Cooperativas discutem programas do Sescoop
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Cooperativas discutem programas do Sescoop

Desenvolvimento profissional. Essa é uma das áreas de atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que trabalha para transformar os ideais cooperativistas em atitudes e, essas, em resultados socioeconômicos para os cooperados brasileiros. E é em função desse propósito que o Sescoop, uma das entidades do Sistema OCB, realiza o Capacita Coop, ação que reúne, em Brasília, ao longo desta semana, mais de 100 representantes de suas unidades estaduais, inclusive do MS.

A intenção é discutir, atualizar e aprofundar o conhecimento de quem atua com os programas: Aprendiz Cooperativo, Cooperjovem e Dia de Cooperar (Dia C), além do software do Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH), uma ferramenta capaz de administrar, acompanhar, organizar e consolidar as ações de treinamentos e de programas de formação e desenvolvimento social.

Para a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, ser cooperativista é saber que todos somos um só, acreditando que só é possível ter um mundo justo e equilibrado quando o desenvolvimento econômico e o social andam de mãos dadas. “É por isso que o Sescoop realiza, pelo menos uma vez ao ano, o Capacita Coop, pois o público-alvo possui uma interação direta e constante com as cooperativas do país. Temos certeza de que, conhecer com propriedade o passo-a-passo e a natureza desses programas e da ferramenta GDH é fundamental para dar suporte total à nossa base”, comenta Karla Oliveira.

A programação do Capacita Coop começou nesta segunda-feira e segue até a próxima quinta, dia 8/3. E para facilitar a discussão do conteúdo, o evento conta com a participação da equipe de gestores da unidade nacional do Sescoop, além dos seguintes convidados:

- Luciana Panacioni, graduada em psicologia, tem MBA em recursos humanos. Atua há oito anos na formação profissional do Sescoop/SP e, há 5 anos, coordena as ações in company, além de contratos e convênios específicos para os ramos do cooperativismo.

- Priscilla Catanho, graduada em administração de recursos humanos e pedagogia. Há seis anos atua no departamento de formação profissional no Sescoop/SP como analista responsável pelas ações in company para cooperativas dos ramos saúde e produção.

- Giulianna Fardini, analista de Desenvolvimento e Gestão no Sistema OCB, mestre em administração, especialista em contabilidade e controladoria e graduada em ciências contábeis.

- Fabrício Bastos é coach, consultor organizacional e palestrante. Possui especialização em aprendizagem organizacional e competências com foco em desempenho e desenvolvimento de pessoas. É, também, docente no curso de graduação em administração na PUC/SP e nos cursos de pós-graduação em gestão de recursos humanos e gestão empresarial na Fecap.

Fonte: Sistema OCB

Mulheres de fibra
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Mulheres de fibra

No artesanato ou no volante, elas assumem o controle. No campo ou na cidade, elas transformam o mundo a sua volta. Essas são as Mulheres de Fibra, personagens reais que mostram que, no cooperativismo, mais do que gênero, o que vale mesmo é a vontade de trabalhar e de construir um mundo melhor, com mais oportunidades para todos. E são as histórias inspiradoras de quem superou as diferenças de gênero que ilustram o terceiro episódio da websérie do movimento SomosCoop, com o título Mulheres de Fibra.

Determinadas, corajosas e preparadas para os desafios da vida, neste dia 8 de março, elas contam como imprimiram sua marca no mundo dos negócios e quais as suas estratégias para ajudar a fazer do Brasil, um país mais próspero e menos desigual.

O novo capítulo foi gravado na região Norte. Lá, entre barcos e caminhões, as mulheres de fibra mostram sua rotina e contam sua experiência como cooperadas e dirigentes de cooperativas dos ramos Agropecuário, Transporte, Produção e Trabalho. Ficou curioso? Clique na imagem abaixo para assistir as histórias de Walderízia, Edimara, Núbia, Alcinéia, Terezinha, Daniela, Valdemarina e Eliana.

