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EDITAL CONTRIBUICÃO SINDICAL PATRONAL 2018

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL– ANO 2018

O SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS NO MATO GROSSO DO SUL – OCB/MS, pessoa jurídica de direito privado que exerce atividade de entidade sindical e representativa do segmento cooperativista no Estado de Mato Grosso do Sul, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 15.414.386/0001-55, com sede na rua Ceará, 2245, Campo Grande/MS, em obediência ao que determina o artigo 605 da CLT, vem, por meio deste, informar as Sociedades Cooperativas Singulares, Centrais e Federações estabelecidas no Estado de Mato Grosso do Sul, que o recolhimento da CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL 2018 deverá ser efetuado até o dia 31/01/2018. Para calculo do valor da notificada contribuição deverá ser utilizada a tabela que segue abaixo, aprovada pela CNCOOP, ratificada pela FECOOP-CO-TO, e também ratificada na assembleia geral extraordinária da OCB/MS, realizada no dia 27/11/2017. Informações sobre valores da tabela abaixo e guia de recolhimento (GRCSU) poderão ser obtidas através do telefone 67 3389-0204 ou e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Tabela para cálculo da Contribuição Sindical Patronal 2018

Linha

Classe de Capital Social (em R$)

Alíquotas %

Parcela a

adicionar R$

1

de 0,01        a    12.398,25

Contribuição Mínima

R$99,19

2

de 12.398,26  a      24.796,50

0,8%

----

3

de 24.796,51     a       247.965,00

0,2%

R$148,78

4

de 247.965,01      a     24.796.500,00

0,1%

R$396,74

5

de 24.796.500,01  a    132.248.000,00

0,02%

R$20.233,94

6

de 132.248.000,01 “em diante”

Contribuição Máxima

R$46.683,54

Valor Base: 165,31 (cento e sessenta e cinco reais e trinta e um centavos)

 Notas:

1. As cooperativas, cujo capital social seja igual ou inferior a R$12.199,50, deverão recolher o valor da contribuição sindical mínima de R$97,60, de acordo com o disposto no art. 580, §3º da CLT.

 

2. As cooperativas, cujo capital social seja igual ou superior a R$130.128.000,01, deverão recolher o valor da contribuição sindical máxima de R$45.935,18, de acordo com o disposto no art. 580, §3º da CLT.                                                                                

Campo Grande-MS, 15/12/2017. 

Celso Ramos Régis

Presidente

Sicredi apoia projeto da Fundacão MS

Se depender do Sicredi, os produtores rurais brasileiros terão um aliado para combater o percevejo marrom, um dos maiores inimigos das plantações de soja. Uma parceria com a Fundação MS para a Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias, no Mato Grosso do Sul, tem colocado em prática um projeto de pesquisa aplicada que prevê a criação de larvas de vespa em laboratório, que depois serão soltas no campo.

 

Esse inseto é capaz de eliminar os ovos do percevejo nas plantações, com baixo impacto ao meio ambiente, por ser um inseto nativo. Inicialmente eles serão liberados em áreas de 20 hectares no estado do Mato Grosso do Sul.

 

“Vamos analisar a dinâmica do inseto no campo, para depois liberar em áreas maiores”, explica José Fernando Grigolli, pesquisador da Fundação MS. Segundo ele, a expectativa é que os resultados do projeto beneficiem milhares de produtores rurais brasileiros, que terão uma alternativa de combate a praga com esse sistema.

 

Investimentos em sustentabilidade

No total, investimos R$ 150 mil em recursos que serão utilizados para estruturar o laboratório com os equipamentos necessários para a criação da larva e também do percevejo. “Essa parceria foi fundamental para levar esse projeto adiante e oferecer soluções a uma demanda dos próprios produtores de soja”, diz Alex Melotto, diretor executivo da Fundação MS.

 

Os danos do percevejo marrom nas plantas de soja podem causar abortamento de vagens das plantas, redução do tamanho e escurecimento dos grãos, além de diminuição do rendimento e da qualidade dos grãos colhidos, o que resulta em perdas de até 40% nas plantações.O projeto terá duração de 2 anos, sendo o primeiro semestre de cultivo dos insetos e posterior liberação no campo.

 

Para Kátia Oechsler, assessora de Programas Sociais da Central Sicredi Brasil Central, o investimento nesse projeto está conectado com o comprometimento com a sustentabilidade e também com a melhoria de vida dos associados. Embora o parasitoide, como é chamada a larva, não consiga sozinho resolver o problema da praga, sua utilização pode reduzir o uso de pesticidas, trazendo benefícios ao meio ambiente.

