O tema agricultura conservacionista e fertilidade do solo abriu a série de módulos programados na capacitação Embrapa e Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) na cadeia produtiva de cereais de inverno. O primeiro módulo terminou hoje. Neste ano, participam 17 cooperativas totalizando 40 profissionais que atuam em departamentos técnicos nos estados do RS, SC e PR.
O engenheiro agrônomo José Henrique Seko integra a equipe da Cocamar, com sede em Maringá, PR, e, junto com mais quatro colegas, percorreu 800 km até à Embrapa Trigo, em Passo Fundo, RS, para participar da 5ª edição da capacitação. Ele mostrou grande expectativa quanto a oportunidade de aperfeiçoamento técnico: “os colegas que já fizeram o curso recomendaram aproveitar ao máximo o conhecimento dos pesquisadores e esclarecer todas as dúvidas, principalmente sobre trigo. Depois voltamos para a correria do plantio e acabamos isolados para resolver sozinhos os problemas que aparecem. Precisamos estar bem preparados para prestar a melhor assessoria ao produtor”.
Participam da edição deste ano as cooperativas Cooperante, Cocamar, Coamo, Camnpal, Cotriel, Coopatrigo, Coasa, Cotapel, Cotripal, Coagril, Cotribá, Coopermil, Cotrisal, Cotricampo, Cotrijal, CCGL, Auriverde, além da Fecoagro/SC e do Senar.
RECONHECIMENTO AO PRODUTOR
Na noite de 19 de março, um jantar contou com a palestra do produtor Humberto Falcão apresentando a experiência da família com agricultura conservacionista. A propriedade de 149 hectares em Sarandi, RS, serviu de base para uma nova forma de dimensionar e projetar terraços nas lavouras, a tecnologia “Terraços for Windows”, desenvolvida pela Universidade Federal de Viçosa e validada na Fazenda Sementes Falcão pela Embrapa Trigo e a Emater/RS.
De acordo com o produtor Humberto Falcão, os terraços tradicionais, de base larga em desnível, requeriam canais escoadouros, que se transformavam em voçorocas e roubavam considerável área propícia ao cultivo. A partir do método de “Terraços for Windows”, toda a propriedade foi sistematizada para uniformidade de cobertura do solo e calculados o espaçamento e o tamanho de terraços a serem estabelecidos em nível.
Este trabalho foi consolidado em 1997, resultando na construção de 5 km de terraços. “Os terraços foram projetados para suportar 130 mm de chuva em 24 horas, volume que pode acontecer nos anos mais chuvosos aqui na região”, conta Humberto Falcão, lembrando que houve um ano em que choveu 400 mm em seis dias e os terraços suportaram o grande volume de água sem qualquer vazamento.
No longo prazo, o planejamento dos 570 hectares de lavouras apresentou resultados surpreendentes: em cinco anos, a economia de fertilizantes ultrapassou a R$ 1 milhão, sem considerar a economia de mão-de-obra e de combustível; foram cinco safras de soja e três safras de com cereais de inverno somente com reposição de nitrogênio e 11 anos sem calagem; a média de rendimentos nas últimas safras foi de 80 sacos/hectare de trigo e 63 sacos/hectare de soja.
“Estamos sempre fazendo adaptações nas máquinas e nas próprias técnicas de agricultura de precisão, como diferentes profundidades da amostragem do solo, já que não seguimos mais a tabela oficial de adubação”, explica a engenheira agrônoma Fernanda Falcão, concluindo que “não nos interessa bater recordes de produtividade, mas garantir a máxima rentabilidade. Isso não se consegue de um ano para outro, mas no planejamento a longo prazo”.
Ao final, o produtor Humberto Falcão recebeu uma homenagem da Embrapa Trigo pela contribuição à agricultura brasileira, como reconhecimento pelo esforço da família em aplicar e difundir os fundamentos da agricultura conservacionista. Veja aqui a programação do primeiro módulo da capacitação Embrapa e Sistema OCB na cadeia produtiva de cereais de inverno. (Fonte: Embrapa Trigo)
O presidente da Sicredi Pantanal MS e os novos conselheiros foram anunciados durante a assembleia geral da SicrediPar e da Sicredi Fundos Garantidores, que aconteceu no Fórum Nacional de Presidentes.
O presidente da Sicredi Pantanal MS, Emerson Perosa, foi eleito na manhã da quinta-feira, 21 de março, conselheiro fiscal da Sicredi Participações S/A (SicrediPar). A eleição aconteceu no segundo dia do Fórum Nacional de Presidentes do Sicredi, realizado em Porto Alegre, durante a Assembleia Geral da SicrediPar e da Sicredi Fundos Garantidores (SFG).
