OCB prorroga prazo de pesquisa sobre inovação
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OCB prorroga prazo de pesquisa sobre inovação

A OCB acaba de prorrogar o prazo para que as cooperativas brasileiras participem da maior pesquisa sobre inovação já realizada no país. O novo prazo termina no dia 29 de janeiro. Antes, era 22/1. O objetivo da pesquisa é conhecer melhor o cenário de inovação no movimento cooperativista, identificar os principais desafios e sinalizar oportunidades para nortear as estratégias de fomento à cultura da inovação.

A pesquisa começou em novembro do ano passado e a intenção da OCB, ao estender o prazo, é garantir que mais cooperativas participem, ampliando, assim, a amostra da pesquisa. “Nós queremos reforçar a necessidade de participação de todas as coops. Pequenas e grandes; as que inovam ou não; de norte ao sul do país. Só com ampla adesão conseguiremos um resultado que represente, de fato, o cooperativismo brasileiro”, argumenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

 

CINCO MINUTOS

Um questionário foi cuidadosamente preparado para que as respostas sejam utilizadas na elaboração de um diagnóstico. A pesquisa só leva cinco minutos. A Checon, empresa especializada e com experiência em atuação no cooperativismo, foi contratada pelo Sistema OCB para conduzir a pesquisa, realizada no formato on-line, clicando aqui.

 

APOIO ESSENCIAL

“Esse é um processo muito importante para a definição das nossas próximas ações. Vimos que, mais do que nunca, a inovação é um ingrediente essencial da sustentabilidade das empresas que se destacam dentro e fora do país. Por isso, conhecer a nossa realidade é fundamental para melhorar essa cultura e, para tanto, nós contamos muito com a mobilização feita pelas unidades estaduais, estimulando as cooperativas a participarem da pesquisa”, explica o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile. De acordo com ele, as cooperativas não serão identificadas no questionário.

 

DÚVIDAS

Caso tenham dúvidas, as cooperativas podem entrar em contato com Samara Araujo, coordenadora do Núcleo de Informações e Mercados do Sistema OCB, por meio do email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Granja em Rio Verde recebe primeiras 600 matrizes de suínos e consolida projeto de expansão do setor em MS
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Granja em Rio Verde recebe primeiras 600 matrizes de suínos e consolida projeto de expansão do setor em MS

A Granja Rio Verde, unidade multiplicadora de matrizes suínas da Cooasgo (Cooperativa Agropecuária de São Gabriel do Oeste), recebeu neste sábado (16) os caminhões com as primeiras 600 leitoas para serem alojadas no local, no município de Rio Verde. Com mais essa etapa cumprida e com o início da produção de matrizes nas próximas semanas, o empreendimento consolida o projeto de expansão da suinocultura em Mato Grosso do Sul, implantado pelo Governo do Estado por meio da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

 

"Nós visitamos o complexo no mês de dezembro passado, juntamente com o governador Reinaldo Azambuja e desde então foram cumpridas todas as etapas burocráticas para o início das operações: foi liberada a licença de operação, realizada a conexão com rede de energia elétrica e emitida a liberação por parte do Ministério da Agricultura. Nesta fase da unidade, 25 empregos já foram gerados. O alojamento dessas 600 matrizes é um marco para a suinocultura sul-mato-grossense, dando início à produção do primeiro empreendimento da suinocultura para produção de matrizes no Estado", comentou o secretário Jaime Verruck.

 

O empreendimento da Cooasgo foi projetado em parceria com a Agroceres, conta com uma área construída de 40,5 mil m² e terá produção anual de mais de 40 mil matrizes por ano. A previsão é de ter 1,5 mil fêmeas por semana para reprodução, somando 78 mil por ano. Em funcionamento pleno, o complexo vai produzir 90 mil machos por ano para abate e gerar 42 empregos diretos e 210 indiretos. A projeção é de que a economia local tenha um incremento mensal de R$ 145 mil, além da movimentação de outros setores.

 

De acordo com o titular da Semagro, a política estadual de incentivo à suinocultura, aliada ao projeto da Cooasgo, focado em genética, eleva o Estado a um novo patamar dentro da cadeia produtiva do setor, que passa a ter o ciclo completo, desde a produção de matrizes até o produto final da indústria para o consumidor.

 

"Estamos consolidando o projeto de expansão da suinocultura em nosso Estado. Uma boa parte das matrizes produzidas será vendida para produtores de leitão em Mato Grosso do Sul, a fim de atender a crescente demanda das indústrias do setor. Cerca de 60% será comercializado para outros Estados. Seremos exportadores de genética suína, atendendo também o mercado brasileiro", acrescentou Jaime Verruck.

