Credicitrus debate papel do cooperativismo
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Credicitrus debate papel do cooperativismo

Os números do cooperativismo e o papel do Sistema OCB foram apresentados pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, no primeiro webinário de uma série realizada pela Credicitrus. O evento contou com a participação dos CEOs Walmir Fernandes Segatto (Sicoob Credicitrus), Fernando Degobbi (Coopercitrus) e Neivor Canton (Cooperativa Central Aurora).

O webinário, transmitido ao vivo pelo canal da Credicitrus (clique aqui para assistir), teve por objetivo debater as oportunidades para as cooperativas em 2021 e o papel do cooperativismo na economia brasileira.

Segundo o líder cooperativista, Márcio Freitas, o cooperativismo é um movimento que vem dando certo e que, muito mais do que acompanhar as tendências da evolução humana, deve liderar todos os processos de transformação. “Há uma mudança estrutural ocorrendo com as novas gerações, repercutindo no cooperativismo, que reúne tudo aquilo que os jovens já demandam. As cooperativas são exemplos de gestão democrática, de liderança descentralizada, de transparência e, ainda, são preocupadas com as pessoas, com a preservação dos recursos naturais e suas operações são baseadas em princípios e valores universais”, enfatiza o presidente do Sistema OCB.

 

NÚMEROS

Segundo o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, os números do setor, atualmente, são:

  • 5.314 cooperativas;
  • 15,5 milhões (62% são homens e, 38%, mulheres);
  • 427.576 empregos diretos.
     

Com relação ao Ramo Crédito, os números são os seguintes:

  • 827 coops;
  • 10,7 milhões de cooperados;
  • 71,7 mil empregos.

 

ASSISTA

Quer saber o que mais foi dito no webinário da Credicitrus? É só clicar aqui.

E para conferir os webinários anteriores, clique aqui.

Do abandono ao emprego, Safra e Safrinha mudam a rotina de empresa em MS
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Do abandono ao emprego, Safra e Safrinha mudam a rotina de empresa em MS

Cachorrinhas encontraram lar e se tornaram funcionárias da Fundação MS, onde atuam como disseminadoras de alegria

 

Nas últimas três semanas, duas cachorrinhas cativantes transformaram a rotina de uma entidade de Maracaju –  município sul-mato-grossense distante 160 km da capital, Campo Grande.

 

Tudo começou quando mãe e filha, um filhote de pouco mais de um mês, foram abandonadas em uma estrada na zona rural da cidade, próxima à Fundação MS e em pouco tempo, se tornaram não apenas mascotes, mas colaboradoras da empresa.

 

“É muito comum o abandono de animais nessa região e sempre que isso ocorre, nossa equipe busca ajudar, seja adotando ou encaminhando para a adoção. Mas desta vez, foi diferente. Elas chegaram juntas, não se separam nunca e se mostraram muito à vontade pela empresa. Mãe e filha tem uma incrível capacidade de interagir, elas começaram a passear por todas as salas em uma área muito grande e assim, cativaram a todos. Os funcionários pediram para adotar e decidimos então que seria algo responsável”, explica o diretor Executivo da Fundação MS, Alex Marcel Melotto.

 

Além de um lar, as pequenas ganharam tratamento veterinário, alimentação e os cuidados são revezados entre os funcionários. Além disso, ganharam nomes e empregos, com direito a crachás de identificação, como todos os membros da Fundação MS. Safra e Safrinha são funcionárias voluntárias da empresa e tem a função de espalhar amor e alegria entre os colegas, que adoraram a novidade.

 

“A equipe foi muito criativa ao escolher os nomes, que combinam exatamente com nosso trabalho. A Safra é a mãe, por ser maior e a Safrinha a filhotinha. Elas brincam o dia todo, interagem e todos adoram essa oportunidade de contar com pets no ambiente de trabalho”, destaca o diretor que ainda garante que ambas serão castradas, evitando assim, mais filhotes e animais abandonados.

 

De acordo com Melotto, a adoção ocorreu naturalmente, por desejo de toda a equipe, mas a surpresa foi a repercussão do fato. Ao publicar algumas fotos das pets em, o diretor recebeu muitas mensagens de apoio, o que o surpreendeu.

