O cooperativismo é o sistema mais fraterno
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O cooperativismo é o sistema mais fraterno

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, participou nesta quarta-feira, em Brasília, da reunião mensal da diretoria da OCB e representantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Durante o evento, realizado na Casa do Cooperativismo, ela anunciou que nos próximos dias preparará a minuta do decreto do novo Selo Combustível Social, que deve beneficiar cerca de 40 mil produtores rurais da agricultura familiar ligados às cooperativas agropecuárias. (Leia mais)

Durante seu pronunciamento, a ministra da Agricultura apresentou sua visão do cooperativismo, explicou a necessidade das reformas e falou sobre desemprego e sobre como imagina o desenvolvimento do setor na região do semiárido brasileiro. Para ela, “o cooperativismo é o sistema mais fraterno de convivência da economia e das pessoas, de forma bem harmônica. E o resultado acaba sendo muito eficiente e eficaz”, confira!

 

COOPERATIVISMO

O cooperativismo só tem trazido coisas boas para a organização das pessoas em todo o nosso país. O cooperativismo é o sistema mais fraterno de convivência na economia, das pessoas e de forma bem harmônica. E o resultado acaba sendo muito eficiente e eficaz.

É claro que isso não é fácil. Há quantos anos a OCB vem lutando, junto com suas unidades nos estados para mudar a cultura de muita gente? No início teve um monte de cooperativas que não deu certo, porque não tinha o espírito cooperativo. Os cooperados desse tipo de cooperativa visavam outras coisas. Com os erros, todos aprendem e, hoje, temos um sistema cooperativo sólido, sendo exemplo para todo o país. Graças a esse trabalho da OCB, vemos que o movimento cooperativista está sólido, tem ética, valores e princípios que o Brasil está precisando muito, atualmente.

Acredito até que muitas coisas que estamos enfrentando hoje em dia, no país, têm a ver com o fato de as pessoas terem esquecido desses valores, enxergando só os benefícios mais fáceis de serem alcançados e é por isso que, nós, no Ministério, temos pedido sempre a colaboração da OCB para que a gente caminhe junto em alguns projetos que são extremamente importantes.

 

SEMIÁRIDO

Um exemplo é o desafio que temos no Nordeste brasileiro. O público que mais precisa de nós, hoje, são os pequenos produtores. Nós precisamos muito do sistema cooperativo para essa transição. Foi criado um projeto para que as cooperativas que deram certo, que já se estabeleceram no mercado, adotem uma cooperativa que está começando e que precisa de um apoio para ela se consolidar com esse espírito cooperativo, para poder, no futuro, também ter sucesso.

Nós já conhecemos bons exemplos lá no Nordeste e queremos expandir isso. Nós precisamos democratizar o sistema cooperativista em algumas regiões do país, porque eu acho que a solução de dignidade, de geração de renda, só virá por aí. Até mesmo para prestar assistência técnica, vamos precisar das cooperativas. Quero agradecer muito por essa parceria com a OCB. Podem ter certeza de que vamos avançar muito.

 

DESEMPREGO

Nós precisamos ganhar tempo. O Brasil precisa funcionar. Minha agenda no Ministério é bastante apertada, porque todos os dias eu recebo representantes dos setores produtivos, já que o agronegócio está em quase tudo. O que percebo é a ansiedade das pessoas em verem as coisas acontecerem, darem certo, mudarem de rumo e o Brasil voltar a crescer...

Um país como o Brasil, com o potencial que temos por aqui... com tudo o que Deus nos deu, e de graça, nós precisamos trabalhar, juntos, para fazer dar certo. É uma vergonha que o Brasil tenha 13 milhões de desempregados.

 

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Ontem, ficamos muito felizes com o primeiro resultado. Mas é bom lembrar que o Brasil não tem um plano B. Gostando ou não das reformas e começando pela Previdência, precisamos delas para destravar. O parlamento serve para resolver, mais para frente, as possíveis queixas dos grupos que se sentirem prejudicados. Neste momento, precisamos virar a chave do Brasil.

Precisamos fazer o país dar certo e ele só vai dar certo com esse passo que precisa ser dado pelo Congresso, mostrando independência e o quanto é patriota. Nós estamos votando pelo Brasil, não pelo Governo Bolsonaro, mas pelo nosso país. A reforma da Previdência é a primeira, porque nós precisamos fazer outras reformas. Aliás, eu acho que os próximos anos serão excitantes porque outras batalhas virão e nós vamos precisar de muita força e convicção de que o país precisa urgentemente dessas mudanças.

Num país como o nosso, todas as vezes que vejo na televisão o número dos milhões de desempregados eu tenho vergonha. Eu acho que a gente está fazendo pouco pelo nosso país. Eu acho que nós temos que ter isso em mente e fazer esse país avançar.

