Representantes da OCB se reuniram nesta semana com o embaixador do Brasil na Colômbia, Luís Balduino, em Bogotá. O objetivo foi apresentar o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras e discutir oportunidades de negócios e cooperação com o país vizinho.
A equipe da OCB esteve na Colômbia para participar da primeira reunião do Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas e aproveitou para contatar a representação diplomática do Brasil para apresentar o trabalho desenvolvido pela Organização e, claro, o potencial de exportações das cooperativas brasileiras.
78ª REUNIÃO
Reunidos em Bogotá, os representantes do cooperativismo dos países americanos debateram o calendário de eventos e planejamento estratégico da entidade. O Conselho de Administração da ACI-Américas é formado por representantes de cada um dos 22 países americanos com organizações membro da Aliança. Os conselheiros são nomeados pelas organizações membro em cada país e chancelados pela Assembleia Geral da ACI-Américas.
A OCB tem participado ativamente da ACI há 30 anos, desde sua filiação ao organismo internacional. Atualmente, o cooperativismo brasileiro é representado no Conselho pelo presidente da Uniodonto do Brasil, José Alves Neto. Nesta, que foi a primeira reunião de 2020, os conselheiros se debruçaram sobre o resultado financeiro da Aliança em 2019 e o orçamento previsto para neste ano.
Os membros do Conselho trataram ainda das atividades relacionadas à promoção dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável junto às cooperativas americanas. A ACI-Américas tem apoiado as atividades da ONU na promoção da Agenda 2030.
Fonte; Sistema OCB
A agência de ciência de dados Top Digital acaba de divulgar o primeiro ranking digital em 2020 dos dez principais bancos brasileiros. A lista inclui os sistemas Sicoob e Sicredi entre os 10 maiores, considerando o valor de ativos. Confira:
- Itaú
- Banco do Brasil
- Bradesco
- Caixa
- Santander
- Safra
- BTG Pactual
- Sicoob
- Votorantim
- Sicredi
O ranking digital é formado pela somatória do número de subscrições nas plataformas de mídias sociais Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.
SUBSCRIÇÕES
O Itaú é também o primeiro no ranking digital com quase 11,3 milhões de subscrições. Já o Bradesco e o Santander aparecem em segundo e terceiro. O Bradesco com quase 9 milhões e o Santander com pouco mais de 5 milhões.
O Banco do Brasil aparece no quarto lugar com seus 4 milhões de subscrições, enquanto a Caixa ocupa a quinta posição com quase 3,9 milhões. Fora da casa dos milhões, o Sicoob possui quase 630 mil e ocupa a sexta colocação. Em seguida, o BTG Pactual, próximo dos 542 mil. Na oitava posição, o Sicredi apresenta pouco mais de 460 mil subscrições.
Fecham a lista o Banco Votorantim com seus 130 mil subscritos, e o Safra com seus pouco mais de 3 mil. O volume total de subscrições nas mídias sociais dos 10 maiores bancos do Brasil gira em torno de 35 milhões.
Fonte: http://www.topdigital.tech/ranking-digital-dos-bancos-brasileiros-2 (com título modificado pelo Sicoob Central SC/RS). (Fonte: Com informações do Sistema Sicoob)
Uma nova variedade de mandioca é capaz de produzir, já no primeiro ciclo, 45% a mais de raízes e 51% a mais de amido. Esse é o desempenho registrado nos experimentos da BRS 420 comparando às cultivares usadas no centro-sul do País, região para a qual a nova raiz foi projetada.
Ela também é adaptada ao plantio direto, prática em expansão na região, que confere estabilidade produtiva e conservação ambiental. A região centro-sul concentra 80% da produção brasileira de fécula de mandioca, o amido extraído da raiz.
“A variedade apresenta excelente comportamento produtivo tanto em colheitas precoces, de dez a 12 meses após o plantio, quanto tardias, até 24 meses, o que assegura flexibilidade de colheita e amplia a janela de comercialização,” informa o pesquisador Marco Antonio Rangel, que atua no campo avançado da Embrapa Mandioca e Fruticultura (BA) localizado em Londrina.