 

“Como elas conquistaram todos, pensamos na melhor maneira de ficar com elas por perto, mas jamais imaginávamos tantas demonstrações de apoio e carinho. Na verdade, nós ganhamos com a presença delas. Sequer tínhamos o objetivo de expor o caso, mas creio que elas vieram com mais essa missão, de ensinar sobre o abandono e sobre o quanto os animais merecem receber cuidado e carinho”, finaliza.

 

Quando surgiu com a filhote Safrinha, Safra aparentava ainda ter mais filhotes, mas apesar das buscas, a equipe da Fundação MS não os encontrou. Com o instinto de cuidado de uma mãe, ela conduziu a filhote até um local seguro e ganhou o lar e cuidado que todos os animais merecem.

 

A Fundação MS está sediada em Maracaju (MS), onde atua na pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias, com o objetivo de gerar e adaptar tecnologias para apoiar o expressivo crescimento na área cultivada em Mato Grosso do Sul.

 

Posse responsável - Vale destacar que, em 29 de setembro de 2020, o Governo Federal sancionou a Lei n° 1.095/2019, que aumenta a punição em caso de maus-tratos aos animais, o que inclui o abandono. 

Sicredi é a instituição financeira com maior presença no ranking anual de projeção econômica do Banco Central pelo segundo ano consecutivo
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Sicredi é a instituição financeira com maior presença no ranking anual de projeção econômica do Banco Central pelo segundo ano consecutivo

Resultado reflete alta capacidade preditiva e analítica da instituição, que também figurou em todos os relatórios mensais em 2020.

 

O Sicredi obteve destaque no ranking anual de projeções econômicas divulgado pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira, 29 de janeiro. Participam da lista mais de cem organizações, incluindo as maiores instituições financeiras e consultorias de economia do país. Pelo segundo ano consecutivo, o Sicredi é a instituição que teve a maior presença nas listas das cinco instituições que mais se aproximaram do acerto dos indicadores, sendo a única a aparecer em cinco categorias do ranking.

 

O Sicredi aparece em quarto lugar na categoria Curto Prazo Anual para os indicadores Taxa de Câmbio (nota 9,6), IPCA (nota 9,2) e IGP-M (nota 8,9). Na Taxa Selic, o Sicredi ocupa a quinta posição nas categorias Curto Prazo Anual (nota 9,5) e Médio Prazo Anual (nota 8,9).

 

“Ao longo de 2020, figuramos em todas as divulgações mensais do ranking do Top 5, o resultado obtido no ranking anual reflete essa constância e precisão. Repetimos esse feito nos últimos quatro anos, o que nos deixa orgulhosos e mostra que a nossa equipe possui alta capacidade preditiva, mesmo em períodos muito conturbados. O reconhecimento de projeções de alta qualidade por parte do Banco Central traz mais segurança para os nossos associados nas decisões sobre suas aplicações financeiras e em seu próprio negócio, permitido um desenvolvimento mais sadio, que sempre é o nosso maior objetivo”, afirma Pedro Ramos, economista-chefe do Sicredi.

 

As classificações anuais do BC são feitas a partir dos rankings mensais de curto e médio prazos divulgados ao longo do último ano. Atribui-se, a cada mês, notas que variam de zero (para o maior desvio em relação ao resultado mensal efetivo) a dez (para o menor desvio em relação ao resultado mensal efetivo) para, então, ser calculada a média final das notas mensais. As medianas das variáveis projetadas pelas cinco instituições que mais acertam (as Top 5) são divulgadas no Focus - Relatório de Mercado elaborado pelo órgão.

 

No ranking de 2019, o Sicredi foi classificado em cinco categorias e também foi a instituição financeira que mais marcou presença na lista.  O ranking completo divulgado nesta sexta-feira pelo Banco Central pode ser acessado no site https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/focustop5ranking

 

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 23 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 

*Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Open Banking: como essa novidade influenciará na sua vida financeira
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Open Banking: como essa novidade influenciará na sua vida financeira

Por Cesar Gioda Bochi, diretor Executivo de Administração do Sicredi

 

São cada vez mais perceptíveis no dia a dia as transformações que as novas tecnologias vêm proporcionando na maneira de nos relacionarmos com as finanças. Aplicativos e transações digitais já são comuns em nosso cotidiano, o Pix trouxe mais agilidade e conveniência às transações e agora o Open Banking será mais uma novidade que certamente terá grande impacto positivo no Sistema Financeiro Nacional (SFN), beneficiando os consumidores a partir de um ambiente mais transparente e competitivo.