 

Atualmente, o controle do percevejo marrom da soja é realizado basicamente através de inseticidas químicos. O uso cada vez mais intenso desses inseticidas contribui para o desenvolvimento de resistência nos percevejos, reduzindo significativamente a eficiência de controle dessas pragas. Outros problemas ocasionados pelo uso dos produtos químicos são os resíduos nos alimentos, intoxicação de aplicadores e desequilíbrio populacional dos insetos benéficos, que funcionam como agentes de controle natural.

“Acreditamos que são essas iniciativas que nos conectam com a comunidade, incentivando projetos que trazem benefícios não só financeiros, como sociais”, diz o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira.

 

O laboratório de entomologia será inaugurado durante a cerimônia de abertura do Showtec 2018, no dia 17 de janeiro, no mesmo dia à tarde, será apresentado o status do projeto. A feira de tecnologias, considerada uma das maiores do segmento da agricultura e agropecuária do Brasil está marcada para os dias 17, 18 e 19 de janeiro em Maracaju.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,6 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados*, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Censo Agropecuário visita mais de 3 milhões de propriedades no Brasil
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Censo Agropecuário visita mais de 3 milhões de propriedades no Brasil

Conhecer a realidade do setor agropecuário para, então, formular políticas públicas sob medida e que beneficiem o homem do campo. Este é o objetivo do Censo Agropecuário, realizado desde outubro pelo IBGE, com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Nestes três meses de trabalho, mais de 3,1 milhões de estabelecimentos agropecuários já foram recenseados. O número corresponde a 60,4% do total previsto para visitas até fevereiro, cuja meta é de 5 milhões.

Segundo o IBGE, entre os estados brasileiros, até a última terça-feira (2/1) o Censo Agro está mais adiantado no Amapá, com progresso de 204,1% (mais estabelecimentos que o estimado), seguido pelo Distrito Federal (109,3%), Roraima (83,8%) e Espírito Santo (76,8%).

A intenção é conhecer todos os detalhes que envolvem a produção agropecuária nacional. Sabe para que? Planejar um futuro melhor para quem produz e para quem consome.

 

COOPERATIVISMO

E a OCB acredita tanto nisso que firmou uma parceria com o IBGE para sensibilizar os mais de 1 milhão de produtores rurais cooperados a receber o entrevistador com aquele jeito que só um cooperado sabe: cheio de simpatia e com muita vontade de prosperar.

O IBGE está levantando, por exemplo, quanto custa, onde está, quando ocorre e quem é o responsável pela produção de alimentos no Brasil. Quanto mais informações os entrevistados coletarem, melhor será a elaboração das políticas públicas que vão trazer mais prosperidade ao campo.

“O Censo agropecuário termina no fim de fevereiro e até lá, a gente continua trabalhando para que os passos de hoje conduzam, não só o cooperativismo, mas a economia brasileira, ao futuro próspero que tanto merecemos!”, comenta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.

Fonte: Sistema OCB

Presidente da República sanciona PLP 100/2011

O ano de 2018 começou muito bem para as cooperativas de crédito. É que, a partir de agora, elas estão oficialmente autorizadas a captar depósitos dos entes públicos municipais – prefeituras e suas autarquias, por exemplo. A boa notícia foi publicada hoje (5/1) no Diário Oficial da União, em forma da Lei Complementar nº 161, antigo PLP 100/11, quando era apreciado na Câmara dos Deputados, e PLC 157/17, quando foi analisado pelos senadores. A nova lei já está em vigor.

A captação desses recursos municipais está limitada, segundo a lei, ao valor hoje garantido pelo Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop) por depositante, seja ele pessoa física ou jurídica – R$ 250 mil. Para montantes superiores a esse valor, o dispositivo abre a possibilidade para o Conselho Monetário Nacional (CMN) disciplinar, por meio de regras prudenciais, como as cooperativas de crédito poderão fazer a captação. 

FRENCOOP

A conquista é um marco histórico para o cooperativismo brasileiro, especialmente para o Ramo Crédito. “A OCB, com o apoio fundamental da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), conseguiu mostrar ao Congresso Nacional a relevância das cooperativas de crédito para economia dos municípios, sendo que em mais de 500 deles, essa conquista representa a sobrevivência econômica da região”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Durante todos os seis anos de tramitação do antigo PLP 100/11, a matéria contou com o importante apoio dos parlamentares da Frencoop, especialmente, dos deputados Domingos Savio (MG), autor do texto, Osmar Serraglio (PR), relator no âmbito da Câmara e Evair de Melo (ES), autor da emenda que possibilita às cooperativas de crédito gerirem os recursos do Sescoop. No âmbito do Senado, quem atuou com destaque foi o senador Waldemir Moka (MS).

