Showtec 2018: Liderancas destacam trabalho da comunidade científica no campo
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Showtec 2018: Liderancas destacam trabalho da comunidade científica no campo

O Showtec 2018 foi lançado nesta terça-feira (31) e como o próprio nome diz, é um evento que promove um ‘show’ de tecnologias para o agronegócio e na 22ª edição traz como tema ‘Carbono Zero’. O evento foi prestigiado pelo presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis.

A edição de 2018 acontecerá de 17 a 19 de janeiro e terá o plantio de árvores típicas da região, como ação de compensação das emissões de gás carbônico.

O evento é realizado pela Fundação MS, tem o patrocínio do Senar/MS e apoio institucional da Famasul.

“A previsão é que Mato Grosso do Sul supere 18 milhões de toneladas, apenas na produção de soja e de milho. Este resultado se deve à ciência que oferece tecnologias sustentáveis e ao produtor rural, que faz a adesão”, destacou Maurício Saito, na solenidade de lançamento na Casa Rural, ressaltando também: “O que nos trouxe até aqui não garante nosso futuro, por isso, é de fundamental importância o trabalho da Fundação MS e a realização deste evento”.

O presidente da Fundação MS, Luciano Mendes, destacou como investir em ciência pode trazer benefícios diretos a toda a sociedade. “Segundo um estudo da Fapesp, a cada R$ 1 investido com recursos públicos em pesquisa na agropecuária é possível ter o retorno de R$ 10”.

Segundo Mendes, a ciência oportuniza melhor desempenho no meio rural: “O desafio da academia é disponibilizar o melhor aos produtores rurais diante de tantas tecnologias”.

O Governador de MS, Reinaldo Azambuja, falou sobre o tema desta edição do Showtec. “Este é único Estado Carbono Zero do Brasil. Quando o produtor investe e a produtividade aumenta, todo o conjunto ganha”.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Junior Mochi, falou dos desafios do setor produtivo. “O Agro, com tantos resultados positivos, revela a importância da assimilação de novas ferramentas tecnológicas.”

Participaram do lançamento o diretor tesoureiro do Sistema Famasul, Luis Alberto Moraes Novaes; a diretora-secretária da Federação, Terezinha Cândido; o superintendente do Senar/MS – Serviço de Aprendizagem Rural, Lucas Galvan; o diretor da Aprosoja/MS, Juliano Schmaedecke; e 3º diretor-secretário André Bartocci; entre outras lideranças do setor.

Prestigiaram, ainda, o secretário de Gestão Estratégica, Eduardo Riedel; o secretário da Semagro, Jaime Veruck; e o prefeito de Maracaju, Maurilio Azambuja; e o deputado estadual Paulo Corrêa; o reitor da UFMS – Universidade Federal de MS, Marcelo Turine; o presidente da Faems – Federação das Associações Empresariais de MS, Alfredo Zamlutti; o presidente da OCB/MS – Organização das Cooperativas Brasileiras de MS; o chefe-geral da Embrapa Agropecuária Oeste, Guilherme Asmus; chefe-geral interino da Embrapa Gado de Corte, Ronney Mamede; da Pantanal, Jorge Antônio Ferreira de Lara; o superintendente de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia, Produção e Agricultura Familiar, Rogério Beretta; o presidente do MNP, Rafael Gratão e o superintendente regional do Banco do Brasil, Gláucio Fernandes.

Com informações: Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul / Ana Brito

Comissão aprova acesso de cooperativas de crédito ao FAT
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Comissão aprova acesso de cooperativas de crédito ao FAT

A Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados aprovou na manhã desta terça-feira (31/10), o parecer do deputado Covatti Filho (RS) ao Projeto de Lei (PL) 3.067/2011, que autoriza o acesso de agências oficiais e bancos de desenvolvimento, bancos cooperativos e confederações e centrais de cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), para fins de concessão de crédito rural. Atualmente, somente instituições financeiras oficiais podem operar estes recursos.