 

Por se tratar de uma iniciativa que passa em grande parte por questões técnicas, muitas pessoas ainda não compreenderam totalmente como o Open Banking impactará na sua vida financeira. Nesse sentido, em primeiro lugar é importante explicar que o princípio dele é entregar ao consumidor a propriedade de seus dados, os quais sempre foram dele, mas que até aqui estiveram sob posse exclusiva das instituições financeiras as quais ele se relaciona diretamente.

 

Na prática, o Open Banking permitirá que a pessoa controle suas finanças de maneira integrada, a partir de um único app, por exemplo, não sendo necessário acessar o aplicativo de cada instituição financeira para conferir um panorama geral de suas aplicações e transações realizadas. Basta escolher o canal de sua preferência, com a experiência que melhor lhe atende para acessar produtos e serviços em múltiplas contas de diferentes instituições financeiras em um só lugar.

 

Para que isso ocorra é preciso que as instituições financeiras tenham uma tecnologia comum, APIs (Application Programming Interface) abertas – a base do funcionamento do Open Banking - que permitam a interação entre sistemas diferentes, o que tornará mais fácil a conexão com parceiros para oferecer novas experiências aos consumidores.

 

Para dar um exemplo prático, imagine que você deseja mudar a instituição financeira com a qual mantém vínculo. Será possível migrar todo o histórico de crédito construído ao longo do tempo (as contas pagas em dia, os salários depositados, as prestações, empréstimos e perfil de gastos, entre outras informações) sem ter que começar um relacionamento do zero com a nova instituição. Essa alternativa permite que ela tenha muito mais facilidade em realizar a avaliação desse empréstimo e, inclusive, você poderá acessá-lo a uma taxa menor, pois ela terá mais elementos para saber que se trata de um bom pagador. 

 

Essa é uma mudança enorme e que facilitará muito a vida de consumidores e organizações do sistema financeiro. Além disso, novos produtos e soluções também poderão ser desenvolvidos de maneira menos custosa e de modo que sejam atendidas necessidades específicas, com serviços mais personalizados. Esse compartilhamento ocorrerá por meio dos apps já existentes das respectivas organizações, de maneira rápida, digital, segura e sem burocracias.

 

É importante deixar claro que nada será feito sem o consentimento da pessoa e, nesse sentido, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é uma regulamentação fundamental por assegurar ao consumidor o controle sobre seus próprios dados. Com a LGPD, foi criado o alicerce que assegura o respeito à privacidade no que tange os dados pessoais e permite que o Open Banking se desenvolva no Brasil de forma mais segura e organizada.

 

Mais transparência e menos concentração no setor

O Open Banking tem entre seus objetivos a busca por mais competitividade no Sistema Financeiro Nacional, por meio da eliminação da assimetria de informações entre as instituições. Logo, a partir de um sistema financeiro mais transparente, em que o consumidor possui maior domínio sobre suas informações e fácil acesso à informação sobre produtos e serviços praticados no mercado, espera-se que este movimento contribua para redução da concentração bancária no Brasil, pois, entre outros aspectos, vai haver maior visibilidade das taxas praticadas pelas instituições.

 

Mesmo existindo desafios, o Open Banking trará novas oportunidades para que as pessoas conheçam os benefícios que as cooperativas de crédito oferecem, pois a perspectiva é de um ambiente com mais informação, transparência e liberdade para escolha. Dessa forma, podemos fortalecer ainda mais o cooperativismo de crédito no Brasil, gerando mais inclusão financeira e contribuindo com o desenvolvimento econômico e social das comunidades.

Cesar Gioda Bochi

Diretor Executivo de Administração do Sicredi

IFC e SICREDI desenvolvem capacitação para ajudar Microempresas e PMEs a sobreviverem à pandemia
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IFC e SICREDI desenvolvem capacitação para ajudar Microempresas e PMEs a sobreviverem à pandemia

São Paulo, Brasil, 01 de fevereiro 2021 - A International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, está trabalhando em parceria com o banco cooperativo Sicredi Brasil Central (BRC) para apoiar micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) nas regiões de Mato Grosso do Sul, Goiás, Oeste da Bahia e Tocantins, no enfrentamento dos desafios colocados pela pandemia de Covid-19.