“Quando a gente fala que é precoce, pode parecer que só produz no primeiro ciclo, mas não. No segundo, ela é também muito produtiva. Em um ano como este, por exemplo, em que os preços estão de razoáveis a bons, o produtor já tem opção de colheita no primeiro ciclo. E em um ano em que o preço não estiver tão bom, o produtor pode optar por colher depois”, ressalta Rangel, que é o responsável pelo trabalho de avaliação e validação do material na região. A BRS 420 é oriunda do programa de melhoramento genético da mandioca da Embrapa Cerrados (DF).
Ele ressalta que o lançamento da cultivar procura atender à demanda número um da cadeia produtiva no centro-sul: a diversificação de variedades. Em 2016, foi lançada a BRS CS01, a primeira variedade da Embrapa para indústria recomendada para a região, também altamente produtiva. “Haverá produtores que vão adotar as duas, como já estamos vendo, outros vão gostar mais da BRS CS01, outros da BRS 420, as duas não competem entre si. São materiais com características semelhantes. Uma vai se adaptar melhor em uma condição, a outra, em outra. Temos mais quatro candidatas a variedades prontas para lançar,” anuncia Rangel.
“Com essas novas variedades, os produtores estão obtendo um parâmetro de produção superior, o que faz crescer o padrão de exigência deles. Isso é extremamente positivo e, ao mesmo tempo, aumenta a demanda para desenvolvermos materiais cada vez melhores. Por outro lado, eles também se conscientizam de que é necessário um cuidado maior de suas lavouras para que as novas variedades se expressem em toda a sua plenitude”, avalia o cientista.
Segundo ele, a BRS 420 chegou a ultrapassar a produção de 60 toneladas por hectare, nos experimentos. Em pequenas áreas de produtores, ela tem superado 50 toneladas por hectare no primeiro ciclo. “Hoje, infelizmente, temos visto na região as variedades locais ficarem no primeiro ciclo em torno de 20 toneladas e, no segundo, nem isso”, conta.
ADAPTADA AO PLANTIO DIRETO
Na maioria dos ambientes de experimentação, os pesquisadores utilizaram o sistema de plantio direto (SPD) sobre pastagens ou restos de culturas anuais. Também chamado de plantio mínimo ou reduzido, o SPD preconiza o não revolvimento do solo e é utilizado em grandes culturas de grãos, como milho, soja e trigo.
“Oitenta por cento dos ambientes em que a variedade está sendo trabalhada são de plantio direto. A BRS 420 é muito adaptada a esse sistema. Responde bem em qualquer espécie de palhada, em vários ambientes no Paraná e Mato Grosso do Sul, e também em São Paulo está indo bem, embora ainda não esteja recomendada para lá. É um material estável, seguro, precoce e produtivo”, pontua Rangel.
Trata-se também de uma variedade muito adaptada à mecanização. O pesquisador relata que foi feito um trabalho com um protótipo de máquina colhedora e, dos materiais testados, foi o que apresentou melhor rendimento de colheita, com perdas bem inferiores à colheita manual. “Por isso, no momento em que a colhedora de raízes se transformar em uma realidade, a cultivar já indica potencial forte de adaptação a essa máquina”, avalia.
Outra característica é a rápida cobertura do solo, o que ajuda no manejo das ervas daninhas. Por ser um material precoce, a BRS 420 tem um crescimento muito rápido e vigoroso, reduzindo consideravelmente a necessidade de capina, de acordo com o especialista. “Tendo um bom ajuste ambiental, o produtor pode conseguir fechar o ciclo sem necessidade de capina. É uma variedade que contribui de maneira muito relevante para o manejo integrado das plantas daninhas da mandioca”, afirma.