(imagem)

WEBSÉRIE

Inspirar e motivar a sociedade a conhecer o cooperativismo, o jeito mais humanizado de cuidar das pessoas e de gerar resultados financeiros, ao mesmo tempo. Este é o objetivo da websérie SomosCoop, um movimento iniciado pelo Sistema OCB e suas unidades estaduais, com a intenção de mobilizar os cooperados brasileiros em torno do orgulho de ser cooperativista, além de estimular a prática da cooperação.

A ideia da websérie é apresentar, em vídeos curtos para a internet, exemplos de histórias de vidas transformadas a partir do cooperativismo, ressaltando tanto os valores quanto os benefícios desse modelo de negócio, que já mostrou que cooperar vale a pena.

CONTINUA

A produção da websérie continua e a equipe já vai iniciar a gravação de mais um capítulo com histórias inspiradoras. A ideia é mostrar outros exemplos, de regiões, cooperativas e ramos diferentes pelo país. Todo esse material está nas páginas das nossas mídias sociais (FacebookYouTubeTwitter), aqui em nosso site, e no site do movimento, o www.somos.coop.br.

Fonte: Sistema OCB

Michel Temer e cooperativas debatem pauta estratégica
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Michel Temer e cooperativas debatem pauta estratégica

O reconhecimento do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, a reforma do PIS/Cofins e a manutenção da desoneração da folha de pagamentos das empresas e cooperativas foram os principais pontos debatidos nesta quarta-feira pelo presidente da República, Michel Temer, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, além de representantes das maiores cooperativas agropecuárias do país. O secretário da Receita Federal, Jorge Antonio Deher Rachid, e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, também participaram da audiência. 

Outras questões como a abertura de novos mercados para a cadeia de aves e suínos da setor cooperativista, e os problemas das barreiras internacionais impostas ao produto made in Brazil, a revitalização do sistema de fiscalização sanitária do Ministério da Agricultura e a revisão de normativos relativos à sanidade agropecuária, com vistas a acelerar o processo de exportação também estiveram na pauta da audiência, ocorrida em Brasília.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, defendeu o modelo tributário aplicado ao setor cooperativista, ressaltando a necessidade de se regulamentar o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo previsto na Constituição Federal. Sobre a questão do PIS/Cofins, o líder cooperativista fez questão de reforçar que a revisão da legislação não pode prejudicar as exclusões de bases de cálculo já conquistadas nos normativos vigentes.

Márcio Freitas destacou, ainda, o trabalho que vem sendo realizado pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e pediu a atenção da Presidência da República para as políticas públicas implementadas e a serem desenvolvidas pela pasta.

Os presidentes das cooperativas também manifestaram suas considerações a respeito das dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo da cadeia de aves e suínos do setor cooperativista em diversos níveis, tais como produção, exportação, legislação etc.

PRESIDÊNCIA

Em sua fala, o presidente Michel Temer deixou clara a intenção do governo em tratar das questões apresentadas pelos cooperativistas. “O que o governo quer é cooperar com o cooperativismo”, comenta, reafirmando, contudo, seu compromisso em equilibrar as contas públicas e em analisar todos pleitos apresentados pelas lideranças. Ao final, Temer reconheceu o trabalho ministro Blairo Maggi, pelo desenvolvimento do setor produtivo brasileiro.

 
RECEITA FEDERAL

O secretário Jorge Rachid destacou que o texto da reforma do PIS/Cofins está em fase de elaboração, no âmbito da Receita Federal, mas antecipou que o ato cooperativo será integralmente preservado na nova legislação. Registrou, também, que a intenção da reforma é tornar ambas as contribuições muito mais simples com características de imposto de valor agregado. 

PARTICIPANTES

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, a assessora jurídica da Organização, Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues também participaram da reunião, que contou ainda com as seguintes presenças: o deputado federal Osmar Serraglio, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o superintendente da Fecoopar, Nelson Costa, e os presidentes das cooperativas C.Vale, Alfredo Lang, da Castrolanda, Frans Borg, da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, da Copacol, Valter Pitol, da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, da Frimesa, Valter Vanzella e da Cooperativa Central Aurora Alimentos, de Santa Catarina, Mário Lanznaster. 

