Sicredi Centro-Sul MS lanca obra das novas estruturas da agência Nova Andradina
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Sicredi Centro-Sul MS lanca obra das novas estruturas da agência Nova Andradina

A Sicredi Centro-Sul MS realizou na tarde da última sexta-feira, dia 16, o lançamento da obra da nova agência da Cooperativa que será construída em Nova Andradina (MS). As novas estruturas estarão localizadas na avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade esquina com a rua José Pereira Sobrinho, em frente a Prefeitura Municipal. A obra está em fase inicial e será realizada pelo construtor Jorge Ary Proença da Silva e tem como arquiteta Rafaela Andrade Silva. A previsão de inauguração é para o final deste ano ou até o início de 2019.

A solenidade contou com a presença do presidente da Sicredi Centro-Sul MS Sadi Masiero, do vice-presidente Edilson Antonio Lazzarini, do diretor executivo Giorgio Martins Bonato, do diretor de operações Antonio Carlos Peres, do conselheiro fiscal José Antônio dos Santos, do conselheiro administrativo, Erly Heberle, do gerente da agência no município Alberto Junior Ricardo Ribeiro, do gerente administrativo, Rafael Paschoal, do prefeito Gilberto Garcia, do vice-prefeito Newton Luiz de Oliveira, do construtor da obra Jorge Ary Proença da Silva, da arquiteta Rafaela Andrade Silva, além de associados e colaboradores da agência.

O novo prédio, contará com 748,77 m² de área construída e disponibilizará aos associados e a comunidade uma agência mais ampla e moderna, a atual possui 460 m². O número de caixas eletrônicos aumentará para seis, as mesas de atendimento irão para dez e caixas serão cinco, oferecendo maior relacionamento e agilidade aos associados.

Além disso, as estruturas contarão com uma sala de reunião, sala de cadastro e sala do gerente administrativo financeiro. Os banheiros serão totalmente adaptados para pessoas com deficiência. E ainda terá amplo estacionamento com grande quantidade de vagas.

A agência do Sicredi em Nova Andradina iniciou suas atividades em setembro de 2003. Já em outubro de 2010, houve a mudança para o prédio atual. “Esta será nossa terceira mudança de instalações, sempre buscando atender melhor o nosso associado. Para nós, é um orgulho imenso a Cooperativa ter contribuído todos esses anos com o desenvolvimento do município e agora podermos iniciar uma obra deste porte em Nova Andradina”, ressalta o presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero.

Com a mudança de prédio a Sicredi Centro-Sul MS busca estar ainda mais próximo dos associados e da comunidade, disponibilizando estruturas adequadas e que prezam pelo bem-estar de todos. “O relacionamento é um dos nossos diferencias e com as nossas novas estruturas poderemos oferecer mais conforto e comodidade para os nossos associados e colaboradores”, conclui o gerente da agência, Alberto Junior Ricardo Ribeiro.

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 23 municípios da região sul do Estado: Amambai, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 70 mil associados atendidos pela Cooperativa.

 

Governo brasileiro seleciona cooperativas para Saitex 2018

A venda dos produtos de cooperativas no mercado internacional pode ser impulsionada pela participação do Brasil em uma das principais feiras de alimentos do mundo: a SAITEX 2018. O evento será realizado entre os dias 24 e 26 de junho, deste ano, em Johanesburgo, África do Sul, e o governo brasileiro está com duas chamadas públicas para selecionar cooperativas, cujos produtos representarão a produção verde e amarela. Mas as interessadas devem se apressar, pois os prazos de inscrição na seleção estão entrando na reta final.

Os selecionados farão parte do Pavilhão Brasil, contando com uma estrutura completa, incluindo recepcionistas bilíngue, catálogo institucional e mobiliário para preparar, expor seus produtos e reunirem-se com clientes. A feira é notável pela exposição de uma grande gama de produtos e pela oportunidade de negócios na África. É considerada, ainda, o ponto de encontro mais importante para fornecedores e compradores de produtos internacionais no continente africano.

