Prefeitura realiza parcerias para aprimorar coleta de lixo em São Gabriel do Oeste
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Prefeitura realiza parcerias para aprimorar coleta de lixo em São Gabriel do Oeste

Em parceria com a Aurora Alimentos, Serviço Autonômo de Água e Esgoto (SAAE) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/MS), a Prefeitura Municipal de São Gabriel do Oeste, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está reforçando ações para melhorar a efetividade dos serviços e a qualidade de vida dos integrantes da Cooperativa Regional de Coleta Seletiva e Reciclagem de São Gabriel Do Oeste.

O secretário de desenvolvimento econômico, Roberto Emiliani Junior, juntamente com o diretor de agricultura, pecuária e meio ambiente, Adão Rolim, se reuniu com representantes do sistema OCB e da Aurora para apresentação dos trabalhos que serão implementados junto aos coletores.

De acordo com o analista de monitoramento, João Luiz Brandão, a OCB irá auxiliar gratuitamente com assessorias para o desenvolvimento e treinamento dos cooperados, especialmente nas linhas de controle de gestão, assessoria contábil e jurídica, além de treinamentos específicos.

A Aurora Alimentos gerencia seus resíduos e busca novas tecnologias e parcerias a fim de garantir o destino adequado e a redução da quantidade de rejeitos encaminhados para aterros. Os terceiros envolvidos nas operações de transporte e destinação final são auditados periodicamente, e os novos empregados recebem orientação sobre os programas ambientais. Com o compromisso de aumentar a reciclabilidade das embalagens dos produtos pós-consumo, a empresa participa desde 2015 da Coalização pela Logística Reversa, que visa melhorar os processos de coleta seletiva e a integração de cooperativas de catadores em todo o território nacional. 

Em São Gabriel do Oeste, a Cooperativa Aurora está fazendo um levantamento das necessidades da Cooperasgo e de custos para auxiliar também na estruturação física e capacitação dos colaboradores. “O objetivo principal é capacitar os cooperados para aumentar o número de materiais reciclados, visando a autonomia financeira, a qualidade dos serviços e as condições de trabalho. Estamos fazendo levantamento de custos para auxiliar também para aquisição de EPI’s e maquinários”, explicou o encarregado de gestão ambiental da Aurora, Ronaldo Takara.

Outra ação que está sendo organizada nessa parceria é a intensificação da campanha de coleta seletiva. “Evoluímos muito nos últimos anos, mas continuamos trabalhamos para tornar São Gabriel do Oeste uma referência na área. Todas essas parcerias vêm pra somar nesse objetivo e para tornar a cooperativa autossuficiente. A conscientização da população é primordial nesse contexto”, complementou Roberto Emiliani.

OCB/MS

Constituída com a finalidade de integrar o sistema cooperativista sul-mato-grossense, a OCB/MS promove e desenvolve o cooperativismo, bem como presta serviços adequados ao pleno desenvolvimento das sociedades cooperativas e de seus integrantes.

Celso Maldaner defende suspensão das importações de lácteos
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Celso Maldaner defende suspensão das importações de lácteos

O deputado Celso Maldaner (MDB-SC), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), defendeu a suspensão imediata das importações de lácteos da Argentina e do Uruguai. Em discurso proferido no Plenário da Câmara dos Deputados na quarta-feira (3), o parlamentar afirmou que o produtor rural merece admiração por conseguir manter o crescimento do agronegócio, mas que, ao mesmo tempo, não é um super-herói.

“Ele não consegue sobreviver quando todas as circunstâncias se opõem à sua atividade e quando o governo não faz o suficiente para ajudar”, afirmou ao se referir aos produtores de leite.

Maldaner destacou que o problema das importações predatórias de leite dos países do Mercosul vem de longa data e que, infelizmente, até hoje, foram adotadas no máximo remédios provisórios, mas não uma solução definitiva para o problema.