Foto: Marcos Corrêa / Palácio do Planalto

Unimed é o plano de saúde mais confiável
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Unimed é o plano de saúde mais confiável

A concepção dos brasileiros em relação aos planos de saúde foi objeto de pesquisa do Instituto Datafolha, com mais de quatro mil pessoas. O estudo apontou que 53% dos entrevistados consideram a Unimed a marca mais confiável e não mudariam para nenhum outro plano, posicionando a Unimed na liderança do ranking de confiabilidade entre os maiores players do mercado.

Segundo a pesquisa, encomendada pela Unimed do Brasil – que representa institucionalmente as cooperativas que atuam sob a marca Unimed – um dos motivos para essa confiança está na imagem que a marca transmite, sobretudo em razão da recomendação de pessoas, afinal 93% dos entrevistados recomendariam a Unimed para a família e para os amigos. O estudo ainda atesta que o tamanho da rede é um aspecto muito valorizado pelo consumidor. Hoje a Unimed representa institucionalmente 346 cooperativas.

Três em cada quatro clientes da Unimed também estão satisfeitos com os serviços oferecidos, principalmente no que diz respeito ao atendimento, a qualidade dos hospitais e a facilidade para marcar consultas. Outro dado refere-se à popularidade da Unimed: 92% dos participantes da pesquisa conhecem a marca, tanto entre brasileiros que têm planos de saúde (23% da população) como aqueles que não possuem. Conduzido em julho de 2017, o levantamento do Datafolha foi realizado a pedido da Unimed do Brasil.

Para o diretor de Desenvolvimento de Mercado da Unimed do Brasil, Darival Bringel de Olinda, esse tipo de levantamento é importante para reconhecer as necessidades dos clientes, além de servir como parâmetro para adoção de melhorias na gestão da rede assistencial e no atendimento ao público. "Nosso objetivo é oferecer o que há de melhor em saúde para os nossos clientes. Por isso, é uma satisfação sabermos que a maioria está satisfeita com nossos serviços. Com esses dados em mãos, podemos nos aprimorar ainda mais", argumenta.

PERCEPÇÃO DOS MÉDICOS

Outro estudo do Instituto Datafolha, também desenvolvido a pedido da Unimed do Brasil, avaliou a relação dos médicos com a marca Unimed. De acordo com a pesquisa, caso solicitado, 42% dos médicos recomendariam Unimed a seus pacientes. Entre os motivos dessa indicação estão qualidade e amplitude nos serviços de médicos, laboratórios e clínicas. A pesquisa nacional, realizada entre julho e setembro de 2017, contemplou 1.100 entrevistas com médicos – incluindo 550 cooperados Unimed.

SOBRE A UNIMED

Em 2017, a Unimed completou 50 anos de atuação no mercado de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composta por 346 cooperativas médicas, que prestam assistência para cerca de 18 milhões de beneficiários em todo País. Atuando sob o modelo cooperativista, a Unimed conta com 113 mil médicos, 115 hospitais próprios e 2.584 hospitais credenciados, além de hospitais-dia, pronto-atendimentos, laboratórios e ambulâncias que garantem a qualidade da assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar prestada aos beneficiários das cooperativas. (Fonte: Unimed do Brasil)

Fonte: Sistema Unimed

Cooperativas têm a tarefa de empoderar as mulheres
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Cooperativas têm a tarefa de empoderar as mulheres

A luta pelo empoderamento feminino assumiu, já algum tempo, uma dimensão global. Em todos os países elas e eles se juntam e trabalham por direitos iguais e por um mundo menos desigual e com mais oportunidades para todos. E as cooperativas fazem parte deste movimento. Tanto que a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou uma nota, nesta quinta-feira (8/3), assinada por María Eugenia Pérez Zea, presidente do Comitê Mundial de Equidade de Gênero da ACI, chamando a atenção para o fato.

Segundo ela, “as cooperativas têm a tarefa de melhorar a capacidade de empoderar as mulheres, colaborando com a sociedade civil e apoiando a voz das nossas ativistas nos processos de sensibilização social e de formulação de políticas públicas”.