 

 

Segundo destaque feito pelo deputado Covatti Filho (RS), integrante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o projeto corrige um entrave no acesso ao FAT. “Hoje, existem milhões de pequenos e médios produtores rurais que, apesar do vínculo com as cooperativas de crédito, só podem acessar esses recursos exclusivamente em bancos oficiais. Desta forma, o projeto corrige essa distorção, dando mais opções de serviços financeiros aos produtores rurais do país”, defende o deputado federal.

 

No âmbito do crédito rural de custeio, o cooperativismo de crédito respondeu, em 2016, por 14% do volume total de recursos distribuído aos produtores e por 25% de todos os contratos. Isso prova a relevância do setor e a sua contribuição para a adequada democratização do acesso ao crédito. As cooperativas também dispõem do mesmo portfólio de produtos que os bancos convencionais oferecem: conta corrente, cartões, seguros, previdência complementar, soluções de investimento e outros.

 

 

FERRAMENTA DE ACESSO

 

O PL 3.067/2011 é uma das prioridades da Agenda Institucional do Cooperativismo 2017. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a aprovação da matéria corresponde ao devido reconhecimento do segmento para a inclusão financeira do país. “É muito gratificante termos a oportunidade de acompanhar o avanço da participação do cooperativismo de crédito no mercado financeiro nacional como ferramenta de acesso ao crédito e inclusão financeira a milhões de brasileiros. O acesso ao FAT será mais um marco desta história”, avalia o líder cooperativista.

 

 

TRAMITAÇÃO

 

Após tramitar pelo Senado Federal na forma do PLS 40/2011, de autoria da senadora Ana Amélia (RS), que também faz parte da Diretoria da Frencoop, e passar pelas Comissões de Trabalho (CTASP), de Agricultura (CAPADR) e de Finanças (CFT), no âmbito da Câmara, o PL 3.067/2011 segue agora para a apreciação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), em caráter conclusivo. Se aprovada na Comissão, a matéria deve ser encaminhada à sanção presidencial.

Fonte: Sistema OCB

Dia de Cooperar é apresentado em evento na Ásia

O Dia de Cooperar (Dia C), o maior programa de responsabilidade socioambiental das cooperativas brasileiras, bem como a repercussão positiva de suas ações, foram destaques do seminário internacional promovido pela Aliança Cooperativa Internacional, em Ulan Bator, capital da Mongólia.

 

A participação brasileira no evento teve por objetivo compartilhar o trabalho das cooperativas brasileiras em prol da Agenda 2030. Por isso, foi feita uma apresentação sobre o perfil do cooperativismo no Brasil, seus números, oportunidades e desafios, destacando o trabalho das cooperativas em prol do alcance dos ODS, por meio do Dia de Cooperar.

 

Além disso, representantes da Federação de Cooperativas Unimed do Rio Grande do Sul e da Cooperativa Unimed Noroeste RS puderam apresentar o projeto “Vida Melhor”, vencedor do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão 2015-2016. A iniciativa oferece a membros da comunidade onde a cooperativa está localizada serviços de saúde, colaborando de forma direta para o ODS 3, que estabelece as metas para que a população mundial tenha acesso a serviços de saúde de qualidade. 

 

Após a apresentação das iniciativas, os brasileiros responderam a questionamentos das lideranças de organizações internacionais, trocaram experiências e debateram o potencial do cooperativismo, em nível global, de colaborar com o desenvolvimento econômico, com a segurança social e, consequentemente, com o alcance das metas estabelecidas pelos países na Agenda 2030. A delegação teve também a oportunidade de visitar cooperativas locais e agências ligadas ao governo da Mongólia.

 

GRANDE ALIADO

 

O cooperativismo brasileiro tem se mostrado um propulsor da economia do país e da redução da pobreza. Por isso, tem sido reconhecido por diversas autoridades locais e internacionais como um grande aliado nos esforços para o alcance dos ODS.

 

Ciente da responsabilidade envolvida, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) tem participado e apoiado a promoção de eventos que estimulem o engajamento de cooperativas. Em março deste ano, a OCB organizou um seminário internacional, cujo objetivo foi a promoção de um intercâmbio que possibilitasse uma troca de experiências. 