NA PRÁTICA

O presidente do Sistema OCB reforçou que, graças à nova lei, as prefeituras, suas autarquias e empresas públicas locais de centenas de municípios que não contam com atendimento bancário, nem mesmo o tradicional, feito por instituições financeiras privadas ou públicas, poderão realizar depósitos em cooperativas de crédito. Elas já estão nessas localidades, suprindo a lacuna deixada pelo Estado, por meio de suas instituições financeiras oficiais. Para se ter uma ideia, em 564 cidades brasileiras, a única instituição financeira é uma cooperativa e isso faz com que as prefeituras tenham de alocar seus recursos em instituições, muitas vezes localizados em outras cidades. A gestão dos recursos públicos desses lugares acaba sendo penalizada, sem falar nos servidores que dependem de um banco oficial para resolver suas questões financeiras e não têm”, explica.

A partir de agora, as prefeituras poderão, por exemplo, realizar o pagamento dos servidores públicos municipais diretamente nas cooperativas. Até então, conforme o parágrafo 3º, do artigo 164, da Constituição Federal, esses recursos só poderiam ser depositados em bancos oficiais.

SESCOOP

A Lei Complementar nº 161/18 também autoriza as cooperativas e os bancos cooperativos realizarem a gestão das disponibilidades financeiras do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Antes, esse tipo de operação não era possível, o que, para os cooperativistas, representava um contrassenso.

“Como as cooperativas não podiam gerir os recursos que vêm delas mesmas? A partir de agora, os recursos do “S” do cooperativismo, que é o Sescoop, e que, até então, eram geridos por bancos públicos oficiais poderão ser alocados em instituições financeiras cooperativas. Isso é mais do que justo, afinal, somos um movimento que acredita em um modelo de negócio realmente humanizado e por meio do qual todos ganham”, conclui Márcio Freitas.

REPRESENTATIVIDADE

Distribuídas por todo país, as cooperativas de crédito, instituições financeiras sem fins lucrativos, reguladas e fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil, reúnem mais de 9 milhões de cooperados, com ativos, em 2017, na ordem de R$ 220 bilhões, depósitos de R$ 103 bilhões e empréstimos de R$ 81 bilhões, estando presentes e devidamente estruturadas em aproximadamente 95% dos municípios, com mais de 5,5 mil pontos de atendimento

Fonte: Sistema OCB

Momento das cooperativas é agora, afirma o economista Ricardo Amorim
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Momento das cooperativas é agora, afirma o economista Ricardo Amorim

Os brasileiros devem começar a sentir, nos próximos anos, os efeitos pós-crise econômica. E, se as previsões do economista Ricardo Amorim se confirmarem, eles serão positivos! O especialista em administração e finanças internacionais foi o convidado especial do último evento com foco econômico e destinado a cooperativas de crédito, realizado, em 2017, pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). O evento ocorreu na Casa do Cooperativismo Brasileiro, em Brasília, no fim do ano.

Ricardo Amorim, que atua no mercado financeiro desde 1992, dentro e fora do país, sempre como economista e estrategista de investimentos, apresentou um estudo no qual é possível visualizar que, desde 1900, todas as vezes que o Brasil viveu uma grande recessão, os anos seguintes registraram um crescimento econômico favorável.

Segundo ele, esse fenômeno vai voltar a ocorrer nos próximos três anos. Ele considerou a atual crise econômica, pela qual passam os brasileiros, como algo de proporções que o Brasil nunca viu antes. Amorim também fez questão de frisar que o momento de as cooperativas crescerem é agora, já que o cenário é favorável para ramos como crédito, agropecuário, saúde e educacional.

Ele que é um dos debatedores do programa Manhattan Connection da Globo News desde 2003 e colunista na revista IstoÉ, é o entrevistado desta semana no portal do Sistema OCB. Confira abaixo o que ele pensa sobre crise, oportunidade e cooperativismo. ??

Em momentos de crise econômica, qual o grande problema das expectativas, independentemente de serem positivas ou negativas?

A questão das expectativas é que elas refletem o passado e não o futuro, normalmente. Quando o passado é bom, as expectativas tendem a ser muito altas. Quando o passado é ruim elas tendem, pelo contrário, a ser muito baixas.

Ou seja, como o passado recente da economia brasileira foi péssimo, as expectativas são as piores possíveis. A gente viveu a mais longa, profunda e grave crise econômica da história brasileira e ela veio junto com uma crise política e moral, também, em proporções que o Brasil nunca tinha visto. E a conclusão é: o brasileiro tem expectativas muito ruins para os próximos anos, considerando o aspecto econômico.

Eu, ao contrário, tenho exatamente as expectativas opostas. Porque, se analisarmos a história brasileira desde 1900, todas as vezes que vivemos crises econômicas graves, na sequência o que nós tivemos foi um crescimento econômico muito forte.