 

BRASIL

As gerentes gerais Karla Oliveira (Sescoop) e Tânia Zanella (OCB), lideranças do movimento cooperativista brasileiro, concordam que a participação da mulher no mundo dos negócios, por exemplo, pode aumentar. Segundo elas, mais do que debater sobre diferenças, é importante discutir o que ambos os gêneros possuem de melhor.

“A mulher ainda tem um longo caminho a percorrer nesse cenário predominantemente masculino. E o sucesso das conquistas que haverão de vir depende muito do seu protagonismo. As mulheres não querem ocupar o espaço dos homens no mercado, mas o delas! E, como agregadoras natas que são, encontram, no cooperativismo, o modelo de negócio ideal para isso, já que é o jeito mais humanizado de gerar resultados socioeconômicos, em prol de um mundo melhor para todos”, declaram.

 

LUTA

Neste ano, a ACI une forças, mais uma vez, à comemoração do Dia Internacional da Mulher, promovido pelas Nações Unidas, ciente de que este é o momento para ouvir realmente as vozes das mulheres, em todos os âmbitos, tanto urbanos como rurais, onde há um grande número de mulheres “invisíveis”. “Deve-se salientar o indubitável poderoso papel que as mulheres ativistas de cooperativas rurais têm realizado na geração de melhores condições para elas e para as suas famílias no campo, ao mesmo tempo que têm contribuído para o progresso do cooperativismo”, comenta María Eugenia.

Leia, abaixo a íntegra da nota:??

Declaração da Aliança Cooperativa Internacional por ocasião do Dia Internacional da Mulher 2018

Agora é o momento: As ativistas rurais e urbanas transformam a vida das mulheres

 

A famosa Sociedade Cooperativa Equitativa dos Pioneiros de Rochdale na Inglaterra, líder do cooperativismo moderno, foi também pioneira na sua época, permitindo, desde o início, que homens e mulheres fossem membros da mesma organização.

Nesse grupo, é reconhecido especialmente o papel de uma mulher ativista, que abriu as portas para transformar a vida de muitas outras mulheres: a tecelã Eliza Brierley. Em março de 1846, Eliza mobilizou-se para se converter em membro de pleno direito da recém criada cooperativa, em uma época em que as mulheres eram “propriedade” do seu pai ou esposo, não tinham direitos legais nem civis e eram excluídas da participação econômica igualitária na sociedade.

Atualmente, embora sejam muitas as consecuções atingidas na defesa dos direitos das mulheres, a história não tem se compadecido com os esforços e ainda é longo o caminho a ser percorrido. No cooperativismo, devemos seguir trabalhando para empoderar as mulheres e fazer com que suas vozes sejam ouvidas.

Por isso, neste ano, a ACI se soma, mais uma vez, à comemoração do Dia Internacional da Mulher, promovido pelas Nações Unidas, ciente de que este é o momento para escutar realmente as vozes das mulheres, em todos os âmbitos, tanto urbanos como rurais.

As cooperativas têm a tarefa de melhorar a capacidade de empoderar as mulheres, colaborando com a sociedade civil e apoiando a voz das nossas ativistas nos processos de sensibilização social e de formulação de políticas públicas.

Deve-se salientar o indubitável poderoso papel que as mulheres ativistas de cooperativas rurais têm realizado na geração de melhores condições para elas e para as suas famílias no campo, ao mesmo tempo que têm contribuído para o progresso do cooperativismo.

Ainda considerando isto, não podemos esquecer da existência de muitas mulheres “invisíveis” nas áreas rurais, vinculadas ao manejo agrícola e de pecuária, que não têm relação jurídica ou administrativa com as mesmas e para as quais o seu trabalho na produção agropecuária é considerado “ajuda familiar”.

Por isso, necessitamos de ativistas. Quando milhões de mulheres se unem, milhões de histórias surgem para dar visibilidade às situações que nos afastam da equidade de gênero; milhões de rostos mostram ao mundo a sua vulnerabilidade, subestimação e estigmatização, e milhões também podem agir para transformar realidades muito preocupantes e prevalentes, como a violência e o assédio sexual.