 

O evento, realizado em São Paulo, contou com a participação de representantes de 25 países e fortaleceu as ações realizadas pela ACI para a promoção dos ODS. Em maio, representantes da OCB participaram de capacitação oferecida pela ONU para a promoção dos ODS junto às cooperativas.

 

NOVA IORQUE

 

Já em julho, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, discursou em evento realizado na sede da ONU, em Nova Iorque, sobre o trabalho das cooperativas brasileiras em prol da Agenda 2030. 

 

MALÁSIA

 

Neste mês de novembro, a OCB apresenta o projeto “Dia C” na Assembleia Geral da Aliança Cooperativa Internacional, que será realizada em Kuala Lumpur, na Malásia. O objetivo da participação é estimular a adoção de projetos similares em outros países.

 

ATUAÇÃO INTERNACIONAL

 

Ciente da importância econômica e social das relações internacionais contemporâneas, a OCB desenvolve um amplo trabalho na área, visando defender o interesse de nossos cooperados, suas cooperativas, famílias e comunidades.

 

Além de ações de cooperação internacional, como o intercâmbio de experiências na Mongólia, a OCB desenvolve ações de promoção internacional dos serviços e produtos exportados pelas cooperativas do Brasil. A instituição trabalha, ainda, pela representação internacional do cooperativismo brasileiro em 13 organizações, além de fazer o assessoramento de suas unidades estaduais e cooperativas para ações de benchmarking e cooperação em outros países. 

 

ENGAJAMENTO

 

O evento contou com a parceria da Confederação de Cooperativas da Mongólia, da Federação Mongol de Cooperativas Agropecuárias e do governo do país asiático. O tema deste ano foi: “Engajando o cooperativismo a contribuir com a Agenda 2030 das Nações Unidas em prol dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”. O seminário ocorreu entre nos dias 25 e 26 deste mês e reuniu lideranças da própria Mongólia e, ainda, representantes das organizações cooperativistas da China, Coreia do Sul e Japão.

 

DIVULGAÇÃO

 

O seminário internacional fez parte de uma série de eventos apoiados pela ACI para a divulgação dos ODS da ONU, de forma a estimular o engajamento das cooperativas em todo mundo. Para isso, a Aliança conta com um recurso disponibilizado por meio de um projeto de cooperação com a União Europeia.

 

O objetivo das ações é propiciar a lideranças cooperativistas mais informações sobre a chamada Agenda 2030 da ONU e divulgar casos de sucesso em países onde as cooperativas já estão comprometidas em colaborar com o alcance dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

 

PROGRAMAÇÃO

 

Em Ulan Bator, durante dois dias, os participantes tiveram a oportunidade de debater ações de cooperação que estimulem o desenvolvimento do cooperativismo na Mongólia e, consequentemente, fazer do setor um aliado natural da ONU para alcançar os ODS até 2030.

 

Enriqueceram o debate as apresentações de organismos cujas ações têm alcance global, tais como a Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Comunidades Globais e Agência Americana para a Cooperação Internacional.

 

MONGÓLIA

 

Situada na Ásia Central, entre a Rússia e a China, a Mongólia é um país de pouco mais de três milhões de habitantes. Metade da população vive na capital do país, Ulan Bator. Ainda existem grupos nômades populosos, que percorrem as belas paisagens do país se dedicando a agricultura de subsistência. Com uma grade extensão territorial, a economia mongol está centrada na agropecuária e na mineração. Existem aproximadamente quatro mil cooperativas, sendo que os ramos mais fortes são o Agropecuário, Trabalho e Crédito.

Fonte: Sistema OCB

Pesquisa acadêmica sobre cooperativismo fortalece e estimula crescimento do setor
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Pesquisa acadêmica sobre cooperativismo fortalece e estimula crescimento do setor

Pesquisa é preponderante para o desenvolvimento de qualquer setor da economia, com o cooperativismo não é diferente. Por isso, o Sistema OCB vem fomentando as pesquisas na área e promove o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O encontro será realizado em Brasília, de 20 a 22 de novembro, e terá como tema central “Desenvolvendo Negócios Inclusivos e Responsáveis: Cooperativas na Teoria, Política e Prática”.

