Ação é em parceria com a Prefeitura de São Gabriel e busca apoiadores
Para enfatizar o verdadeiro sentido da celebração da Páscoa, a COOASGO em parceria com a Prefeitura de São Gabriel, promove a Páscoa Solidária, na qual crianças de entidades beneficentes terão tardes lúdicas e ganharão ovos de Páscoa.
O projeto “Páscoa Solidária” tem como propósito atender as crianças carentes de São Gabriel do Oeste especialmente neste mês em que se celebra a Páscoa. Serão realizadas ações especiais nos dias 15, 16 e 17 de abril nas instituições APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, Associação Construtores de um Mundo Melhor – Lar Fabiano de Cristo e Comunidade Kolping São Francisco de Assis.
A finalidade é conectar a comunidade local para promover a solidariedade no município, oportunizando momentos onde se possa relembrar e enfatizar o verdadeiro sentido da Celebração da Páscoa. Além da singela entrega de Ovos de Páscoa, para que se reflita o real significado de cada símbolo pascal, serão executadas atividades e apresentações didáticas sobre o tema.
“Como cooperativa, temos como princípio do interesse pela comunidade e nos propomos a realizar ações e projetos que possam de alguma forma levar alegria e momentos lúdicos à crianças em situação de vulnerabilidade social e que muitas vezes não possam ganhar um ovo de Páscoa devido a situação financeira da família”, explica o presidente da COOASGO, Sérgio Marcon.
Ao todo serão beneficiadas cerca de 430 crianças das instituições: Kolping São Francisco de Assis, APAE e do Lar Fabiano de Cristo. A COOASGO é uma das realizadoras do projeto, mas juntamente com a Prefeitura, busca apoiadores. Através do telefone (67) 99997-9328 é possível apadrinhas crianças e as doações vão até 12 de abril.
A carne é rica em proteínas, mas ainda pouco consumida pelos brasileiros
As pessoas ainda têm muito preconceito em relação à carne suína e a associam a algo gorduroso que não fez bem à saúde, mas a realidade é completamente diferente disso.
O dia 31 de março é o Dia da Saúde e da Nutrição, que faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde e tem o objetivo principal de conscientizar a população sobre a importância da saúde e da boa alimentação. Por isso, o Secretário Cooasgo- Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste, Rainer Josef Ruiz Goehr, explica algumas características da carne suína. A cooperativa produz suínos há 26 anos é uma referência no mercado.
“O brasileiro consume pouca carne suína, em torno de 14 quilos por anos, já o europeu chega a 60 quilos. A carne suína é a mais consumida no mundo e por isso é preciso disseminar os benefícios dela”, afirma Rainer.
Ele ainda explica que cerca de 70% do consumo dos brasileiros provém de produtos industrializados, como presunto, salame e etc, e que a carne in natura é somente alguns cortes mais populares como o pernil. “O suíno também tem outros cortes, como o boi, dentre eles a alcatra, picanha, filé mignon, por exemplo”.
“A COOASGO não simplesmente produz suíno, mas sim produz carne. E se preocupa com o bem-estar animal, oferecendo um ambiente adequado, sem estresse para os suínos. Sem contar a alta tecnologia que está até na ração dos animais que tem nutrientes importantes que possibilitam o desenvolvimento saudável dele”, declarou o diretor.
Não é à toa que essa carne é rica em proteína e tem alto valor biológico, além de excelentes quantidades de vitaminas e sais minerais. Por fim, o presidente da cooperativa, Sérgio Marcon, ressalta a importância de se esclarecer os benefícios dessa carne, que além de fazer bem à saúde, ainda movimento a economia local.
Anualmente, em 07 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Saúde com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância dos diversos aspectos relacionados a esse tema.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é definida como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade”.
Em consonância com essa descrição, a Unimed Campo Grande realizará, no sábado (06/04), uma manhã com diversas atividades voltadas para a saúde corporal e mental, fortalecendo a proposta de saúde e qualidade de vida para toda a população.
O evento gratuito é aberto ao público e acontecerá das 07h às 11h no Espaço Viver Bem do Parque das Nações Indígenas (entrada Kaiowá - primeiro portão pela Avenida Afonso Pena).
No dia da ação haverá um circuito saúde com a seguinte programação: caminhada de 1,5 km em volto do lago, alongamento, aula de funcional e dança, slackline, testes de bioimpedância (exame que avalia a composição corporal e indica a quantidade aproximada de músculo, osso e gordura) e glicemia, aferição de pressão, orientações nutricionais, dinâmica com a família, brincadeiras lúdicas e espaço para leitura e jogos.
A inscrição será realizada no local e os 100 primeiros participantes ganham a camiseta do evento. A ação conta com o apoio do Sistema OCB/MS e parceria das empresas: Adrenaline Team, Eves Box, Glut 4 e Sistema FIEMS – Sesi.
O Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul – OCB/MS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 21, § 1º, e artigo 36, § 4º, do Estatuto Social, convoca os Presidentes de Cooperativas Singulares, Centrais e Federações filiadas na qualidade de Delegados, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 25/04/2019, no Auditório da Casa do Cooperativismo, sito na rua Ceará nº 2245 – Vila Célia - Campo Grande/MS, às 9h30min, com o comparecimento da maioria dos Delegados, ou às 10h30min com a presença de, no mínimo, 10 (dez) Delegados, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:
Ordem do dia:
1 – Prestação de contas do Conselho Diretor referente ao exercício de 2018, que compreende:
a) Relatório de Gestão;
b) Demonstrações Contábeis;
c) Parecer do Conselho Fiscal.
2 – Eleição do Conselho Fiscal;
3 – Assuntos gerais.
Nota 1: O processo eleitoral será realizado em conformidade com o previsto no Capítulo VII do Estatuto Social da OCB/MS. (acesso ao estatuto social pelo Link: http://www.ocbms.org.br/public/ocb/6407-estatuto-social-ocbms-27-11-2017.pdf).
Nota 2: para efeito de “quorum” de instalação e deliberação por dispositivo estatutário, o total de 92 (noventa e duas) sociedades cooperativas filiadas, e serão consideradas aptas as sociedades cooperativas que estejam regulares com seu registro e adimplentes, para atendimento do Artigo 20, parágrafo 2º, cujo número nesta data é de 68 (sessenta e oito).
Campo Grande-MS, 18 de março de 2019.
Tornar mais efetiva a comunicação com a base e ampliar o alcance das ações de representação dos interesses do cooperativismo brasileiro, no âmbito do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Essas são as razões da reorganização do número de ramos do movimento cooperativista nacional, aprovada pela assembleia geral ordinária da OCB, na quarta-feira passada.
Antes disso, o cooperativismo brasileiro era classificado nos seguintes segmentos: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte, turismo e lazer. Com a aprovação dessa nova classificação, as quase sete mil cooperativas brasileiras passam a integrar sete ramos.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, explicou que nada muda na rotina das cooperativas e que a mudança se faz necessária para promover o fortalecimento e dar maior representatividade para alguns segmentos de cooperativas. Confira na entrevista!
Porque o cooperativismo é dividido em ramos?
A classificação das cooperativas brasileiras em ramos é necessária para que a OCB se organize internamente e, assim, otimize os esforços de suas equipes, com vista ao máximo aproveitamento das ações de representação dos interesses dos cooperados junto aos Três Poderes. Vale dizer que a Lei nº 5.764/1971 não faz essa classificação, mas a OCB, seguindo a tendência mundial de segmentar para melhor representar e visando dar cumprimento às suas competências legais, deliberou fazer o mesmo.
Simplificando: o que queremos é conversar melhor com a nossa base, debatendo com elas as suas necessidades, agrupando-as conforme suas afinidades e, por fim, construindo um ambiente cada vez mais sólido para que se desenvolvam com sustentabilidade.
Porque repensar esse formato?
Para darmos cumprimento às competências da OCB, em especial a de defesa e representação das cooperativas, de maneira mais efetiva. A reclassificação traz como principal benefício o atendimento do Sistema OCB com maior representatividade, em uma organização que apresenta ramos robustos. Além disso, a organização em grandes setores é mais adequada e flexível para se adaptar às rápidas mudanças de mercado e inovação. E como consequência temos uma maior padronização, alinhamento de discurso e comunicação mais assertiva.
Como foi o processo de reorganização dos ramos?
A OCB, através de um grupo de trabalho constituído por representantes de todas as regiões, indicados pela Diretoria, estudou critérios elegíveis para aglutinação, como como legislação própria, regulação específica e impactos tributários. Em dezembro (2018), apresentamos o resultado desse processo tanto à Diretoria quanto à assembleia geral extraordinária, oportunizando que fossem apresentadas sugestões, que seriam posteriormente avaliadas pelo grupo de trabalho. E, agora no dia 26/3, validamos a reorganização junto à Diretoria da OCB, apresentando os resultados e encaminhamentos na assembleia geral ordinária, realizada no dia seguinte (27/3).
Como fica agora?
Então, como já dissemos, dos 13 ramos que tínhamos, contaremos agora com sete. Alguns deles foram agrupados a outros, podendo haver reclassificação das cooperativas a partir desta reorganização. As mudanças são as seguintes:
- Ramo Produção de Bens e Serviços: é a nova denominação do antigo Ramo Trabalho. A partir de agora, esse novo ramo engloba as cooperativas que prestam serviços especializados a terceiros ou que produzem bens tais como beneficiamento de material reciclável e artesanatos, por exemplo. Ele reúne todas as cooperativas de professores e dos antigos ramos: produção, mineral, parte do turismo e lazer e, por fim, especial.