Como o fato de que, no mundo todo, uma em cada cinco mulheres e meninas, com idade entre 15 e 49 anos, sofreram violência física ou sexual por parte do cônjuge no último ano, e que 49 países ainda não possuem leis que protegem a população feminina contra esse tipo de violência; que 37 países isentam legalmente os violadores se são casados, ou se casam, com a vítima; que em 18 países os esposos podem impedir, legalmente, que as suas esposas trabalhem; que 750 milhões de meninas e jovens se casaram antes de atingir 18 anos de idade; que, pelo menos, 200 milhões de mulheres e meninas em 30 países sofreram mutilação genital; que mais de 50% das mulheres e meninas em setores urbanos dos países em desenvolvimento têm carência de água limpa, de instalações sanitárias ou de um espaço suficiente para viver; ou que 15 milhões de meninas na idade escolar jamais terão a oportunidade para aprender a ler ou escrever no ensino de primeiro grau, diante de tudo isso e outras cruéis realidades, podemos afirmar que estamos demorando para transformar o mundo[1].

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ODS, salientam a urgente necessidade de empoderamento feminino e da equidade de gênero como requisito para atingi-los. Mas os passos em prol dessas metas são muito tímidos em quase todos os países. A permanente discriminação de gênero impede que as comunidades e, em especial, as mulheres abram todo o seu potencial para alcançar estas metas.

Por isto, cada vez mais, milhares de mulheres no mundo todo estão se apropriando dos diferentes espaços de vida, inclusive virtuais, denunciando as desigualdades e as violências, sensibilizando o resto do mundo para melhorar as suas condições de vida, assim como abrindo os debates para temáticas sem visibilidade e de interesse comum.

Este é o momento de dar apoio a elas. Nossas ativistas necessitam de nós. As cooperativas devem seguir impulsionando o seu empoderamento, eliminando as barreiras para que elas elevem as suas vozes e dando a elas o suporte coletivo de um movimento que congrega mais de um bilhão em todo o mundo. Este é um momento histórico que nos convoca a redefinir estereótipos de poder e de liderança para as mulheres.

As consequências negativas da desigualdade são padecidas por toda a humanidade e conseguir a equidade efetiva é um imperativo social e econômico pelo qual devem lutar não só as mulheres, mas também os homens, da mesma maneira. A igualdade é sinônimo de avanço e progresso, mas é algo que deve ser feito incluindo o outro; a igualdade é ir para a frente sem deixar ninguém para trás.

María Eugenia Pérez Zea
Presidente do Comitê Mundial de Equidade de Gênero da Aliança Cooperativa Internacional


[1] Dados apresentados no Relatório de ONU Mulheres 2018 sobre igualdade de gênero na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.


SOBRE A ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL


A Aliança Cooperativa Internacional é una organização não governamental que reúne, representa e serve a organizações cooperativas no mundo todo. A Aliança é a voz mundial das cooperativas, empresas centradas nas pessoas que se fundamentam em valores.

Uma em cada seis pessoas no mundo é cooperativista. Através do seu número de afiliados, a Aliança representa 1,200 bilhão de pessoas dos 2,94 milhões de cooperativas que existem em todo o mundo. As 300 cooperativas maiores do mundo têm receitas anuais consolidadas no valor de 2,16 trilhões de dólares (2015) e 280 milhões de pessoas em todo o mundo (10% da população empregada) asseguram os seus meios de subsistência, graças às cooperativas, tanto através do emprego direito ou organizando-se mediante uma cooperativa.

A Aliança Cooperativa Internacional trabalha com governos e organizações mundiais e regionais para criar entornos legislativos que permitam às cooperativas se formarem e crescerem. Para a mídia e o público, a Aliança promove a importância do modelo empresarial baseado nos valores das cooperativas centradas nas pessoas.

Operando em um escritório global em Bruxelas (Bélgica), a Aliança está organizada em quatro Escritórios Regionais (Europa, África, Américas e Ásia-Pacífico) e oito Organizações Setoriais (Bancos, Agricultura, Pesca, Seguros, Saúde, Moradia, Consumidores e Cooperativas na Indústria e nos Serviços).

Fonte: Sistema OCB

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