A atividade dos conselheiros fiscais é tarefa essencial para garantir a saúde econômico-financeira de uma cooperativa. São eles os verdadeiros guardiões da execução da estratégia e do orçamento, o que impacta diretamente o retorno social e econômico esperado pelos cooperados. Esses conselheiros atuam especialmente no que diz respeito à transparência da gestão dos recursos financeiros.
Com aprovação unânime dos presidentes das 114 cooperativas que compõem o Sicredi, foram eleitos os novos conselheiros fiscais Emerson Luis Perosa, presidente da Cooperativa Sicredi Pantanal MS; João Bezerra Junior, presidente da Cooperativa Sicredi Evolução; Juares Antonio Cividini, presidente da Cooperativa Sicredi Univales MT/RO; Orlando Muffato, presidente da Cooperativa Sicredi Grandes Lagos PR/SP; e Marcos André Balbinot, presidente da Cooperativa Sicredi Serrana RS, além dos cinco suplentes.
Também foi realizada uma homenagem em agradecimento à atuação da antiga composição do Conselho Fiscal, que recebeu uma placa entregue pelo CEO e presidente do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu, na sigla em inglês), Brian Branch, e da CEO do Rabo Partnerships, Marianne Schoemaker. Após a eleição do Conselho Fiscal, ocorreu a apresentação do primeiro conselheiro independente do SicrediPar e do Banco Cooperativo Sicredi, Walter Shinomata, que passou a exercer a exercer a função no segundo semestre de 2018.
Em seguida, no lançamento do Relatório de Sustentabilidade 2018 do Sicredi, o presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro do Woccu, Manfred Alfonso Dasenbrock, destacou a importância dos indicadores presentes na publicação. “Quando olhamos para números como o do Programa Crescer, que teve participação de mais de 39 mil associados no ano passado, o que enxergamos é uma quantidade muito relevante de pessoas que recebeu educação sobre cooperativismo e pode replicar esse conhecimento”, destacou.
A assembleia teve seguimento com a apresentação detalhada aos presidentes das Demonstrações Financeiras do exercício de 2018 da SicrediPar e da SFG, com destaque para o saldo disponível no Fundo de R$ 253 milhões, aumento de 5% no ano. “O SFG, somado ao Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop), nos dá a tranquilidade para a continuidade da nossa expansão”, considerou Dasenbrock. Ambas as demonstrações financeiras foram aprovadas por unanimidade pelos dirigentes e pela auditoria independente Ernst Young.
Também ocorreu um ato para celebrar a assinatura do acordo de cooperação entre Sicredi e Federação de Cooperativas de Poupança e Crédito do Nepal, a Nepal Federation of Savings and Credit Cooperative Unions (NEFSCUN), intermediado pelo Woccu. A parceria visa o apoio do Sicredi à NEFSCUN por meio da troca de informações e compartilhamento de práticas e conhecimentos. Assinaram o termo Brian Branch e os dirigentes do Sicredi, Manfred Dasenbrock e João Tavares, este último presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.
Tavares ressaltou a importância manter a essência do cooperativismo como elemento chave para o sucesso. “Nosso êxito vem do fato de colocarmos o propósito acima do produto, e isso só é possível pela presença efetiva das cooperativas filiadas ao Sicredi junto às comunidades”, enfatizou.
Outro destaque da programação desta quinta-feira foi a homenagem feita às cooperativas de crédito que apadrinharam a migração para o Sicredi das cooperativas das regiões Norte e Nordeste. Representando a Central Sicredi Norte/Nordeste, o diretor executivo Francisco Ary Viera Sobral saudou a integração que possibilitou o sucesso do projeto. “Construímos a migração juntos. E doravante continuaremos juntos para construir um Sicredi ainda maior”, ressaltou.
O Fórum Nacional de Presidentes do Sicredi teve início na noite de terça-feira (20), com a palestra do economista Ricardo Amorim. Em sua apresentação, Amorim traçou um panorama do cenário econômico passado, presente e futuro, abordando também os desafios que a economia brasileira trazem ao cooperativismo de crédito e o papel que o segmento pode ter no desenvolvimento socioeconômico do país.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br)
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Apresentações de Marianne Schoemaker, CEO do Rabo Partnerships; Brian Branch, CEO do Woccu; e Elói Zanetti, consultor em marketing, aconteceram na quinta-feira (21), último dia do evento
Com uma programação de palestras, na quinta-feira, 21 de março, foi encerrado o Fórum Nacional de Presidentes do Sicredi, realizado em Porto Alegre (RS). O último dia do evento que reúne os presidentes das 114 cooperativas de crédito que compõem o Sicredi, foi marcado pelas palestras da CEO do Rabo Partnerships, Mariane Schoemaker; do CEO e presidente do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu, na sigla em inglês), Brian Branch; e do escritor e consultor em marketing, Elói Zanetti.