As cooperativas selecionadas, por sua vez, ficarão responsáveis por suas despesas pessoais (passagens aéreas, hospedagem, alimentação, etc.) e pelos custos com o envio de amostras dos seus produtos.

 

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

As cooperativas interessadas podem enviar suas inscrições até o dia 24 de março, por meio deste link

 

SEAD

O prazo de inscrição da seleção realizada pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD) termina no dia 15 de abril. Para se inscrever, a cooperativa de agricultores familiares, com Declaração de Aptidão ao Pronafe (DAP-Jurídica), deve acessar o questionário e preencher todas as informações.

 

APOIO

Para o caso de dúvidas, a Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB está à disposição para esclarecimentos e orientações. Basta ligar (61) 3217-2142 ou enviar e-mail para Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Fonte: Sistema OCB

Competicão torna mercado de crédito mais justo
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Competicão torna mercado de crédito mais justo

Como diminuir o spread bancário brasileiro? A resposta para esta pergunta pode estar no cooperativismo de crédito. Ontem (20/3), os números, a realidade das cooperativas e os benefícios de se associar à uma das instituições do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) foram apresentados numa audiência pública ocorrida no Senado. (Leia +)

Atualmente, o Brasil possui um spread de 39%. Esse percentual é calculado considerando a diferença entre a remuneração que o banco paga ao aplicador e o quanto a instituição cobra para emprestar o mesmo dinheiro. E as cooperativas de crédito possuem elementos basilares que mostram o quanto o segmento é sólido e beneficia os brasileiros.

 

Quem fala sobre o assunto é o representante da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ênio Meinen, que participou da audiência pública, ontem, no Senado. Segundo ele, “a única solução sustentável para tornar mais justa a relação econômica entre a indústria bancária e os usuários é competição”. Confira!

 

 

- Qual sua percepção a respeito das impressões dos parlamentares ao ouvirem as informações sobre o SNCC?

 

A melhor possível. Percebi que ficaram bastante atentos à apresentação dos diferenciais do cooperativismo financeiro. Penso, também, que, de certa maneira, os parlamentares e demais convidados ficaram surpresos ao saberem da dimensão que o movimento assume no Brasil e no mundo, e dos seus impactos positivos na precificação de produtos e serviços e no processo de concorrência.

 

 

- Como as cooperativas podem contribuir com a redução do spread bancário aqui no Brasil?

 

Penso que em boa medida elas já vêm dando a sua contribuição. Os cooperados que elegeram as cooperativas como seus agentes financeiros e são tomadores de crédito percebem, nitidamente, os impactos do spread diferenciado. Nas praças em que as cooperativas têm uma presença mais expressiva, os bancos começam a rever as suas margens até com estratégia para estancar o processo cada vez mais intenso de migração de seus clientes para o sistema cooperativo. Com isso, mais e mais brasileiros estão tendo a oportunidade de se beneficiar das vantagens apresentadas pelas cooperativas de crédito, em relação aos demais entes do Sistema Financeiro Nacional. 

Com um quadro institucional bastante favorável e com o aumento da visibilidade, as cooperativas seguramente acentuarão a sua presença no mercado, incrementando o volume de operações e ampliando o seu protagonismo na regulação das taxas de juros e da precificação de outros produtos e serviços do mercado. Em síntese, quanto maior a escala – número de cooperados e volume de operações -, maior a contribuição do cooperativismo financeiro para a redução das margens de intermediação bancária.

 

A única solução sustentável para tornar mais justa a relação econômica entre a indústria bancária e os usuários é competição!

 

 

- É possível afirmar qual a diferença média entre as taxas praticadas pelas cooperativas de crédito e as demais instituições do SFN?

 

Na audiência pública convocada pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, nesta terça-feira (20/3), eu apresentei esse número. Pelas informações que colhi, e tomando por base o volume de negócios (crédito e demais operações/serviços) realizados em 2017, posso afirmar que a economia anual (ou agregação de renda) para os cerca de 10 milhões de cooperados, pelo fato de escolherem as cooperativas como seus agentes financeiros, se aproxima de R$ 25 bilhões!