 

OPORTUNIDADE

A China está vivendo um problema seríssimo, que durante muito tempo esteve guardado, mas aflora: a peste suína. É triste e a China vai levar um tempo para se organizar. Se o Brasil tiver juízo e responsabilidade nós podemos ser os grandes fornecedores dessa proteína que a China vai demandar. Pelo tamanho do país e da população, eles podem ter problemas seríssimos como fome. O problema da China pode ser muito mais complicado do que estamos pensando comercialmente. Eles já estão vivendo um problema social, porque tiraram as pessoas do campo e trouxeram para viver nas cidades e todos precisam se alimentar.

Esse é um problema para a China, mas uma oportunidade para o Brasil. Precisamos estar todo mundo junto. Vamos precisar de todos para pensar sobre esse assunto e, assim, gerar emprego, agregar valor e aproveitar a oportunidade.

 

SELO BIODIESEL

A intenção do Ministério é colocar todos os que a gente puder, vendendo para quem quiser, e tendo o benefício desse Selo Combustível Social. Faremos isso via decreto e não mais via portaria. Vocês podem ter certeza de que será bem rápido e bem mais seguro. Se Deus quiser nós faremos isso nos próximos 10 dias e o presidente Jair Bolsonaro vai assinar. Essa é uma oportunidade única e o presidente gosta do setor. Ele é um apoiador do setor e para tudo que a gente leva ele tem um olhar diferente, especial e, graças a isso, a gente tem podido andar muito rapidamente. Podem ter certeza de que esse decreto será feito o mais rápido possível porque a gente conhece, sabe que tem uma janela e precisa que essa comercialização esteja andando... então, eu espero que a gente tenha mais de 40 mil inseridas nessa política que estamos destravando.

 

ENVIO DE DEMANDAS

O que estiver atrapalhando o desenvolvimento das cooperativas, como travas burocráticas, por favor, me passem. Vocês podem montar um grupo de estudos, já que têm gente capacitada para isso. Podem nos levar. O nosso jurídico vai avaliar e, se for possível, a gente vai resolver. É preciso destravar. As pessoas precisam produzir com seriedade, mas de maneira simplificada. Não podemos perder mais tanto tempo. A burocracia só atrapalha e tira emprego. Às vezes até duvidamos quando nos deparamos com coisas que estão aí há 20 anos atrapalhando e ninguém mexeu. Nós queremos trabalhar isso, mas precisamos de mão-de-obra, qualificada e séria, para que a gente possa caminhar de maneira mais célere, para que as pessoas consigam produzir e comercializar melhor, e todos da mesma maneira, independentemente de ser pequeno, médio e grande. Vai dar trabalho, mas vai dar certo!


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OCB/MS realiza AGO e tem ordem do dia aprovada
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OCB/MS realiza AGO e tem ordem do dia aprovada

Na manhã do dia 25 de abril, ocorreu a AGO – Assembleia Geral Ordinária da OCB/MS, que este ano contou com a presença da Gerente Geral da OCB Nacional Tânia Zanella, além dos dirigentes das cooperativas do Estado.

O presidente da OCB/MS, Celso Régis, abriu a assembleia lendo a sua mensagem no Relatório de Atividades, que destacava o cooperativismo como o modelo que inspira as mudanças que a sociedade deseja. “Acreditamos que somente com enfoque na doutrina e fi losofi a que nos trouxe até aqui: a da harmonia, ética, transparência, profi ssionalismo, solidariedade e ajuda mútua, princípios basilares do cooperativismo universal, poderemos transpor todos os obstáculos que o mundo moderno nos apresenta. Não temos dúvidas que novamente faremos a diferença em 2019. Afinal o cooperativismo é agregador, solidário e sustentável”.

Logo após foi exibido um vídeo da OCB Nacional com os resultados do exercício de 2018 e apresentado o Relatório de Atividades Estadual. O Conselho Fiscal leu o seu parecer e foi a prestação de contas foi direcionada a assembleia que aprovou por unanimidade.

Ainda na ordem no dia previa a eleição do Conselho Fiscal, na qual foram eleitos os seguintes membros da lista abaixo.

A assembleia foi encerrada por Tânia Zanella que explicou como foi todo o processo da modernização dos ramos do cooperativismo, que passou de 13 para 7 e como fica a estrutura das cooperativas dentro desse novo modelo.

“É muito bom ter esse contato direto com as cooperativas, pois a nossa instituição existe por vocês e queremos representá-los da melhor maneira possível em Brasília”, destacou Tânia.