Na primeira apresentação do dia, Marianne foi responsável por levar ao público as estratégias da instituição financeira holandesa para promover a sustentabilidade, com a palestra “Cultivando juntos um mundo melhor”. A executiva abordou as projeções de aumento da população até o final deste século, o que, segundo Marianne, gera alguns desafios globais. “Em 2100, devem haver cerca de 11 bilhões de pessoas no planeta, boa parte delas crianças e adolescentes, o que cria uma necessidade muito grande de produção de alimentos que sejam nutritivos, mas que ao mesmo tempo minimizem os impactos ao meio ambiente. Precisamos produzir mais, com maior qualidade e menor impacto”, resumiu.
Já o CEO e presidente do Woccu apresentou os indicadores relativos ao cooperativismo de crédito no mundo, que atualmente reúne 260 milhões de associados, em mais de 89 mil cooperativas distribuídas por 117 países. Em seguida, Branch fez uma retrospectiva da história do segmento, traçando um paralelo entre o contexto do surgimento do cooperativismo de crédito há dois séculos e os desafios atuais. “A exemplo daquela época, em que as cooperativas foram muito importantes, hoje o cooperativismo de crédito tem um papel relevante em desafios globais como a segurança alimentar, inclusão financeira e geração de empregos”, considerou.
Fazendo um recorte mais específico da América Latina, Branch ressaltou fatores positivos como o alto crescimento registrado, o bom alcance com o público rural e a criação de redes por parte das cooperativas de crédito e apontou os principais desafios para setor. “Assim como na maioria dos países, as grandes questões passam pela utilização da tecnologia para o acesso a serviços financeiros em áreas remotas; o financiamento para pequenas e médias empresas e o crescimento de associados, principalmente os jovens”, resumiu. A respeito da importância da digitalização, o CEO destacou que o segmento tem uma “arma secreta”, se referindo à capacidade de atuar em grupo e “oferecer mais do que simplesmente produtos e serviços”.
Fechando a programação, o consultor e escritor Elói Zanetti, autor do livro “Uma escola sem muros” – que conta a história dos primeiros dez anos do Programa A União Faz a Vida (PUFV), desenvolvido pelo Sicredi, no estado do Paraná –, falou sobre a importância da responsabilidade social na construção de marcas. “Nunca havia visto algo tão forte como o PUFV e sua contribuição para a educação das crianças”, relatou, adicionando que a iniciativa tem um efeito muito forte de construção e defesa de marca. Zanetti falou ainda sobre a relevância de as marcas contarem boas histórias e que sejam reais, promovendo empatia com o público. “No Brasil, eu duvido que alguma instituição financeira tenha uma história de mito fundador tão bonita como a do Sicredi”, disse, fazendo menção à fundação da instituição financeira cooperativa pelo padre Theodor Amstad, na cidade gaúcha de Nova Petrópolis, no início do século passado.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br)
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Agência da Cooperativa no município iniciou suas atividades nesta segunda-feira, dia 25, oferecendo diversos serviços e produtos com os valores do cooperativismo
A Sicredi Centro-Sul MS – instituição financeira cooperativa – inaugurou o 29º ponto de atendimento da Cooperativa, chegando ao município de Anaurilândia (MS). A agência, inaugurada no último sábado, dia 23, iniciou suas atividades nesta segunda-feira, dia 25, e está localizada na Avenida Brasil, 971, oferecendo ao associado produtos e serviços que carregam os valores do cooperativismo, além de soluções voltadas ao desenvolvimento da região.
A solenidade de inauguração contou com as presenças do presidente do Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero; do vice-presidente, Edilson Antonio Lazzarini; do diretor executivo Giorgio Martins Bonatto; do diretor de operações, Antonio Carlos Peres; do gerente da agência, Tiago Marques Martins; além do prefeito de Anaurilândia, Edson Takazono.
O presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, destaca a importância deste ponto de atendimento para o município. “Toda população será beneficiada. Os associados contarão com as vantagens dos produtos e serviços que a nossa Cooperativa oferece e a população ganha uma agência moderna, confortável e que incentiva o desenvolvimento econômico do município”, pontua Masiero.
Acreditando no potencial de desenvolvimento regional, o diretor executivo da Sicredi Centro-Sul MS, Giorgio Martins Bonato, reforça o compromisso e a proximidade com a comunidade. “Estamos à disposição de toda a população, com um portfólio completo de produtos e serviços, sempre prezando pelo bom relacionamento, com conforto e agilidade, e pelo desenvolvimento econômico dos associados e de toda a região”, avalia Bonato.
Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS
A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 25 municípios da região sul do Estado: Amambai, Anaurilândia, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados (5), Fátima do Sul, Eldorado, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 78 mil associados atendidos pela Cooperativa.
Três artigos focados no cooperativismo brasileiro serão apresentados em eventos internacionais, neste ano. Os autores das pesquisas, vinculados à Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), tiveram seus projetos aprovados na última chamadado CNPq, que conta com recursos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Para os pesquisadores, a realidade das cooperativas brasileiras tem inspirado muitos movimentos em diversos países. Eles avaliam que editais como o realizado pelo CNPq com recursos do Sescoop são fundamentais para estimular o desenvolvimento das pesquisas em cooperativismo e, com a apresentação dos resultados em nível internacional, projetar globalmente aquilo que o modelo cooperativista verde-e-amarelo tem de melhor.
TROCA DE IDEIAS
“O tema relacionado às cooperativas de plataforma vem despertando interesse por parte da comunidade acadêmica internacional e a participação em eventos é uma grande oportunidade de apresentar os avanços do nosso projeto e também estabelecer a troca de ideias e experiências com pesquisadores da área”, avalia o pesquisador Mário De Conto, assessor jurídico da Ocergs.
INTERCOOPERAÇÃO
“Entendemos que a oportunidade de participar de eventos internacionais com um artigo já vinculado ao projeto de pesquisa aprovado no CNPq, oferece a possibilidade de contribuições relevantes para o desenvolvimento do projeto, inclusive com parcerias de pesquisadores e grupos de pesquisas internacionais”, enfatiza Paola Richter Londero, pesquisadora.
RESULTADO DE PESQUISAS
Confira abaixo as informações sobre os artigos a serem apresentados e sobre os eventos para os quais eles foram aprovados.
ARTIGO 1
O potencial das cooperativas de plataforma no ambiente brasileiro
Autores: Mario De Conto, Camila Luconi Viana, Carlos Alberto de Oliveira, Dieisson Pivoto and Paola Richter Londero.
Resumo: o ambiente legal brasileiro está baseado no conhecimento dos negócios tradicionais e atua, muitas vezes, como um fator restritivo para a formação das plataformas digitais. Nesse sentido o artigo busca analisar a viabilidade de cooperativas de plataforma no sistema legal brasileiro.
Evento: Conferência Europeia de Pesquisa em Cooperativismo, que ocorrerá em Berlim, entre os dias 21 e 23 de agosto.
ARTIGO 2
Cooperativas de Plataforma: como são conduzidas a governança e a democracia das empresas sociais da era digital?
Autores: Camila Luconi Viana, Mario De Conto, Dieisson Pivoto, Paola Richter Londero and Carlos Alberto de Oliveira
Resumo: o objetivo deste artigo é analisar os aspectos da governança democrática e autogestão em cooperativas de plataforma e cooperativas tradicionais baseadas em práticas de participação digital. O atual movimento de cooperativas de plataforma tem pouca documentação sobre seu processo de modelos democráticos de decisão e governança, sendo necessário investigar esses aspectos.
Eventos: Conferência Internacional de Pesquisa em Economia Social, que ocorrerá nos dias 6 a 9 de junho, na Romênia e Conferência Europeia de Pesquisa em Cooperativismo, que ocorrerá em Berlim, entre os dias 21 e 23 de agosto.
ARTIGO 3
Um ensaio sobre o desempenho econômico-financeiro das sociedades cooperativas sob as dimensões de mercado, do cooperado e do desenvolvimento regional.
Autoras: Paola Richter Londero, Anelise Krauspenhar Pinto Figari, Fabiana Cherubim Bortoleto and Luana Zanetti Trindade.
Resumo: O trabalho discute os indicadores econômico-financeiros tidos como relevantes para a tomada de decisão dos gestores das cooperativas agropecuárias, levando em consideração as dimensões de mercado, dos cooperados e do desenvolvimento regional. Assim, a contribuição deste ensaio teórico consiste em um mapeamento das atuais métricas de desempenho econômico-financeiras, proposta pela literatura e utilizadas nas práticas de gestão das cooperativas, dentro das dimensões de mercado, do cooperado e do desenvolvimento regional, explorando suas limitações e possíveis melhorias para que tais métricas de desempenho sejam captar a natureza, princípios e forma de funcionamento das sociedades cooperativas.
Eventos: Conferência Empreendedorismo Cooperativo: Teoria e Melhores Práticas, que ocorrerá no Canadá, entre os dias 27 e 31 de maio; Conferência Internacional de Pesquisa em Economia Social, que ocorrerá nos dias 6 a 9 de junho, na Romênia; Conferência Europeia de Pesquisa em Cooperativismo, que ocorrerá em Berlim, entre os dias 21 e 23 de agosto.