 

 

- Em relação às fintechs quais as principais vantagens em se fazer parte de uma cooperativa de crédito?  

 

As cooperativas e as fintechs (startups do mundo financeiro) têm semelhanças e diferenças. As principais convergências são:

•       Propósito, já que as cooperativas se dedicam a promover a Justiça financeira;
•       Protagonismo dos usuários, considerando que os cooperados são clientes e acionistas ao mesmo tempo;
•       Confiança diferenciada;
•       Descentralização dos serviços financeiros;
•       Redução (eliminação) da intermediação;
•       Flexibilidade/adaptabilidade;
•       Precificação justa;
•       Intensidade em tecnologia, já que as cooperativas também se preocupam em melhorar cada vez mais o atendimento aos seus cooperados, com agilidade, disponibilidade e comodidade.

 

Já as diferenças residem nos seguintes aspectos:

•       Nas cooperativas o usuário (cliente) é também proprietário (e são muitos…). Ou seja, são empreendimentos coletivos em essência;
•       As cooperativas são iniciativas locais/regionais e geram benefícios coletivos;
•       As cooperativas têm amplo portfólio comercial;
•       As cooperativas atuam em um ambiente mais formal/supervisionado (BCB), oferecendo baixo risco;
•       Por outro lado, diante da informalidade, as fintechs tendem a ser mais ágeis/fluidas.

 

 

A propósito, ainda, desse tema, e para uma melhor compreensão da relevância do cooperativismo no campo da economia compartilhada, sugiro a leitura do artigo A hora e a vez do cooperativismo financeiro, disponível aqui.

 

 

- Como o SNCC promove a justiça financeira no mercado nacional?

 

As cooperativas contribuem com a justiça financeira, todos os dias, agindo de acordo com quatro vertentes:

 

- Proporcionando a inclusão (cidadania) e a educação financeiras;
- Impulsionando o desenvolvimento socioeconômico local e regional (para evitar a evasão de riquezas);
- Oferecendo aos cooperados todos os produtos e serviços financeiros em condições de preço diferenciadas e com um atendimento respeitoso e qualificado;
- mudando para melhor a relação entre bancos e clientes (este último, para mim, é o corolário do protagonismo do cooperativismo de crédito).

Fonte: Sistema OCB

Sicredi realiza Fórum Nacional de Presidentes e homenageia personalidade mundial do cooperativismo de crédito
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Sicredi realiza Fórum Nacional de Presidentes e homenageia personalidade mundial do cooperativismo de crédito

O Sicredi realiza, entre 21 e 23 de março, o Fórum Nacional de Presidentes, em Porto Alegre (RS).  O evento reúne 150 representantes, entre eles, os presidentes das 116 cooperativas de crédito e das cinco centrais que integram o Sistema, além de outras lideranças e convidados, para debater alinhamentos estratégicos da instituição financeira cooperativa, assim como temas ligados ao setor financeiro e ao segmento do cooperativismo de crédito. Um desses participantes é o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, que também preside a Sicredi União MS/TO.

O evento teve início na quarta-feira (21). Na abertura, o presidente da SicrediPar, da Central PR/SP/RJ, Manfred Alfonso Dasenbrock, agradeceu a presença dos presidentes e convidados, ressaltou a importância do encontro, que tem temas relevantes de alinhamento, e reforçou a agenda dos três dias.

Na sequência, ocorreu a palestra sobre “A importância do legado nas organizações”.  José Ernesto Bologna, professor convidado da Fundação Dom Cabral, consultor e conferencista nacional e internacional, fundador e principal titular do “Ethos Desenvolvimento” reforçou a necessidade de se fazer planos de sucessão para que a instituição sobreviva a cada um de seus integrantes. “Nossas próprias resistências criam barreiras às mudanças, ao progresso. Queremos nos manter aonde estamos, em nossa zona de conforto. O plano de sucessão deve ser um processo, ter suporte, preparação prévia, desprendimento; respeito aos antecessores e repasse de conhecimento”, ressaltou Bologna.

