Na tarde do dia 9 de abril, durante a Expogrande 2019, o Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, acompanhado do Secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica (Segov), Eduardo Riedel e do Secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck receberam o Sistema OCB/MS.
O presidente da instituição, Celso Régis, apresentou demandas do cooperativismo, entre elas: prorrogação do convênio de ICMS 20/89 e 76/91 sobre Energia Elétrica; autorização às cooperativas a tomar créditos presumidos de ICMS equivalente a 30% (PL 060 na Assembleia Legislativa); incremento do repasse dos recursos do Fundo Constitucionais do Centro-Oeste (FCO) às cooperativas de crédito; apoio para a nomeação dos indicados pela OCB/MS para compor os vogais da Junta Comercial; apoio e incentivo para a criação de cooperativas de geração de energia solar.
“É muito importante essa aproximação com o governo que sempre esteve aberto a receber demandas do cooperativismo, sem contar a nossa Frencoop/MS que sempre apoia pautas que beneficiam as cooperativas”, declarou Celso Régis.
O Estado através da Semagro renovará o Termo de Cooperação com o Sistema OCB/MS, visando o desenvolvimento, o fortalecimento e atuar em conjunto um assessoramento de gestão junto às cooperativas formadas por produtores da agricultura familiar.
Movimento de expositores e visitantes muda rotina em Dourados antes mesmo do início do evento; Expoagro é considerada a ‘safra’ da rede hoteleira local
A um mês do início da 55ª Expoagro, o comércio, turismo e rede de serviços da segunda maior cidade do Estado já se preparam para receber visitantes e turistas durante a feira. No ano passado, a Expoagro atraiu pelo menos 60 mil pessoas para o Parque de Exposições João Humberto de Carvalho durante os dez dias de evento, público que deverá ser mantido ou superado nesta edição. A 55ª Expoagro acontece em Dourados de 10 a 19 de maio.
Segundo o presidente do Sindicato Rural, Lucio Damalia, este público que chega a Dourados não vai apenas à feira. Eles se hospedam nos hotéis, lotam os restaurantes e consomem no comércio local. “Sempre que a Expoagro se aproxima, há uma expectativa do turismo e da economia da cidade como um todo. As lojas se preparam com produtos específicos para este público e há um incremento importante na economia do município”, avalia.
A preparação dos douradenses para o evento e a chegada dos visitantes movimenta a economia do município, incluindo lojas do comércio, postos de combustíveis, panificadoras e restaurantes e até mesmo salões de beleza. O cabeleireiro Murilo Palacio comenta que o fluxo de clientes em seu estúdio aumenta em pelo menos 40% neste período.
Segundo ele, o movimento começa antes da feira, quando boa parte das clientes já se prepara para o evento. “As mulheres se programam para realizar procedimentos como retoque de mechas, corte de cabelo e alisamento próximo à Expoagro”, explica ele. “Além disso, montamos combos de penteado e maquiagem para os dias de shows, que sempre geram grande procura. É uma época muito boa para os negócios”, acrescenta.
O empresário Willy Munaretto, proprietário de um restaurante em Dourados, também comemora o aumento no fluxo de clientes durante a feira. “Vemos como algo muito positivo o aumento da demanda e a presença de clientes de outras cidades, que vem para o evento e acabam conhecendo a gastronomia de nosso município”, afirma. O aumento na clientela neste período varia de 20% a 30%, o que segundo ele exige um incremento na equipe para manter a qualidade no atendimento.
De acordo com a Aced (Associação Comercial e Empresarial de Dourados), a Expoagro é considerada uma das principais oportunidades para fomentar negócios na região. “Nossa cidade respira o agronegócio, cujo desempenho impacta no comércio. A partir do momento que agregamos novas tecnologias e mais conhecimento à produção agropecuária, estamos no caminho para mais lucratividade e isso é muito positivo para a nossa economia”, afirma a presidente Elizabeth Rocha Salomão.
Turismo
A rede hoteleira do município também já se prepara para um aumento na procura por hospedagem. Segundo o sub-gerente do Ibis Hotel, Werno Eberhardt Júnior, a rede aguarda ansiosa pela chegada da Expoagro todos os anos, já prevendo o movimento intenso. “Nossas expectativas são muito boas, principalmente nos dias de shows. Temos trabalhado para que todos os quartos estejam disponíveis e por isso, oferecemos diversas vantagens para o nosso público”, afirma.