 

Mato Grosso do Sul teve trabalhos selecionados para o encontro, inclusive entre os 50 melhores. Dois deles são: “Governança Corporativa e desempenho em cooperativas agropecuárias”, de Jean Carlos da Silva Américo e Silvia Morales de Q. Caleman, o outro “Governança cooperativa: as práticas de governança consideram os princípios cooperativistas? Uma análise acerca de manuais de boas práticas”, de Alessandra Hocayen da Silva, Silvia M.Q.Caleman, Antônio João Hocayen-da-Silva.

 

A professora doutora, Silvia Morales de Queiroz Caleman, coautora dos trabalhos afirma que a pesquisa é importante para fortalecer e dar base ao cooperativismo. “A área permite diversas validações teóricas e empíricas para o aperfeiçoamento dos processos gerenciais, governança e estratégias organizacionais, mecanismos de controle gerenciais e financeiros. A organização cooperativa envolve iniciativas e estratégia de cooperação que merecem ser melhor compreendidas pela sociedade, empreendedores e pesquisadores”, declara.  

 

Ela ainda destaca que o tema é bastante estudado pela Academia, mas ainda precisa ter mais divulgação dos trabalhos. “Considero que assuntos como: governança corporativa, estratégias para eficiência de uma ação coletiva e processo de tomada de decisão em iniciativas de cooperação são de extrema importância para aumentar a eficiência de gestão das cooperativas”, explica a doutora.

 

O 4º EBPC é um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias, capazes de unir competitividade e desenvolvimento sustentável nas cooperativas. Esta edição teve recorde de trabalhos inscritos e um dos motivos é que as cooperativas aumentaram sua participação na economia. O acesso aos dados das cooperativas é uma consequência desta importância crescente, o que tem estimulado a ampliação do interesse e do desenvolvimento de estudos sobre as mesmas.

 

O Sistema OCB estimula a pesquisa sobre cooperativas, pois os resultados encontrados nos trabalhos acadêmicos são muito úteis, pois analisa todo o cenário e tendências do cooperativismo, promovendo o seu crescimento.

Sistema OCB orienta cooperativas sobre a reforma trabalhista
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Sistema OCB orienta cooperativas sobre a reforma trabalhista

A partir do próximo dia 11 deste mês, as relações de trabalho entre empregador e empregado vão passar por mudanças. É que entrará em vigor a Lei nº 13.467/2017, que altera a Consolidação das Legislações de Trabalho (CLT), editada em 1943. As mudanças trazidas pela reforma trabalhista valem tanto para quem já está empregado quanto para aqueles que ainda serão contratados.

 

E para responder às perguntas que envolvem essa relação no âmbito do movimento cooperativista brasileiro, o Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), disponibiliza uma cartilha, com as principais alterações na CLT e que impactam diretamente na rotina das cooperativas e de seus empregados.

 

HARMONIA

 

“No cooperativismo, o maior capital são as pessoas e, por isso, é tão essencial manter em harmonia a relação entre quem contrata e quem é contratado. Até porque, alguns pontos dessa nova legislação merecem atenção especial, por parte das nossas cooperativas. É esse é o motivo fundamental de elaboramos esta cartilha, pois nossa intenção é auxiliar a nossa base nesse processo de adequação”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.

 

Para o líder cooperativo esse cuidado com as relações, sejam elas de emprego ou não, faz parte do DNA cooperativista. “As cooperativas sempre estiveram à frente de seu tempo quando se fala em relacionamento, afinal isso corrobora com o nosso sétimo princípio, o interesse pela comunidade. Para nós, contribuir para o desenvolvimento das comunidades, por meio de uma relação clara, harmônica e bem definida, é algo natural”, comenta Márcio Freitas.

 

Por fim, o cooperativista destacou que a reforma trabalhista trata apenas das relações de emprego, ou seja, entre cooperativas na qualidade de empregadoras, e seus empregados (CLT) e que, com relação aos cooperados, há regras específicas, como as que estão previstas na Lei nº 5.764/1971.

 

ACESSO

 

Quer saber o que vai mudar nas relações de trabalho entre cooperativa e seus empregados, então CLIQUE AQUI.

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