 

E xportações do setor cresceram 395,82% em 2020

 

O volume das exportações da carne suína produzida em Mato Grosso do Sul cresceu 395,82% em 2020, de acordo com levantamento realizado pela Semagro. Foram exportadas 2.897 toneladas em 2019, com faturamento de US$ 3,7 milhões. Em 2020, o volume comercializado com o exterior saltou para 14.364 toneladas, totalizando US$ 24,5 milhões.

 

Com esse desempenho, Mato Grosso do Sul foi o 6º maior exportador de carnes de suínos em 2020, atrás de SC, RS, PR, MT e MG. Já os principais destinos dessas exportações foram Hong Kong, Cingapura, Angola, Haiti e Emirados Árabes. Em termos de volume de produção de carne de suínos, Mato Grosso do Sul teve um crescimento de 54,3% na produção de 2014 a 2019, enquanto que a média brasileira foi de 29,2% no período.

 

"Importante frisar que esse crescimento expressivo no volume de produção e nas exportações de carnes de suínos aconteceu em meio à pandemia do novo coronavírus. É também um resultado decorrente da política estratégica de desenvolvimento sustentável implantada pelo Governo do Estado", lembra o secretário.

 

Desde 2015, o Governo do Estado tem avançado com uma série de ações de fomento à suinocultura. "Modernizamos o licenciamento ambiental do setor; ampliamos o acesso ao crédito por meio do FCO; buscamos novos investimentos por meio da participação no SIAVS e, por fim, em conjunto com os produtores, fizemos os ajustes na política de incentivos fiscais, lançando o Leitão Vida. Os resultados estamos vendo agora, com o desempenho recorde nas exportações e a efetivação dessa primeira unidade produtora de matrizes do Estado", finalizou Jaime Verruck.

 

Marcelo Armôa, Semagro

 

Fotos: Divulgação

Fundação MS realizará Dia de Campo on-line para apresentar resultados importantes para Safra 2021/2022
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Fundação MS realizará Dia de Campo on-line para apresentar resultados importantes para Safra 2021/2022

O evento que será totalmente on-line, tem como objetivo levar aos produtores rurais e técnicos de todo o Brasil, informações pertinentes e atualizadas visando melhorar o manejo para garantir a rentabilidade das suas lavouras de forma sustentável.

O pesquisador do setor de Fitotecnia Soja da Fundação MS, André Bezerra enfatiza que a instituição diante do cenário atual, inovou na maneira de garantir que a informação seja compartilhada com qualidade e segurança. "O formato on-line é uma ótima oportunidade para estarmos juntos aos produtores rurais de diferentes sistemas produtivos do Brasil, garantindo que o as informações geradas pela Fundação MS continuem sendo entregues ao nosso público.", explica.

O dia de campo digital acontecerá no dia 11 de fevereiro de 2021 a partir das 08 horas da manhã (horário de Mato Grosso do Sul). As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no site da Fundação MS. Acesse: www.fundacaoms.org.br/eventos/agenda

A programação contará com palestras gravadas nos campos experimentais da Fundação MS em ambientes de produção que englobam grande parte dos sistemas produtivos de soja no Brasil. Focada em novas tecnologias e estratégias, para que o produtor rural conheça com o que há de novo no mercado e inicie o planejamento da próxima safra.

O pesquisador Douglas Gitti do setor de Manejo e Fertilidade do Solo, dará início a programação técnica com os temas: Áreas demonstrativas com preparo de perfil do solo com textura arenosa e argilosa, efeito de doses elevadas de gesso agrícola em solos com altos teores de alumínio, desenvolvimento da soja em diferentes doses de fósforo e potássio em solo arenoso e argiloso, opções de coberturas vegetais para outono-inverno no sistema de produção soja-milho safrinha e diferentes espécies de capins para o sistema de produção soja-pasto.

Na sequência, o pesquisador de Fitotecnia Soja André Bezerra, falará sobre as características das cultivares de soja campeãs de produtividade e apresentará também o que há de mais novo no mercado em questões de biotecnologias.

"Há uma expectativa muito grande por parte de produtores e técnicos que essas cultivares de soja tragam bastante incrementos de produtividade. Então, nós vamos mostrar para o público como está o desenvolvimento desses germoplasmas com novas biotecnologias em nível de campo’’, comenta o pesquisador André Bezerra.

O pesquisador Luciano Del Bem Júnior do setor de Herbologia e Entomologia, irá apresentar temas relacionados ao manejo do capim-amargoso, estratégias para reduzir a presença do milho tiguera RR na cultura da soja, impacto das novas biotecnologias de soja no manejo de lagartas e as medidas de manejo integrado para controle de percevejos na soja.