No Hotel 10, também parceiro da 55ª Expoagro, o movimento na hospedagem já começou com funcionários responsáveis pela montagem da feira. Segundo a gerente Helena Pippus, a feira é considerada a ‘safra’ do segmento. “Todos os anos, durante a Expoagro, chega a faltar leitos para hospedagem. Muita gente reserva com antecedência porque sabe que se deixar para a última hora, não vai ter vagas”, comemora.
Sobre a Expoagro
A 55ª Expoagro é realizada pelo Sindicato Rural de Dourados em parceria com Daniel Freitas e João Paulo Paz e é organizada pela Agropec Eventos.
A feira conta com o patrocínio do Sicredi, São Bento Incorporadora, Senar, Unigran, Hotel 10, Ibis Hotel, Governo do Estado, Prefeitura de Dourados, Aced, Senar e Famasul.
Ingressos e passaportes
Os ingressos e passaportes para os shows podem ser adquiridos pelos sites expoagrodourados.com.br e ingressonacional.com.br
Siga a Expoagro nas redes sociais: Instagram: @expoagrodouradosoficial e facebook.com/expoagrodouradosoficial
No ranking do BNDES, instituição financeira cooperativa também ocupa o 1º lugar em operações indiretas nas linhas Pronamp, Inovagro e Moderagro
Mais uma vez, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados e no Distrito Federal – é destaque no ranking de desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre janeiro e dezembro de 2018, o Sicredi realizou aproximadamente 20 mil operações, totalizando mais de R$ 1,2 bilhão liberados por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que presta atendimento diferenciado aos pequenos agricultores, sendo o agente financeiro com o maior volume de operações nesta categoria.
O ranking anual do BNDES identifica o desempenho das instituições financeiras nas operações indiretas, aquelas em que o banco de desenvolvimento participa indiretamente no repasse de recursos por meio de um agente financeiro a ele credenciado, como no caso do Sicredi.
Na lista do BNDES, o Sicredi também foi classificado na primeira posição nos financiamentos do Inovagro, financiamento para incorporação de inovações tecnológicas nas propriedades rurais; nos financiamentos do Pronamp, para investimentos dos médios produtores rurais; e, também, liderou nos repasses da Moderagro, para projetos de modernização e expansão da produtividade nos setores agropecuários.
Segundo Antonio Sidinei Senger, superintendente de Crédito Rural e Direcionados do Banco Cooperativo Sicredi, o bom desempenho da instituição é resultado do foco nos associados. “A agricultura familiar é fundamental para o desenvolvimento do País, pois, além da sua relevância para a economia, é dela que deriva grande parte dos alimentos que chegam à mesa das famílias. Nós apoiamos fortemente nossos associados desse segmento, buscando conhecer a realidade de cada um e dar suporte ao seu crescimento e, por consequência, das suas regiões”, afirma.
No total, o Sicredi liberou, em 2018, aproximadamente R$ 4,1 bilhões por meio do Pronaf, em mais de 120 mil operações. Este montante corresponde às operações realizadas com recursos do BNDES e de outras fontes de recursos, como a captação de poupança juntos aos associados da instituição financeira cooperativa.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) completa, em 2019, 20 anos de atuação em prol da disseminação da cultura cooperativista, formando profissionais para atuarem no mercado de trabalho das cooperativas e, assim, contribuindo com o desenvolvimento de todos os elos desse modelo econômico inovador.
E, para celebrar todas as conquistas do Sescoop, no estado de Goiás, o Sistema OCB/GO acaba de editar uma revista especial. O material traz, além de uma linha do tempo bem detalhada com os principais marcos e vitórias da entidade, uma entrevista com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile. Para ele, o Sescoop está acompanhando as novidades tecnológicas e as incorporando sempre na sua área de atuação junto às cooperativas.
Na entrevista abaixo, Nobile também fala sobre outros desafios do Sescoop, para os próximos anos, como o estímulo à intercooperação e o fortalecimento cada vez maior da imagem do cooperativismo no Brasil. Confira!
Qual o papel do Sescoop no fortalecimento do cooperativismo brasileiro?
O Sescoop nasceu do programa de revitalização das cooperativas agropecuárias brasileiras, um movimento que surgiu em 1996, 1997 e nele se identificou essa oportunidade da OCB, juntamente com o Governo Federal, Ministério da Agricultura, da Fazenda, na época, essa oportunidade de se constituir o Sescoop. Então, em 1998, surgiu para fazer o atendimento ao tripé básico da capacitação profissional, educação cooperativista, o monitoramento e a promoção social. Dessa forma, também promovendo assim a cultura cooperativista aqui no Brasil e evoluindo os processos de gestão e trazendo para o sistema cooperativista o que anteriormente era pulverizado para os demais entes do Sistema S.