- Ramo Infraestrutura: composto por cooperativas que prestam serviços relacionados à infraestrutura a seus cooperados. Por exemplo: geração e compartilhamento de energia elétrica e, agora, com a incorporação do Ramo Habitacional, também terá as cooperativas de construção de imóveis para moradia.
- Ramo Consumo: composto por cooperativas que realizam compra em comum tanto de produtos quanto de serviços para seus cooperados (supermercados, farmácias). Engloba, também, as cooperativas formadas por pais para contratação de serviços educacionais e também aquelas de consumo de serviços turísticos (antigamente classificadas dentro do Ramo Turismo e Lazer).
- Ramo Transporte: este ramo preserva sua nomenclatura, mas seu conceito foi ajustado. A definição do ramo passa a trazer expressamente a condição do cooperado de proprietário ou possuidor do veículo. Deste modo, cooperativas formadas de motoristas de veículos de carga ou de passageiros, que não detenham a posse ou propriedade destes, devem ser classificadas no Ramo Produção de Bens e Serviços; Além disso, as cooperativas que se dediquem a transporte turístico, transfers, bugues, cujos cooperados sejam proprietários ou possuidores dos veículos e que eventualmente estejam enquadrados no Ramo Turismo e Lazer devem ser reclassificadas para o Ramo Transporte.
- Ramo Saúde: composto por cooperativas formadas por médicos, odontólogos ou profissionais ligados à área de saúde humana, enquadrados no CNAE 865. O novo Ramo Saúde também engloba as cooperativas de usuários que se reúnem para constituir um plano de saúde, pois são consideradas operadoras.
- Ramo Agropecuário: composto por cooperativas relacionadas às atividades agropecuária, extrativista, agroindustrial, aquícola ou pesqueira. Não sofreu alteração.
- Ramo Crédito: composto por cooperativas que prestam serviços financeiros a seus cooperados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. Não sofreu alteração.
Diante da modernização dos ramos, como fica o modelo de governança?
Com essa simplificação, também estamos estudando a alteração do modelo de governança deles. Dessa forma, a proposta a ser debatida trará apenas sete conselhos consultivos e, dentro deles, câmaras temáticas. Com isso, cada coordenador de cada câmara assume, automaticamente, a função de conselheiro. Basicamente, as mudanças a serem discutidas ao longo deste ano no âmbito dos Conselhos Consultivos são as seguintes:
- Ramo Produção de Bens e Serviços
- Câmara Temática das Cooperativas de Trabalho;
- Câmara Temática das Cooperativas Sociais (antigo Ramo Especial);
- Câmara Temática das Cooperativas de Garimpeiros;
- Câmara Temática das Cooperativas de Produção;
- Câmara Temática das Cooperativas de Professores;
- Câmara Temática das Cooperativas de Profissionais do Turismo.
- Ramo Infraestrutura
- Câmara Temática das Cooperativas de Geração Distribuída;
- Câmara Temática das Cooperativas de Energia e Telecom;
- Câmara Temática das Cooperativas de Irrigação;
- Câmara Temática das Cooperativas Habitacionais.
- Ramo Consumo
- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo;
- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo de Serviços de Turismo;
- Câmara Temática das Cooperativas de Pais.
- Ramo Transporte
- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Cargas;
- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Passageiros.
E, por último, os Conselhos Consultivos dos ramos Agropecuário, Crédito e Saúde não sofreram alterações em sua estrutura.
O que muda, na prática, para as cooperativas?
Nada. As cooperativas não terão nenhum ônus com essa reclassificação. A rotina delas segue normalmente. É importante reforçar que a classificação, como dito, tem seu alcance apenas internamente, na organização da representação e defesa das cooperativas. Não se presta, portanto, para definir o tratamento tributário, o enquadramento sindical ou mesmo a legislação aplicável a cada ramo. Todos esses pontos seguem sendo analisados a partir do objeto social e dos atos praticados pela cooperativa com seus cooperados.
Qual o papel das organizações estaduais nesta reorganização?
As organizações estaduais têm um papel essencial no processo de transição dessa nova forma de classificação. Além de divulgar a novidade, nossas equipes nos estados têm a tarefa de reclassificar, internamente, as cooperativas de acordo com essa nova conceituação. Elas têm até o dia 31/10 para concluir essa fase e, para informar à unidade nacional, as mudanças ocorridas em seus sistemas. Isso é importante para que nós, do nacional, realizemos a atualização no nosso sistema, até o dia 31/12. Estimamos que, pelo menos, mil cooperativas necessitem de reclassificação, mas repito: na prática, nada muda para as cooperativas.