No segundo dia do evento (22), foram realizadas as assembleias gerais ordinárias e extraordinárias da SicrediPar e Sicredi Fundos Garantidores. Uma das pautas votadas pelos presidentes foi a nova composição de Conselho de Administração da SicrediPar. Foram eleitos por aclamação: Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente do Conselho; João Carlos Spenthof, vice-presidente; e os conselheiros Fernando Dall’Agnese; Celso Ronaldo Raguzzoni Figueira; Wilson Ribeiro de Moraes Filho; Wellington Ferreira; Eledir Pedro Techio; Márcio Port; Sadi Masiero; Francisco Ary Vieira Sobral e Cornelis Johannes Beijer. Também foram aprovadas as composições do Conselho Fiscal da SicrediPar e do Conselho de Administração e Conselho Fiscal da Sicredi Fundos Garantidores.

Presente no Fórum como convidado, o presidente da Federação Colombiana de Cooperativas de Poupança e Crédito e Financeiras (Fecolfin) e da Cooperativa de Poupança e Crédito na Colômbia (Comultrasan) e conselheiro do Woccu, Jaime Chavez Suarez, falou sobre a importância de conhecer o modelo de governança do Sicredi e a integração entre as cooperativas de crédito sul americanas. “Cooperativismo pode ser uma ponte entre os desafios e a nova realidade que queremos construir”, declarou.

Após, Manfred Alfonso Dasenbrock foi o responsável por comunicar sobre a carta enviada pelo Vaticano ao Sicredi, transmitindo a benção do Papa Francisco ao “Programa A União Faz a Vida”. A gerente da Fundação Sicredi, Cristiane Amaral, realizou a apresentação sobre a Fundação Sicredi. Cristiane mostrou os programas Crescer, Pertencer e A União Faz a Vida, que são coordenados pela Fundação, demonstrando seus números e ressaltando o papel estratégico das iniciativas sociais realizadas pelo Sicredi. “Todos os programas existem para dar suporte às cooperativas no relacionamento e apoio às comunidades”, contextualizou.

Na programação do segundo dia de Fórum também houve a apresentação do Plano Estratégico de Tecnologia, seguida da celebração dos 200 anos de Friedrich Wilhelm Raiffeisen, criador do modelo utilizado para constituir a maioria das cooperativas de crédito no mundo, incluindo o Sicredi, e a inauguração do pátio no Centro Administrativo, que recebe o nome do precursor e bustos comemorativos. Essa homenagem contou com as presenças do presidente da Confebras, Kedson Macedo, Bento Venturim do FGcoop e Márcio Freitas, presidente do Sistema OCB.

Em 30 de março de 2018, comemoramos 200 anos da história de Friedrich Wilhelm Raiffeisen, conhecido por criar o modelo utilizado para constituir a maioria das cooperativas de crédito do mundo – e apesar do tempo, sua ideia é hoje mais relevante do que nunca. Atualmente, mais de 800 milhões de pessoas em todo o mundo são membros de uma cooperativa e celebram este momento especial.  

Os participantes contam, durante o Fórum, com uma ferramenta de interação, o App Fórum Sicredi, no qual podem conferir a programação do evento, curtir e comentar as notícias publicadas, fazer suas próprias publicações, acessar galeria de fotos, entre outras funcionalidades, tudo pelo celular.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados*, com mais de 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.

 

 *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Embrapa e OCB promovem capacitacão
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Embrapa e OCB promovem capacitacão

O desenvolvimento profissional, a troca de experiências e a transferência de tecnologia como estratégias de melhoria da produtividade no campo brasileiro, por meio do cooperativismo agropecuário. Este é o foco das ações de qualificação, desenvolvidas pela Embrapa e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com foco em três cadeias: soja, leite e cereais de inverno.

