qualidade de vida no ambiente produtivo rural.

OCB leva propostas para o Meio Ambiente
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OCB leva propostas para o Meio Ambiente

O cooperativismo busca alinhar cada vez mais o desempenho no setor produtivo com a agenda ambiental e, assim, promover uma economia mais sustentável. Com esse objetivo, o presidente do Sistema OCB apresentou ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, as propostas do setor para o avanço na política ambiental do país.

Em reunião realizada na sede da pasta, em Brasília, Márcio Lopes de Freitas falou dos temas com impacto para o setor que estão em debate nos Três Poderes, como é o caso da bioeconomia, geração de energia renovável, licenciamento ambiental e o Programa de Regularização Ambiental (PRA).

O presidente reforçou que o cooperativismo está à disposição para contribuir na construção de uma política ambiental sustentável e fortalecida que atenda a todos. Para isso, a entidade tem estudos e documentos técnicos que congregam a realidade das 6.848 cooperativas brasileiras, presentes tanto na zona rural quanto urbana.

“O modelo econômico cooperativo compreende que para se ter uma produção geradora de riquezas é preciso estimular o desenvolvimento sustentável, que respeite o meio ambiente. E nós estamos nos aprofundando nesse propósito, com a busca de novas parcerias para que, juntos, possamos implementar ações eficazes nesse sentido”, comentou Márcio de Freitas.

As ideias foram recebidas por Salles, que se assegurou à liderança cooperativista o compromisso em analisá-las.

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