Novos membros do Conselho Fiscal

Conselheiros Fiscais Efetivos:

FLODOALDO ALVES DE ALENCAR – Sicredi Campo Grande

AMARILDO SILVA DA CONCEIÇÃO – Sicredi Centro Sul

MÁRCIO ANTONIO PORTOCARRERO – Conacentro

Conselheiros Fiscais Suplentes:

FORTUNATO COELHO GRAÇA JUNIOR – Sicoob Horizonte

IVONEI SCOTTON - Cooasgo

JOSÉ CARLOS MARCHETTI – Copasul

Confira Relatório de Atividades AQUI

Seminário de Excelência da Gestão reúne cooperativistas
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Seminário de Excelência da Gestão reúne cooperativistas

Dando continuidade ao de dia de programações na Casa do Cooperativismo, no período da tarde ocorreu o II Seminário de Excelência da Gestão, que reuniu cooperativistas do Estado. A busca pela excelência é um processo constante no cotidiano de nossas cooperativas. As cooperativas, independente do setor que atuam, estão inseridas no mercado que cada vez exige mais competências de sua gestão, apresentando produtos e/ou serviços de qualidade para um público cada vez mais exigente.

Diante deste mundo VUCA* que estamos inseridos é uma premissa do Sistema OCB/MS levar até as cooperativas tendências e boas práticas de gestão que irão garantir a perenidade das cooperativas sul-mato-grossense.

Com a intenção de estar na vanguarda para nossas cooperativas, o Sistema realizou o II Seminário de Excelência em Gestão, que neste ano teve o propósito de elucidar uma boa prática de gestão por meio de apresentação de um case de sucesso da cooperativa mineira, COCAFÉ, que teve sua gestão reconhecida nacionalmente por prêmios promovidos pelo Sistema OCB.

Também foi apresentado o tema Valor Compartilhado, com objetivo de provocar uma reflexão em nossas cooperativas, que estamos todos em um mesmo barco em busca de um mundo mais sustentável e que é possível gerar negócios que possibilite obter resultados e ao mesmo tempo beneficiar o mundo, sendo uma postura que dever ser adotada pela gestão, se tornando uma vantagem competitiva.

* O termo V.U.C.A. surgiu nos anos 90 dentro de um contexto militar e é uma sigla para descrever um ambiente, uma situação ou condições de volatilidade (volatility), incerteza (uncertainty), complexidade (complexity) e ambiguidade (ambiguity). Logo o termo foi adotado pelos administradores, pois traduz muito bem as condições do mundo dos negócios nos dias atuais e está influenciando muito a forma de gestão nas empresas.

Cooperativas de crédito poderão captar poupanca rural
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Cooperativas de crédito poderão captar poupanca rural

O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu que as cooperativas singulares de crédito poderão, a partir de 1º de julho, solicitar autorização para captar depósitos de poupança rural. O objetivo da medida é ampliar as fontes de recursos para o crédito rural e aumentar a competição nesse segmento, por meio da ampliação da autonomia de captação das cooperativas e, ainda, do aproveitamento da capilaridade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.

Para o Banco Central, a medida resultará no crescimento dessa modalidade de crédito. No presente ano agrícola, as cooperativas de crédito responderam por R$ 21,8 bilhões em financiamentos rurais.

 

RAIO X

Presentes em praticamente 100% do território brasileiro, as cooperativas de crédito são, em diversos municípios, a única opção de serviços financeiros. Graças à capilaridade dessas instituições, em 2018, mais de 10,5 milhões de cooperados no país tiveram acesso a todos os produtos disponíveis na rede bancária, mas com custos, em média, 30% mais baixos do que no segmento bancário tradicional.

Esse número, na última década, cresceu 179,89%, resultado de uma série de fatores, dentre eles: precificação diferenciada para os produtos de seu portfólio (tais como: conta corrente, empréstimos, financiamentos, investimentos, planos de previdência e seguros), atendimento personalizado e participação dos cooperados no processo de gestão, pois, além de clientes, são donos do negócio.

Além desses, outro aspecto que torna uma cooperativa de crédito a alternativa mais viável para cidadãos e empreendedores que buscam opções mais vantajosas no Sistema Financeiro Nacional, é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Criado para assegurar valores de até R$ 250 mil, por depositante, em casos de intervenção ou liquidação extrajudicial, o fundo trouxe mais segurança institucional, credibilidade e competitividade para todo o SNCC.

O que também mostra a solidez do SNCC é o número de cooperativas (940) e de postos de atendimento (5.391). Atualmente, o SNCC ocupa o primeiro lugar no ranking das maiores redes de serviços financeiros do país.