Veja só, todas as vezes que saímos de uma crise econômica muito aguda – e nenhuma delas foi tão aguda quanto essa, o Brasil cresceu, pelo menos 5% ao ano, por pelo menos três anos seguidos, na sequência.

Hoje, os economistas estimam um crescimento econômico de 2% para o Brasil, nos próximos três anos, na média. Contudo, para mim, a economia brasileira vai crescer muito mais do que as pessoas acreditam, atualmente. ??

Então, uma crise é importante para o processo econômico?

Ouvimos falar muito que as crises trazem oportunidades, mas eu prefiro pensar diferente. As crises, na verdade, trazem problemas! O que pode trazer oportunidade é como nós reagimos a elas. No cooperativismo, por exemplo: o que faz com que se converta crise em oportunidade é exatamente o fato de que as pessoas se aproximarem mais.

Então, o que a crise cria é a oportunidade de nos reinventarmos de uma forma melhor e mais forte. Se as cooperativas conseguirem ter a capacidade de melhorar seus processos, suas equipes, seu atendimento, seu serviço e seus produtos, aí, sim, elas terão criado as oportunidades.

Mas é possível registrar crescimento, sem passar por uma crise? 

Em tese, sim, mas infelizmente, a natureza humana mostra que só nos mexemos quando a coisa fica difícil, não quando a coisa está fácil. Eu costumo dizer, em tom de brincadeira, que sou uma pessoa ‘do contra’. Quando as coisas vão bem, costumo ser aquele que faz o papel de chato, que alerta para não afrouxar, que é o costumamos fazer, já que tudo está favorável.

Quando as coisas estão indo bem, achamos que continuarão caminhando bem sozinhas, mas isso não acontece. Elas só foram bem, graças ao que fizemos bem anteriormente. É por isso que precisamos continuar assumindo o nosso papel de protagonista para que as coisas continuem indo bem. Afinal, tudo é reflexo do que fazemos.

A crise faz o contrário. Quando as coisas vão mão, elas nos apertam, nos chacoalham e aí, sim, percebemos que precisamos fazer o que precisa ser feito para tudo melhor. ??

Então, considerando esse cenário em que as coisas começam a melhorar, quais as oportunidades que as cooperativas têm diante de si?

Falando especificamente sobre as cooperativas de crédito, a grande oportunidade vem do fato de que, hoje, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, não estão em uma situação financeira tão tranquila quanto estavam há alguns anos.

Na minha opinião, isso se deve a algumas diretrizes erradas de pisar no acelerador num momento em que a economia brasileira estava piorando (estamos falando de três, quatro anos atrás). Essas diretrizes erradas causaram alguns problemas de crédito na carteira dessas duas instituições, deixando-as mais limitadas para expandir seu crédito.

Os bancos estrangeiros têm reduzido sua presença no Brasil e os bancos privados também têm sido reticentes. Isso é que cria as oportunidades para as cooperativas de crédito.

Outro ponto, é que as cooperativas, de maneira geral, atuam nos setores que estão entre os que mais crescem no Brasil. Dentre eles, posso citar três:

- Educação: temos a participação de cooperativas muito importantes nesse setor. O Brasil viveu um momento de expansão da classe média – fenômeno que deve volta a ocorrer nos próximos anos – e isso fez com que muitas pessoas buscassem mais educação.

- Saúde: o mesmo fenômeno fez com que muitas pessoas buscassem mais saúde. E essa é uma outra área em que as cooperativas são muito fortes. Aliás, saúde é um setor que as pessoas tendem a buscar cada vez mais, porque o setor público está em uma situação financeira difícil, limitando sua capacidade financeira de prover esse serviço básico ao cidadão. Consequentemente, isso gera oportunidade para quem trabalha com saúde no setor privado. 

- Agronegócio: esse setor vem sendo e continuará a ser um dos motores da economia brasileira, porque a demanda por comida no mundo, principalmente vinda da China e da Índia, deve crescer muito mais nas próximas décadas. E isso gera, mais uma vez oportunidades para as cooperativas agrícolas porque elas são muito fortes.

Aliás, por falar em cooperativas agropecuárias, temos um outro fator de oportunidade para todas as outras cooperativas: graças ao agronegócio forte, o interior do país também tem se fortalecido muito.

Nos últimos 15 anos, para se ter uma ideia, as cidades do interior cresceram muito mais que as capitais brasileiras. E em 2018 isso não será diferente. A grande questão é que, as cooperativas, em geral, têm uma grande presença nas cidades do interior do país, especialmente as agropecuárias e de crédito.

Fonte: Sistema OCB

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