Ao longo de toda esta semana (19 a 22/3), a Embrapa Soja e a OCB promoveram, em Londrina (PR), o curso de Atualização no Cultivo da Soja. Ao todo, 35 profissionais da assistência técnica de cooperativas de todo o Brasil participaram das aulas e ações e práticas. O curso de Atualização no Cultivo da Soja soma 160 horas entre palestras, aulas, treinamentos, visitas técnicas, entre outras atividades.

O objetivo foi incrementar a formação profissional dos agrônomos das cooperativas. De acordo com a programação, são priorizados trabalhos desde a instalação da lavoura, escolha de sementes, controle fitossanitário até os aspectos relacionadas à pós-colheita do grão. 

 

2ª EDIÇÃO

O pesquisador André Prando, coordenador do curso, explica que a programação conta com a participação de vários pesquisadores de diferentes áreas técnicas que abordam os principais temas relacionados à produção de soja.  “Esta é a segunda edição do curso e pretendemos continuar ofertando a capacitação, em parceria com a OCB, devido à boa avaliação pelos participantes”, diz. 

TRANSFERÊNCIA

De acordo com o chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Soja, Alexandre Cattelan, a parceria entre a Embrapa e a OCB representa uma excelente oportunidade para que os resultados gerados pela pesquisa cheguem aos profissionais responsáveis pela transmissão desses conhecimentos aos agricultores e facilita a incorporação ao setor produtivo.

“Esta iniciativa possibilita a aproximação entre os técnicos e pesquisadores da Embrapa, o que incentiva a capacitação constante, assim como fomenta a realização de trabalhos conjuntos e novas parcerias”, avalia Cattelan.

 

RELEVÂNCIA

Segundo o coordenador do Ramo Agropecuário da OCB, Paulo César Dias Júnior, o cooperativismo brasileiro é responsável por uma parcela relevante da produção agropecuária do país. A OCB conta com aproximadamente oito mil técnicos que prestam assistência a produtores rurais. Para Dias Júnior, a evolução das equipes técnicas é recomendável, assim como a qualificação continuada de seus agentes. “Queremos qualificar os técnicos dentro de soluções tecnológicas que sejam relevantes e atuais para o desenvolvimento das suas atividades a campo”, defende.

 

SOJA

O coordenador agropecuário da OCB explica que o curso foi idealizado para integrar os departamentos técnicos das cooperativas com o que há de mais avançado em termos de tecnologias relacionadas ao sistema de produção de soja. Isso porque a soja é a principal cultura do agronegócio brasileiro, com uma produção de 114 milhões de toneladas, área cultivada de 34 milhões de hectares e produtividade média ao redor de 3,4 t/ha, segundo a Conab. “Queremos que o profissional que participa do relacionamento e da fidelização do cooperado esteja amparado tecnicamente para dar soluções interessantes para o produtor que trabalha com a soja”, explica.

 

CONHECIMENTO

Além da atualização técnica, Dias Júnior ressalta que o curso facilita a formação da rede de integração e difusão de conhecimento. “Durante o curso também temos a possibilidade de fortalecer a rede de relacionamentos entre as próprias cooperativas e os departamentos técnicos das cooperativas com os pesquisadores da Embrapa”, defende. Este foi o primeiro módulo dos cinco módulos programados para serem realizados ao longo do ano. 

 

EXPERIÊNCIA

Para Diego Bernis, agrônomo da cooperativa Coopavel, de Cascavel (PR), o curso de atualização é de grande importância para favorecer o conhecimento sobre as mudanças constantes que ocorrem no dia a dia da produção de soja e as novidades tecnológicas como a biotecnologia, por exemplo. “O curso nos capacita para dar uma informação mais qualificada para o produtor, o que pode gerar melhores produtividades e rendimentos”, diz.

Outro participante que elogia a iniciativa do curso é o agrônomo Alexandre Novik, da cooperativa Cotrijal, de Não-Me-Toque (RS). “Pra gente, que está na ponta, levando informações para os produtores, este curso é uma forma de atualizar os conhecimentos sobre as tecnologias que estão no campo hoje e também conhecer as inovações que estão por vir”, diz. (Com informações da Embrapa Soja)

Fonte: Sistema OCB

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