 

EXPERIÊNCIA

Segundo o Banco Central, para captar depósitos de poupança rural, as cooperativas terão que demonstrar experiência no mercado de crédito rural. Ou seja, já terão que possuir autorização para realizar essas operações. Os depósitos deverão ser destinados às centrais e confederações, que terão a responsabilidade de controlar o cumprimento dos direcionamentos.

As instituições financeiras autorizadas a captar recursos por meio da poupança rural são obrigadas a direcionar 60% desses valores a operações de crédito rural. No corrente ano agrícola, esse direcionamento significou um volume de R$ 38,2 bilhões – valor que corresponde a 29,7% dos recursos destinados ao financiamento dos produtores. Inicialmente, as cooperativas terão que cumprir um direcionamento menor: 20%. Esse percentual deve subir, gradualmente, até chegar aos 60%.

 

COMO ERA

Pelas regras atuais, só podiam captar depósitos de poupança rural: a) o Banco da Amazônia S.A.; b) o Banco do Brasil S.A.; c) o Banco do Nordeste do Brasil S.A.; d) os bancos cooperativos; e e) instituições integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), quando operarem em crédito rural.

O CMN também decidiu fazer mais um ajuste no Manual de Crédito Rural (MCR). As regras dos Depósitos Interfinanceiros Vinculados ao Crédito Rural (DIR) foram adaptadas às modificações feitas em fevereiro, quando foi definido que os recursos captados via Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) alocados para o crédito rural pudessem ser aplicados em condições livremente pactuadas entre as partes. Com a modificação, foi criado o DIR-LCA, para o cumprimento do direcionamento da LCA a taxas livremente pactuadas. (Com informações do Banco Central)

 

CONFIRA

Clique para ler a Resolução nº 4.716

Clique para ler a Resolução nº 4.717

Cooperativas aprovam portal de compras públicas
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Cooperativas aprovam portal de compras públicas

“Já vencemos quatro licitações que vão nos dar um fôlego importantíssimo e devemos isso ao portal criado pela OCB e que facilita bastante o monitoramento dos editais”. O depoimento acima é do presidente da Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates), José Cláudio da Silva, que acaba de assinar um importante contrato com a Companhia de Saneamento Básico do Estado do Pernambuco, graças ao portal Cooperativas nas Compras Públicas.

O ambiente virtual foi lançado pela OCB em novembro do ano passado, com o objetivo de garantir a maior participação possível de cooperativas nessas concorrências públicas. Apesar de ter apenas cinco meses, o portal já tem ajudado muitas cooperativas do país a acessarem o mercado governamental, considerado o maior cliente do país.

Segundo estimativas da Organização, a cada ano, os entes públicos da União, dos estados e dos municípios investem cerca de R$ 500 bilhões no atendimento das necessidades de programas ou iniciativas que demandam, por exemplo, alimentos, serviços de tecnologia, limpeza ou higiene. Essas compras ocorrem após a realização de uma concorrência pública, cujas regras são definidas em editais.

 

COMO FUNCIONA

As cooperativas precisam apenas acessar o portal e preencher o cadastro, especificando quais produtos ou serviços deseja oferecer ao governo. É importante indicar o interesse em participar de concorrências em nível local, regional ou nacional. Após preencher essas informações, um consultor da OCB irá entrar em contato para finalizar o cadastro e explicar o funcionamento do serviço.

A partir daí as cooperativas passam a receber, por e-mail, alertas com as indicações dos editais, segmentados por região e ramos de atividades de interesse da cooperativa e com base nos produtos e serviços a serem ofertados. Também é possível acompanhar as oportunidades através de área específica do portal para cooperativas cadastradas. (Leia mais)

 

AVALIAÇÃO

Confira abaixo a avaliação feita por alguns presidentes de cooperativas a respeito do portal.

 

  • GANHO – “Esse sistema tem facilitado muito o nosso trabalho. Temos sido contemplados em alguns editais importantes e isso nos proporciona um ganho valoroso. Para nós, esse portal de compras públicas é um divisor de águas. É importante agradecer à OCB, por nos proporcionar um resultado tão fenomenal.” José Cláudio da Silva, presidente da Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)

 

  • FACILIDADE – “Como estamos sempre de prontidão, acessamos todos os dias, mas esse sistema de receber as notificações por e-mail facilita muito a vida.” Elza Pacheco Lopes Cançado, da cooperativa dos provisionais de sistemas de Meios de Pagamento e Informática (Coopersystem)

 

  • VOLUME – “No passado, chegamos a contratar uma empresa para monitorar os editais dos órgãos de nosso interesse. Depois destacamos uma colaboradora para fazer isso. Hoje, com as notificações que chegam por email, nem estamos conseguindo dar conta de todos (risos).” Welllington Luiz Pompermayer, da cooperativa de trabalho e tecnologia do Espírito Santo (Coopttec)
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