Ele apontou três razões pelas quais considera injusta a concorrência com o leite importado dos países latinos e afirmou acreditar que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina será sensível às demandas do setor para, junto com o Legislativo, encontrar uma solução duradoura.

Confira o pronunciamento completo do deputado no link https://www.facebook.com/celso.maldaner/videos/3842270705850243/

Série Mulheres no Cooperativismo: Dalva Caramalac
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Série Mulheres no Cooperativismo: Dalva Caramalac

Vamos abrir a série com a história da nossa superintendente Dalva Caramalac, que está à frente da instituição há 35 anos. Ela conta que começou em 1985, como como executiva do Sistema OCB/MS e imediatamente se identificou com os princípios e valores do cooperativismo fortemente embasados em valores éticos, a começar pelo foco nas pessoas e no bem comum, onde o desenvolvimento econômico está em equilíbrio com o desenvolvimento social.

 

“Tendo construído minha trajetória profissional no mundo capitalista, me  encantei ao perceber aquele  modelo de negócio inclusivo capaz de gerar e compartilhar riquezas, onde o capital humano  e não o capital financeiro era o seu maior patrimônio. Nestas mais de três décadas reflito sobre o aprendizado obtido e vejo com clareza que trabalhar por uma causa faz sua trajetória valer a pena. A construção de um legado começa quando você tem certeza sobre qual é o seu propósito de vida e ele converge com as estratégias da empresa que você trabalha. Tenho a consciência do meu papel no mundo e a realização plena de quem fez a escolha certa, que me aproximou da minha essência, da minha natureza. Aprendi que sucesso tem a ver com fazer aquilo que se gosta e que dá sentido à vida.

 

Com o cooperativismo aprendi que quando todos ganham juntos há prosperidade para todos. Eu encontrei nos ensinamentos do cooperativismo um alicerce muito grande para o meu jeito de ser, uma relação muito forte com toda a minha história de vida e os valores aprendidos com meus pais. Encontrei congruência com meus ideais, valores, sonhos e possibilidades., portanto foi natural a minha adaptação a esse modelo de negócio.

 

Sou uma pessoa apaixonada pelo cooperativismo e que acredita nele como meio para transformar a sociedade e contribuir com o projeto de vida das pessoas. Encontrei no cooperativismo uma realizadora opção de vida e se minhas ações inspirarem outras pessoas a sonharem mais, realizarem mais e serem eternas aprendizes então terei cumprido o meu propósito e os que virão depois darão continuidade.

 

Nessa escola aprendi que somos autores de nossas próprias vidas, destinos e caminhos e se fizermos o nosso trabalho com paixão, ética, perseverança e mentalidade de crescimento, além da riqueza gerada, ganharemos como bônus a paz e a harmonia em todos os aspectos”.

 

Ela ainda encerra o seu relato, destacando que o cooperativismo é mais que um modelo econômico bem sucedido,  somos milhões de pessoas inspiradas no bem comum, trabalhando por um mundo mais justo e equilibrado, contribuindo para que o desenvolvimento aconteça para todos.

 

 

Granja Rio Verde representa um marco para expansão da Suinocultura
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Granja Rio Verde representa um marco para expansão da Suinocultura

A Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste (Cooasgo) deu início ao povoamento da Granja Rio Verde, uma das mais modernas unidades de produção de suínos do País. Resultado de um investimento de R$ 55 milhões, a Granja Rio Verde vai operar como Núcleo Filial de Rebanho Fechado e será uma das maiores unidades desse tipo dentro da rede de Multiplicação da Agroceres PIC. 

 

Ao todo, serão cinco mil fêmeas alojadas, entre avós e bisavós, e capacidade para produzir um volume superior a 160 mil animais por ano, dentre os quais 40 mil matrizes Camborough. “Esse novo investimento é muito importante para a Cooasgo. Trata-se de um marco para nosso negócio de suínos. Temos absoluta convicção de que esse empreendimento vai ajudar a desenvolver ainda mais a suinocultura de nossa região, oferecendo aos suinocultores produtos e soluções genéticas de ponta”, afirma Sergio Luiz Marcon, presidente da COOASGO.   