Quais foram as principais conquistas do cooperativismo com o surgimento do Sescoop, há 20 anos? E o que mudou nessa atuação, em duas décadas?
Nós temos a identificação de um patamar de evolução na gestão das cooperativas, a profissionalização dos processos de capacitações, a alocação de recursos nesse sistema próprio que antes era pulverizado, de tal forma que o processo que nasceu, até anteriormente ao Sescoop de autogestão, pôde com a organização e sistematização do Sescoop se estabelecer com maior eficácia em todo o país. Então, o processo de desenvolvimento desses 20 anos é claramente percebido e é um desafio nós apresentarmos essa agregação de valor para as cooperativas durante esse período.
Como o Sescoop tem acompanhado a evolução tecnológica e de mercado, para apresentar soluções eficazes de capacitação cooperativista? Vocês têm considerado se adaptar a novas formas de atingimento do público, como o Ensino a Distância?
O Sescoop tem a acompanhado esse processo todo, essa evolução tecnológica e de mercado fazendo todo o estreitamento de relações, com a proximidade com as escolas de negócios, as universidades, os centros de tecnologia e até compondo com o que nós temos dentro do sistema hoje, como por exemplo, a Escola do Cooperativismo no Rio Grande do Sul, a Faculdade Unimed, universidades corporativas do sistema de crédito já estão estabelecidas e também agora está iniciando a Faculdade na Unidade Estadual de Mato Grosso.
Então, dessa forma, associados, interligados e fazendo o intercâmbio de conhecimento com esse público todo, o Sescoop tem feito esse acompanhamento da evolução tecnológica e de mercado, apresentando soluções eficazes de capacitação e nós temos à disposição das cooperativas, aplicado pelas unidades estaduais, as ferramentas e dispositivos de diagnósticos para identificar junto a cada cooperativa qual é a sua necessidade e assim atacar nos processos de capacitação. Também estamos dedicados a aproveitar toda a tecnologia do ensino a distância a favor também da otimização de recursos para essa aplicação e essa evolução.
Um dos valores do SESCOOP é o compromisso com inovação, que é, hoje, um dos pontos-chave para o desenvolvimento dos negócios. Como o Sescoop tem atuado nessa vertente?
Dessa forma, acompanhando o que acontece no mundo com as tecnologias, esses intercâmbios de conhecimento, as ferramentas que já dispomos para a solução de desenvolvimento, tanto em nível humano, quanto organizacional, buscamos o que há de mais moderno, eficaz, eficiente, nessas soluções de desenvolvimento, tanto das pessoas quanto dos seres humanos, dirigentes, funcionários das cooperativas, e também o desenvolvimento organizacional. Dessa forma, buscamos fazer esse acompanhamento do compromisso do Sescoop atuando nessa vertente.
Em Goiás e também no Brasil, a maior concentração do cooperativismo está principalmente em três ramos (agro, crédito e saúde), de um total 13. De que forma o Sescoop pode ajudar no desenvolvimento também dos outros ramos, que hoje possuem menor participação?
Aqui vale lembrar a atuação e a mobilização do Sistema OCB capitaneado pela própria OCB no sentido de promover um enxugamento, uma racionalização no número de ramos no Brasil, haja vista que comparando aos outros vários países mundo afora onde tem uma prática bastante significativa do cooperativismo, nós percebemos que temos um enxugamento desses ramos, então nós estamos num momento de otimização para as questões que são muitas vezes análogas aos outros demais dez ramos. Fora a questão dos ramos Agro, Crédito e Saúde que têm essas características bem identificadas nós temos nos outros ramos muitas vezes questões operacionais análogas que a gente então está fazendo nesse exato momento um diálogo dentro do Sistema com as organizações estaduais para levar esse enxugamento na próxima assembleia da OCB, em março.
E a representação das estruturas dos conselhos construtivos é outro fator importante para que a gente atenda de forma adequada a todos os ramos. Muitas vezes nós comentamos que não é o tamanho econômico do ramo, todos têm a sua importância e seu valor, e a expressão social de cada um dos ramos tem que contar e ser considerada sempre por todos nós.
Diante da ameaça do governo de cortes significativos nos recursos para o Sistema S, como o Sescoop está se preparando para essa possibilidade e quais os prejuízos, caso essa proposta se concretize?
Nós estamos muito atentos a esses sinais que estão vindo aí da mídia, do Governo Federal. Isso já acontece há alguns anos, tentativas de tirar dinheiro do Sistema S para colocar no Governo Federal, uma hora seja na aplicação da previdência pública, uma hora para segurança, mas então, estamos preocupados sim com essa questão.
