Márcio Freitas comenta os 10 anos da LC 130
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Márcio Freitas comenta os 10 anos da LC 130

Um dos marcos legais mais importantes do cooperativismo brasileiro é a Lei Complementar nº 130/2009, que instituiu e regulamentou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A LC 130, como é mais conhecida completa, nesta quarta-feira (17/4), 10 anos e é tida como um dos grandes responsáveis pelo crescimento das cooperativas de crédito no país. Desde a sanção, o número de associados nas cooperativas financeiras cresceu 179,89%, saindo de 3.768.695, em 2009, para 10.548.288 em 2018.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que participou ativamente do processo de discussão, elaboração, votação e sanção da LC, comentou a importância dela não só para o Ramo Crédito, mas para todas as cooperativas brasileiras.

Confira a entrevista abaixo e assista ao vídeo comemorativo.

 

Qual foi a motivação para a criação da Lei Complementar 130?

O cooperativismo era muito mal visto. Era uma espécie de persona não grata no Sistema Financeiro Nacional (SFN). As cooperativas eram muito mal interpretadas, muitas vezes consideradas como organizações mais sociais do que econômicas, com viés de amadorismo. Então havia alguns desafios para que o cooperativismo pudesse ser melhor entendido, até mesmo pelo órgão regulador das cooperativas de crédito – o Banco Central.

Essa falta de clareza e entendimento sobre o nosso modelo de negócio ocorria inclusive no âmbito das políticas públicas da época e que fomentavam o desenvolvimento do país. Nesta época, as cooperativas não eram consideradas parceiras adequadas no processo de fortalecimento econômico.

Então, o desafio de se construir um sistema mais sólido é antigo, antecedendo ao processo da regulamentação da LC 130. As cooperativas de crédito tiveram que mostrar sua competência, sua seriedade, que cumprir regras muito rígidas. Sofriam, muitas vezes, restrições por parte de órgãos do governo, como o Ministério da Fazenda. As cooperativas agropecuárias, por exemplo, não conseguiam acessar crédito diretamente, e as cooperativas de crédito não conseguiam repassar recursos de financiamentos públicos da agricultura, por exemplo, mesmo com sua base muito forte.

O processo foi muito desafiador. Tínhamos lições de casa intensas que envolviam a competência interna das cooperativas. Todas se comprometeram em fazer o melhor, sempre pensando no futuro. Elas criaram sistemas sólidos, autorregulados por meio da autogestão, sempre cumprindo as regras do Banco Central. E, assim, conseguimos mostrar ao país nossa relevância. Organizamos as cooperativas em sistemas, recebemos a autorização para criar os bancos cooperativos e, na sequência, após comprovarmos a nossa solidez e capacidade de gestão, entramos no processo para sermos reconhecidos como instituição financeira.

Aí entra o papel da LC 130, que vem para reconhecer de fato e de direito que as cooperativas são instituições financeiras competentes, capazes de atuar no mercado financeiro de igual para igual com qualquer outra instituição bancária, mas de uma forma societária própria, baseada em princípios e valores que só o cooperativismo tem.

A OCB teve um papel fundamental como articulador. Eu, particularmente, sinto-me orgulhoso de ter participado desse momento histórico para o SNCC e que envolveu o poder público, desde o Ministério da Fazenda, o Banco Central, até nomes importantes como Gilson Bitencourt. A lei promoveu o reconhecimento oficial do poder público para as cooperativas de crédito serem reconhecidas como instituições financeiras competentes. Isso mudou a realidade do cooperativismo brasileiro: nós passamos a ser mais respeitados, a fazer parte do jogo do SFN.

 

Olhando os últimos 10 anos, como avalia o cooperativismo de crédito e sua atuação no mercado financeiro?

A LC 130 aplainou o caminho e organizou a estrada para que o cooperativismo pudesse continuar seu desenvolvimento. Nos últimos 10 anos, as cooperativas mantiveram sua estruturação e crescimento. Primeiro com a competência de ocupar espaços, usando a característica cooperativa. Elas foram com força para o mercado. Os seus cooperados souberam agregar confiança em torno do negócio, quer pela seriedade, confiança, competência. Desta forma, as cooperativas avançaram muito e rapidamente.

Elas ampliaram seu tamanho social, agregando um número muito grande de sócios, nos últimos 10 anos, e isso é muito importante, pois uma cooperativa é uma sociedade de gente, unida por confiança. Também com a ampliação do seu modelo financeiro, elas passaram a se capitalizar melhor, a ter mais movimentação econômica e, com isso, passaram a cumprir os acordos internacionais, como o da Basileia.

Um terceiro ponto importante: neste período, houve o aperfeiçoamento do processo de gestão e governança das cooperativas, o que melhorou a profissionalização de processos. Com isso, as cooperativas deram mais segurança aos cooperados e avançaram.

Eu coroaria esse processo de evolução nos últimos 10 anos com a constituição do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito, o nosso FGCOOP, que conferiu mais segurança às operações de crédito. O FGCoop passou a dar as mesmas garantias aos cooperados que os outros bancos aos seus clientes. Desta forma, nosso cooperado tem seu depósito assegurado na cooperativa, como qualquer outra instituição financeira.

 

Como foi, enquanto articulador, participar desse processo?