 

Com 40,5 mil m² de área construída, a Granja Rio Verde tem como principal característica o elevado padrão tecnológico e sanitário. Todos os processos produtivos são automatizados e as instalações climatizadas. O local escolhido para a construção da unidade foi definido a partir de um criterioso estudo. Tudo para garantir o mais elevado status sanitário. 

 

De acordo com a assessoria, a unidade da COOASGO irá operar com sistema de monitoramento genético para produção fechada AGPIC Plus. Com o foco voltado à máxima sanidade, o programa promove a auto reposição do plantel por meio da Genética Líquida Agroceres PIC, minimizando o risco de introdução de agentes infecciosos, além de proporcionar um progresso genético consistente, aumentando a eficiência produtiva dos plantéis. 

 

Com a inauguração da Granja Rio Verde, a COOASGO amplia sua base produtiva para 19 mil matrizes em produção. De olho no futuro, a cooperativa projeta novos investimentos nos próximos 5 anos. Entre eles, a construção de três modernas Unidades de Produção de Desmamados (UPDs), que elevará o plantel reprodutivo da COOASGO para 35 mil matrizes.

Fonte: Capital News

Indústrias da Coamo estão 100% em operação
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Indústrias da Coamo estão 100% em operação

A Coamo conta com 11 indústrias, sendo dez próprias e uma terceirizada. Anualmente, todas passam por uma parada para manutenção preventiva dos equipamentos. A última a passar pelo processo foi a de Dourados, que retornou com a produção na segunda-feira. Com isso, a cooperativa está com 100% das indústrias em operação. A Coamo conta com indústrias em Campo Mourão, Mamborê (terceirizada) e Paranaguá, no Paraná, e Dourados, no Mato Grosso do Sul.

 

Atualmente, são processadas 3.000 toneladas/dia de soja em Campo Mourão, 2.000 toneladas/dia em Paranaguá e 3.000 toneladas/dia em Dourados. O refino de óleo de soja em Campo Mourão conta com uma produção diária de 720 toneladas, e a mesma produção é registrada no complexo de Dourados. A produção de margarinas é de 400 toneladas/dia e a hidrogenação de gorduras é de 300 toneladas/dia. No moinho de trigo, em Campo Mourão, são 500 toneladas/dia e em Mamborê, 200 toneladas/dia. A torrefação e moagem de café é responsável por uma produção de 15 toneladas/dia e a fiação de algodão por 9 toneladas/dia.

 

De acordo com o diretor Industrial da Coamo, Divaldo Correa, as manutenções são necessárias para que todo o processo possa ser realizado em conformidade para atendimento as programações de vendas e exigências do mercado. Ele ressalta que o processo industrial exige empenho e dedicação. “É uma engrenagem que depende de várias peças para se manter funcionando e transformar milhões de toneladas de produtos por ano, agregando valor à produção dos cooperados e gerando empregos e divisas nas regiões em que atuam”, diz Divaldo. O diretor revela que para este ano a expectativa é de um crescimento de 6,6% na industrialização da Coamo.

 

O processo de industrialização na Coamo começou em 1975 com a implantação do moinho de trigo. Seis anos mais tarde, em 1981, entrou em funcionamento a primeira indústria de processamento de óleo de soja. Na sequência vieram em 1985, a fiação de algodão, 1990 a indústria de processamento de soja e Terminal Portuário em Paranaguá, 1996 refinaria de óleo de soja, 1999 indústria de hidrogenação, 2000 fábrica de margarina e gordura vegetal, 2009 torrefação e moagem de café e 2015 novo moinho de trigo. Em novembro de 2019, a cooperativa inaugurou em Dourados (MS), duas novas indústrias para produção de processamento de óleo de soja e refinaria de óleo de soja.

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