ALTO TEOR DE AMIDO
Testes realizados em fecularias revelaram elevada aptidão da variedade para uso industrial, uma vez que suas raízes apresentam fácil descascamento e amido de alta qualidade. Os experimentos apontaram superioridade da BRS 420 em comparação às principais cultivares atualmente utilizadas na região no que se refere também à produtividade de amido: 51,5% a mais no primeiro ciclo e 46,6% no segundo. Outra característica importante é a facilidade de arranquio, em função da disposição horizontal de suas raízes.
Em relação às principais doenças da cultura, a BRS 420 apresenta boa resistência à bacteriose, superalongamento e antracnose. “Apresenta, por vezes, poucos sintomas, mas que não chegam a causar danos”, explica Rangel. Sobre a podridão radicular, um problema na região, o cientista diz que também não foram registradas situações de perdas significativas. “Logicamente, não recomendamos que seja colocada em áreas que ficam saturadas de umidade por muito tempo. Mas é um material seguro, em comparação a outros da região, por exemplo, a variedade Baianinha, que apodrece bastante.”
O QUE DIZEM OS PRODUTORES
Parceiro no trabalho de avaliação dos materiais desde 2016, o produtor Victor Vendramin, de Paranavaí, atesta o bom desempenho da BRS 420. “Já no primeiro ciclo, o desempenho é bem melhor comparado com as variedades tradicionais em termos de produtividade e expressão de acúmulo de amido por hectare. E tanto a BRS CS01 quanto a BRS 420 são variedades que classificamos aqui como modernas, já com aptidão para o plantio direto. As tradicionais reduzem de 15% a 20% sua produtividade em ambiente de plantio direto”, conta Vendramin, que afirma já ter 50% de sua área em SPD.
Segundo ele, a maior parte das variedades locais entrega normalmente cerca de 18 toneladas por hectare, até 12 meses após o plantio. “Essas variedades da Embrapa produzem, em média, 29 toneladas por hectare. Em algumas áreas, a gente já viu obter 37 toneladas por hectare. Vimos, portanto, pelo menos, 50% a mais de produção em relação às tradicionais”, relata o produtor.
No que se refere às doenças e pragas, Vendramin confirma que a BRS 420 tem mostrado maior resistência. “Quando plantamos mais de uma variedade, percebemos que a mosca branca, por exemplo, que foi um problema sério em 2019, tem preferência por outras variedades em relação às da Embrapa. A população chega a ser um terço da que ataca as outras variedades”, salienta. Ele conta também que a BRS 420 tem maior resistência à podridão radicular. “O bacana é que, ainda que exista incidência de podridão, não apodrece o pé inteiro. E a produtividade, mesmo tendo uma raiz podre, é maior do que as outras. Isso é legal, porque, ainda que aconteça, a capacidade de produção dela compensa o problema.”
NAVIRAÍ
A mesma situação foi observada pelo engenheiro-agrônomo Cleiton Zebalho, da Cooperativa Sul Matogrossense (Copasul), em Naviraí. “Com relação a pragas, identifiquei tolerância melhor à mosca branca. O material não atrai tanto o inseto comparado aos convencionais. E, quanto a doenças, observa-se uma resistência muito maior, tanto da BRS 420 quanto da BRS CS01, comparadas aos materiais presentes hoje no campo.” A Copasul é uma das instituições parceiras licenciadas, com cadastro no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para atuar como multiplicadora da nova variedade.
Zebalho destaca ainda a alta produtividade da BRS 420 e sua precocidade. “Fiz uma colheita em 2017, no campo experimental, com um ciclo fechando 12 meses. Colhi, por hectare, 27, 28 toneladas. Os materiais convencionais dão, no máximo, 18 toneladas. E, se no primeiro ciclo, a cultivar tem uma produtividade assim, no segundo pode quase dobrar, chegando a 35, 38 toneladas por hectare. Ela tem potencial tanto no primeiro quanto no segundo ciclo. Por isso, aquela tradição de colher com dois anos está se perdendo. Isso é bom, os produtores sonham com materiais precoces e rentabilidade boa com um ano”, declara o agrônomo.