Fechando a programação técnica, a pesquisadora Ana Claudia Ruschel do setor de Fitopatologia e Nematologia abordará temas importantes sobre a diagnose e amostragem de enfezamentos para identificação de molicutes e viroses, amostragem e manejo de nematoides e o manejo de mancha-alvo na cultura da soja.

Pensando em levar informações aos espectadores de maneira eficiente, permitir interatividade e troca de experiências por meio das perguntas dos participantes, a organização realizará ao término das apresentações um debate ao vivo com os pesquisadores. Para moderar, a instituição convidou o produtor rural e presidente da Fundação MS, Luciano Muzzi Mendes.

O evento contará com o apoio de sindicatos rurais e empresas parceiras. As cotas de patrocínio já estão sendo comercializadas e podem ser adquiridas com a organização!

Mais informações no telefone (67) 3454-2631 ou no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coops de crédito debatem implementação do Open Banking no Brasil
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Coops de crédito debatem implementação do Open Banking no Brasil

Uma das novidades que vai beneficiar os brasileiros é o open banking, um conjunto de regras e tecnologias que permitirá o compartilhamento de dados e serviços de clientes entre instituições financeiras, por meio da integração de seus respectivos sistemas. E para apresentar o que tem sido feito em prol das cooperativas de crédito, no âmbito do Conselho Deliberativo do Open Banking, o Sistema OCB realizou nesta terça-feira (19/1) o 1º Encontro Técnico sobre Open Banking com representantes das coops de crédito.

A programação contou com um panorama completo sobre esse novo formato de compartilhamento de dados e serviços, servindo, também, como uma capacitação prática para as coops, na qual foram abordadas as regras e as diretrizes estabelecidas pelo Banco Central.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Brasil não poderia ficar de fora desse movimento que tem sido realizado por muitas das grandes nações.“Já somos uma referência global. Nosso sistema financeiro, nosso atendimento personalizado, são exemplos para todos os países. Aliás, uma grande prova disso é o fato de o presidente do Banco Central, Roberto Campos, ter sido eleito como o melhor presidente de bancos centrais do mundo, o que mostra a capacidade de inovação e geração de oportunidades de toda a equipe da autarquia”, argumenta.

Ainda segundo o líder cooperativista, o Banco Central tem dado muita atenção ao cooperativismo de crédito, porque sabe que as coops são alavancas de desenvolvimento do país, já que atuam fortemente como agentes de popularização dos serviços bancários, com taxas competitivas e atendimento de alta excelência.

 

SINGULARES

Márcio Freitas fez questão de destacar que a OCB está pronta para atender e orientar as cooperativas no processo de open banking. “Contem conosco. Se não tivermos a resposta na hora, vamos buscar para compartilhar com vocês. Fiquem à vontade para nos procurar. É isso que fará do Sistema Nacional do Cooperativismo de Crédito ainda mais relevante para os nossos cooperados – os de hoje e os de amanhã.”

 

RESILIÊNCIA

Em 2020,durante o processo eletivo para a composição da camada estratégica do Open Banking, a OCB foi eleita como instituição representante do segmento S5 no Conselho Deliberativo. Atualmente, César Bochi e Márcio Alexandre, representam o cooperativismo de crédito, como membros efetivo e suplente, respectivamente.

Em sua fala, César Bochi ressaltou que as cooperativas têm uma capacidade incomparável de resiliência. “Tem muitas novidades vindo por aí. E quando a gente pensa que elas beneficiam o associado, as cooperativas se organizam, viabilizam formas de conseguir vencer os desafios, e de estar à frente, competindo em tecnologias, já que o nosso atendimento atento ao associado é imbatível.”

 

OPEN BANKING

O princípio fundamental do open banking é o consentimento do usuário, ou seja, as empresas deverão, obrigatoriamente, compartilhar informações de um cliente (seja pessoa física ou jurídica), se ele solicitar e autorizar a transmissão dos dados para outra instituição.Não é um aplicativo que vai permitir o compartilhamento, nem um produto. Os clientes poderão pedir para suas instituições financeiras compartilharem seus dados, se assim desejarem, por meio dos aplicativos já existentes das respectivas instituições.
 

PAÍSES

Vale dizer que o open banking não é uma exclusividade do Brasil. O Reino Unido foi o pioneiro, ao implementar um sistema parecido em 2018, enquanto a Austrália implementou a primeira fase do seu programa em julho do ano passado, por exemplo. A Índia também já deu os primeiros passos para a criação do seu open banking.Além disso, países como Estados Unidos, Canadá e Rússia estão analisando maneiras de incorporá-lo aos seus sistemas financeiros.
 