Os 319.451 cooperados da Central Sicredi BRC têm à disposição uma capacitação online, grátis, para ajudar na solução de temas práticos do dia a dia. A trilha de micro vídeos “O seu negócio não pode parar” possui dez episódios, que abordam dicas sobre controle de custos, elaboração de plano de negócios, empréstimos durante a pandemia, linha de crédito e mudança de perspectiva em meio à crise, entre outros assuntos.

O material foi elaborado a partir do conteúdo do Programa de Capacitação para MPMEs em Tempos de Crise, desenvolvido pela IFC para apoiar seus parceiros estratégicos no fortalecimento de capacidades de seus clientes durante a pandemia. O Programa está alinhado com a estratégia de Inclusão Financeira do Grupo Banco Mundial, cujo objetivo é expandir o acesso financeiro para pequenas e médias empresas, para promover seu crescimento e proteger empregos em mercados emergentes.

Os vídeos chegam aos cooperados por whatsapp e estão sendo exibidos nas redes internas de TV do Sicredi BRC e estão também disponíveis na plataforma youtube. A IFC e o Sicredi BRC trabalham em parceria desde 2013 em projetos de assessoria técnica e investimentos.

“Esses vídeos online gratuitos fornecem recursos práticos e conteúdo de qualidade para micro e pequenas empresas. Estamos muito satisfeitos com a parceria com a IFC, reiterando nosso compromisso com nosso país, suas comunidades, e apoiando as empresas a emergirem desta crise econômica causada pela COVID-19", adiciona Leikson Junio de Faria, Assessor de Negócios da Central Sicredi Brasil Central. A série de vídeos online complementa o programa Eu Coopero com a Economia Local, que foi desenvolvido pelo sistema Sicredi para chamar a atenção para a valorização dos pequenos negócios como resultado das limitações causadas pela Covid-19 e direcionado à comunidade empresarial que requer suporte e assessoria especializada para reativar seus negócios.

Pesquisa realizada pelo Sebrae mostra que a pandemia impactou grande parte dos pequenos negócios no Brasil. O levantamento indicou que 31% das empresas – cerca de 5,3 milhões de empreendimentos -mudaram o funcionamento e precisaram se adaptar para manter a saúde financeira. Para outras 10,1 milhões de empresas (58,9%), a decisão foi interromper as atividades temporariamente.

O Brasil conta com mais de 17,5 milhões de pequenos negócios, que contribuem com 27% do PIB do país e empregam cerca de 44,8% da mão de obra formal, de acordo com dados do Sebrae. Diante da crise, a sobrevivência desse segmento é um vetor importante para a preservação de empregos e desenvolvimento socioeconômico do país.

Para Rogerio Santos, executivo da IFC responsável por Instituições Financeiras no Brasil e no Cone Sul, “apoiar as micro e pequenas empresas é uma prioridade estratégica para a IFC, pois elas são um importante motor de criação de empregos e de desenvolvimento socioeconômico do país a médio prazo. Iniciativas como essa série de micro vídeos online são ferramentas que as empresas precisam para enfrentar a atual crise econômica”.

A IFC investe no setor privado do Brasil desde 1957, endereçando os desafios mais críticos para o desenvolvimento do país, incluindo os de urbanização, inclusão social, saúde, educação, competitividade e produtividade e gerenciamento de recursos naturais.

 

Sobre a IFC

A IFC—organização do Grupo Banco Mundial—é a maior instituição global de desenvolvimento voltada para o setor privado nos mercados emergentes. Trabalhamos em mais de 100 países, usando nosso capital, conhecimento técnico e influência para criar mercados e gerar oportunidades nos países em desenvolvimento. No exercício financeiro de 2020, investimos US$ 22 bilhões em empresas privadas e instituições financeiras nos países em desenvolvimento, alavancando o poder do setor privado para erradicar a pobreza extrema e aumentar a prosperidade compartilhada. Para mais informações, visite www.ifc.org.

 

Sobre o Sicredi BRC

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 23 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 

*Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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