Ele ressalta também a vantagem da concentração de amido. “O material convencional aqui na mesma época do ano, junho e julho, que eu realizei a colheita, o pico máximo de concentração de amido era de 600 gramas. Cheguei a colher materiais da BRS 420 e da BRS CS01 com até 700 gramas de concentração de amido na amostragem de cinco quilos na balança hidrostática. A diferença é muito alta”, frisa.
Quem de nós não gosta de ser visto, percebido, ouvido e valorizado, não é mesmo? Essa necessidade é comum a todos e, cedo ou tarde, precisaremos ver ou ser vistos, como se, por um instante, não houvesse divisões ou diferenças ou, ainda, como se a competição desse lugar à cooperação! E sabe o que é mais interessante nessa reflexão? É que, nós, que pensamos assim, não estamos sozinhos.
Só em 2019, quase 132 mil pessoas decidiram prestar atenção em quem estava por perto. Vinculadas a 1.977 cooperativas, essas pessoas celebraram o Dia de Cooperar, em todo o país. O Dia C, como chamamos essa iniciativa de celebração, é um movimento protagonizado por pessoas de dentro e de fora das cooperativas, que se dedicam a perceber a necessidade das famílias que vivem perto de onde as coops se instalaram.
E, assim, moradores de 1.257 cidades viram de perto como as coops e suas atitudes simples podem transformar a realidade. De acordo com o Sistema OCB, que estimula as cooperativas a desenvolverem essas iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, ao longo de 2019, mais de 2,6 milhões de pessoas foram beneficiadas com a emissão de documentos, serviços de saúde, de cidadania, de educação financeira e muitas outras atividades, afinal, o Dia C ocorre durante o ano todo.
Ah, e é sempre bom lembrar que essas iniciativas estão alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, elaborados pela ONU para erradicar a pobreza extrema no mundo até 2030. E como a própria ONU diz: as cooperativas são aliadas naturais dessa meta ousada, porque quando o assunto é cuidar das pessoas, uma das melhores ferramentas é o cooperativismo.
E não poderia ser diferente, já que pra nós, quando a gente se vê, muita coisa acontece.
REVISTA
Quer ver exemplos de como o cooperativismo transforma a vida de muita gente por aí? Clique aqui para conhecer a revista do Dia C – 2019. (Canto esquerdo inferior)
Sabe aquela sensação de fazer um bom negócio? Pois é! Nas cooperativas de crédito a gente sente isso o tempo todo, pois além das taxas de juros mais em conta e do bom atendimento, o sistema de milhagem nas operações com cartão de crédito está entre os melhores do país.
Nesta quinta-feira, o site Melhores Destinos divulgou uma lista com os cartões de crédito mais vantajosos para acumular milhas e viajar. Entre os cinco primeiros colocados estão três cooperativas: Uniprime (com o Uniprime Mastercard Black), Sicredi (Sicredi Mastercard Black) e Sicoob (Sicoob Mastercard Black).
DIFERENCIAIS
O Uniprime Mastercard Black, exclusivo para clientes da cooperativa, assume a segunda posição, oferecendo 2 pontos por dólar, acesso ilimitado às salas VIP LoungeKey e um diferencial quase extinto no mercado, acúmulo de 0,7 ponto por dólar gasto na função débito. Além disso, permite isentar a anuidade com a utilização de apenas 20% do limite do cartão.
Na terceira posição vem o excelente Sicred Mastercard Black, exclusivo para clientes da Cooperativa, que oferece salas VIP ilimitadas para titulares, dependentes e convidados (exceto na sala Mastercard de Guarulhos). Ele vem seguido pelo Sicoob Mastercard Black Merit, que oferece acessos ilimitados às salas VIP pelo LoungeKey para o portador do cartão, além de 2,2 pontos por dólar. (Fonte: Com informações do site Melhores Destinos)
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