BRASIL

No Brasil, de acordo com a Resolução Conjunta nº 1, do Banco Central, com data de 4 de maio de 2020, está previsto o compartilhamento de dados cadastrais, usados para abrir uma conta em banco, tais como: dados pessoais (nome, CPF/CNPJ, telefone, endereço, etc.); dados transacionais (informações sobre renda, faturamento no caso de empresas, perfil de consumo, capacidade de compra, conta corrente, entre outros); e dados sobre produtos e serviços que o cliente usa (informações sobre empréstimos pessoais, financiamentos, etc). Tudo sempre com o consentimento do usuário. O processo de liberação dos dados vai acontecer de forma gradual ao longo de 2021.

 

ASSISTA O EVENTO

Para quem não conseguiu acompanhar toda a live ou quer revê-la, basta acessar o canal do Sistema OCB no YouTube, clicando aqui.

Coop deve impulsionar economia em 2021
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Coop deve impulsionar economia em 2021

Segundo os últimos dados disponíveis pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), de 2018, as quase 7 mil cooperativas atuantes no país empregam 425 mil pessoas e atendem aproximadamente 14,6 milhões de brasileiros. Apesar do hiato no fornecimento de dados, o cooperativismo tende a ser um dos grandes impulsionadores da economia em 2021, especialmente com os aprendizados trazidos pela pandemia ao longo de 2020. O momento também auxilia o segmento a quebrar barreiras nos centros urbanos, onde sempre encontraram mais dificuldades de penetração em comparação com cidades do interior.

As crises política, econômica e pandêmica vividas pelo Brasil nos últimos anos são grandes responsáveis pela busca por soluções coletivas. “Quanto mais as pessoas percebem que não estão encontrando serviços no mercado tradicional, mais acabam exercitando essas ferramentas coletivas. O cooperativismo nada mais é do que um grupo de pessoas com objetivos em comum dando acesso a essas ferramentas ou serviços para outras pessoas”, explica o diretor financeiro do Instituto Brasileiro de Estudos em Cooperativismo e professor convidado do ISAE Escola de Negócios, Mauri Alex de Barros Pimentel.

 

CRESCIMENTO NA PANDEMIA

Para ilustrar esse raciocínio, Pimentel cita a apresentação feita pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no final de novembro. Nela, o presidente do BC destacou a importância do cooperativismo de crédito ao longo da pandemia: teve crescimento de 48,5% na carteira de crédito de pessoas jurídicas, quase o dobro do observado no setor financeiro como um todo. Campos Neto destacou o papel de inclusão realizado pelas cooperativas, que promovem inclusão financeira para muitas pessoas.

Estima-se que existam cerca de 400 cidades do país cuja única instituição financeira é uma cooperativa. A presença delas é a garantia de que muitas pessoas não precisem viajar para ter acesso ao dinheiro, fazendo com que mais recursos circulem pelas próprias cidades.

“Quando o cooperativismo ingressa nessas regiões divide melhor a renda e gera desenvolvimento efetivo. Pesquisas da USP mostram que, nos locais onde há a presença efetiva de cooperativismo de crédito, os recursos liberados refletem no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, cita Pimentel.

Não se pode esquecer que o cooperativismo é responsável por significativa parte do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, visto que boa fatia do agronegócio do país se organiza desta maneira. Em 2020, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o agro cresceu em média 1,5% — para 2021, a projeção é de 1,2%. O agronegócio representou 21,4% do total do PIB em 2019.

Pesquisa realizada pelo Sebrae entre abril e julho, com mais de 6 mil entrevistados, mostrou que as cooperativas foram a salvaguarda de muitos micro e pequenos empresários. Dos cerca de 30% de respondentes que alegaram ter buscado empréstimo, apenas 11,3% deles tiveram sucesso na demanda. Segundo o estudo, instituições financeiras cooperativas emprestaram mais do que bancos privados e públicos. Em determinado momento do ano, as cooperativas concediam 31% dos recursos demandados, enquanto os bancos privados e públicos tinham, respectivamente, 12% e 9%.

“As cooperativas são muito mais efetivas na concessão de crédito. Por estarem próximas de seus cooperados, mitigam mais esse risco do que os bancos. Atualmente, porém, 90% dos pedidos vão para os bancos tradicionais”, afirma. Há tendência de que, com a maior liberação de recursos por essas instituições, elas possam ser mais procuradas. “As cooperativas crescem muito na crise. A pandemia foi uma oportunidade, já que neste momento as empresas típicas do capitalismo, que visam ao lucro e o mercado de acionistas, têm mais medo do que o normal”, avalia o professor do ISAE.

Estas iniciativas e resultados concretos, assim como um investimento na divulgação do cooperativismo, tendem a auxiliar na conquista do público nos centros urbanos. “Aos poucos, essas barreiras estão sendo quebradas. No segmento crédito e saúde, há muitas cooperativas de destaque também em capitais”, complementa Mauri Alex de Barros Pimentel. (Fonte: Tribuna do Vale)

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