Nós temos feito um trabalho de otimização do uso desses recursos com aproveitamento das tecnologias, temos um exemplo prático no Sistema que é o Centro de Serviços Compartilhados onde pela unidade nacional passamos a prestar serviços principalmente de RH, folha de pagamento e as questões de apropriações contábeis junto com alguns estados que tem estrutura menor.
Então estamos acompanhando de perto esse processo, se vier que venha para desonerar a folha de pagamento da cooperativa e não tirar dinheiro do Sistema S para jogar em algum outro órgão, área que não seja a aplicação do próprio Sescoop. E nós temos a busca dos processos de integridade e por aí estão as questões relativas à transparência, a prestação de contas, que nós temos uma efetiva e clara prestação de contas de todos os recursos que são amealhados juntos ao Sescoop.
Quais os principais desafios do Sescoop para o futuro?
Nós temos aqui um diálogo importante que vai acontecer agora em 2019, que é o 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, onde discutiremos as tecnologias, questões de inovação, de mercado, gestão e governança, questões de intercooperação que é uma oportunidade gigantesca para desenvolvermos no País todo. E fazendo esse trabalho no Congresso Brasileiro de Cooperativismo discutiremos o futuro do Sescoop, do cooperativismo brasileiro.
Uma outra meta importante que temos a perseguir é conseguirmos medir os impactos sociais que advém da atuação do Sescoop. Isso é fundamental, nós mostrarmos a efetiva funcionalidade do Sescoop. Não só na melhoria da profissionalização da gestão, mas nos impactos sociais que vem da atuação do Sescoop.
E ainda mais estão bastante atuais os desafios elencados no planejamento estratégico do Sescoop que é a qualificação da mão-de-obra, profissionalização da gestão e governança do sistema cooperativo, o fortalecimento da representatividade que diz respeito mais a OCB, mas tem toda a ligação com o Sescoop, o estímulo à intercooperação, a promoção da segurança jurídica e regulatória e um grande desafio que passa por todo o Sistema que é o fortalecimento e a eficiência cada vez maior da imagem e da comunicação do cooperativismo.
Lembrando que na Visão do Cooperativismo para 2025, três pilares dessa visão têm muita identificação com a atuação do Sescoop, que é a competitividade das cooperativas, a integridade das cooperativas e a capacidade de gerar felicidade aos cooperados. Dessa forma, nós temos essa convicção que o Sescoop, a OCB e o sistema cooperativo nacional com toda a estrutura de unidade nacional e dos estados, como o trabalho fantástico desenvolvido por Goiás, que o sistema cooperativo contribui sim para uma sociedade mais justa, feliz, equilibrada, com maiores oportunidades para todos.
Durante a conferência papal realizada nesta quarta-feira (10/04), na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco abençoou o cooperativismo por meio do maior movimento de voluntariado do segmento no Brasil - o Dia de Cooperar (Dia C). O presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, idealizador do programa, entregou pessoalmente ao Sumo Pontífice um material simbólico sobre a iniciativa, que já beneficiou mais de 8 milhões de pessoas no país, mobilizando 700 mil voluntários.
O Dia C foi criado pelo Sistema Ocemg, em 2009, com o objetivo de contribuir, através do voluntariado, com o desenvolvimento social das comunidades e transformar realidades, elevando a qualidade de vida das pessoas. A inciativa está alinhada com o 7º princípio cooperativista, de interesse pela comunidade, e ao valor da responsabilidade social.
Ao longo dos anos, as cooperativas de todo o Brasil aderiram à ideia, por meio da mobilização do Sistema OCB, tornando o programa um grande movimento nacional que expressa a força do cooperativismo em prol das transformações sociais. Atualmente, o Dia C conta com a participação de mais de mil cooperativas, distribuídas em todos os estados brasileiros, e é reconhecido mundialmente como o maior programa de voluntariado cooperativista.
"O Dia C foi construído para ir além da solidariedade e dar ainda mais visibilidade para o cooperativismo, fazendo com que a sociedade perceba que as cooperativas fazem muito mais que negócios, elas fomentam o desenvolvimento e a transformação social", enfatizou o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato.
Além das iniciativas que são realizadas durante todo o ano, no primeiro sábado de julho as cooperativas celebram suas ações voluntárias em eventos que reúnem a comunidade, parceiros, empregados e cooperados, em uma grande celebração do Dia C.
São mais de um milhão de pessoas beneficiadas por ano em Minas, com 250 cooperativas envolvidas, 54 mil voluntários mobilizados nas atividades em uma média de 300 municípios mineiros.