Muito gratificante. Tenho orgulho de ter feito parte disso desde o início. O meu pai fundou uma cooperativa de crédito. Eu também fui um dos fundadores de outra cooperativa de crédito, então, nós pudemos ver esse sistema se organizar. Criar, a partir de uma teia, que era muito espalhada, sistemas organizados, com solidariedade entre si, e que desenvolvem competência, capacitação, também em bloco. Então isso me traz uma satisfação muito grande, pois pude ver a evolução do cooperativismo financeiro no Brasil, que é muito mais do que simplesmente a oferta de crédito. É um verdadeiro pacote de serviços e que têm uma qualidade muito própria.

Enquanto o sistema financeiro tradicional, público ou privado, tem a missão de enxugar, de buscar recursos na região, gerar mais dinheiro com o lucro de empréstimos, mas migrar esses lucros e resultados para grandes centros. No caso das cooperativas, elas trabalham ao inverso desse modelo, pois sua responsabilidade é totalmente voltada ao cooperado que está em locais mais isolados, em cidades que ficam longe dos grandes centros. Tudo que uma cooperativa gera, os serviços que ela cria, e toda a riqueza, ficam na região, movimentando a economia local, regulando preços, melhorando a qualidade de vida do cooperado e de suas famílias.

A cooperativa assume o papel de ser a locomotiva do cluster de desenvolvimento local. Ela acaba tendo um compromisso com a comunidade toda. As cooperativas também são capazes de gerar muito mais que resultados financeiros, promovem o bem-estar das pessoas que estão em volta delas. Esse é o nosso objetivo: gerar qualidade de vida para as pessoas no ambiente em que as cooperativas estão presentes. É por isso que sempre dizemos que onde tem cooperativa, o IDH é sensivelmente maior do que nas comunidades onde não há. Isso não é por acaso: as cooperativas fomentam um círculo virtuoso de desenvolvimento.

 

Como as cooperativas podem ampliar sua atuação para ajudar a desenvolver ainda mais o país?

O papel das cooperativas é fundamental em todos os momentos. No futuro, a intensidade da evolução terá que ser muito maior. Com as inovações tecnológicas e a nova revolução industrial, todas estas transformações serão ainda mais intensas nos próximos cinco anos do que já foram nos últimos 50. Assim, as cooperativas precisam estar preparadas para esses desafios, necessitam de inovação e ousadia.

Além disso, elas precisam apostar no futuro, nos jovens e na cabeça da sociedade moderna, aliás, a sociedade de hoje não é a mesma de 20 anos, a sociedade quer relações diferentes com o sistema financeiro, com seu banco. A cooperativa tem um perfil que se adequa à esta tendência. Num mundo onde faltam confiança e valores, a cooperativa entrega justamente isso de forma bastante clara.

Acredito muito que o futuro do cooperativismo ainda está por vir. As cooperativas vão continuar se desenvolvendo e ocupando, cada vez mais espaços e, com isso, terão um papel de crescente relevância no processo de desenvolvimento do nosso país, cuidando de seus cooperados e de todos aqueles que vivem em seu entorno.

 

VIDEO COMEMORATIVO DA LC 130

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SNCC debate o futuro das cooperativas de crédito
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SNCC debate o futuro das cooperativas de crédito

“As cooperativas de crédito registraram um crescimento sustentável espetacular na última década, inclusive em momentos difíceis da nossa economia. Passamos por crises financeiras, na política, em diversos setores e o cooperativismo de crédito manteve seu ritmo de crescimento”, afirmou o diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, durante a reunião plenária do Conselho Consultivo do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (CECO).

O evento ocorreu nesta quarta-feira (17/4), em Brasília, e reuniu representantes de todos os entes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), de representantes do Banco Central e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e, também, da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que discutiram os futuros passos do segmento.

O diretor de Fiscalização do Banco Central, também destacou que o papel das cooperativas de crédito como um importante balizador de mercado, sobretudo por oferecer serviços financeiros mais baratos à população, de forma massificada. “Sem dúvida alguma, o SNCC é a resposta para muitas perguntas da sociedade brasileira a respeito da competividade do Sistema Financeiro Nacional”, enfatiza Paulo Souza, que se comprometeu com o crescimento do segmento: “vamos lutar, fortemente, ao lado de vocês, para efetivar nacionalmente o SNCC. Queremos contribuir com esse crescimento”.

DISCURSOS

LEGITIMIDADE: “O comprometimento de vocês, que legitimam a nossa base, nos mostra o nível de excelência na hora de estabelecer metas e de supera-las. Vocês atuam com muita competência no mercado financeiro, sem perder a alma cooperativista. Muito mais que lideranças do cooperativismo de crédito, vocês são nossos amigos e, trabalhar com amigos, é muito mais produtivo”. Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.

 

INTEGRAÇÃO: “Aqui no Brasil nós temos algo que é percebido e desejado pelos outros países, inclusive aqueles que são referência para nós: a integração entre OCB, Frencoop e Banco Central. É importante dizermos isso diante de seus representantes. Essa convergência de forças nos dá uma certeza: a de que, juntos, temos condições de transformar o país, a partir do desenvolvimento da nossa base e do fortalecimento da economia local”. Manfred Dasenbrok, coordenador do CECO

 

GRATIDÃO: “Ficamos à frente do FGCoop durante os últimos três anos e sempre pudemos contar com o apoio da OCB e com a confiança das nossas cooperativas. Com esse suporte todo, foi e será possível atuar pelo crescimento sustentável do nosso SNCC”. Bento Venturim, presidente do FGCoop

 

SOLIDEZ: “Temos visto nos últimos anos intensas mudanças na sociedade, na religião e na política. Diante disso, me pergunto: qual a única coisa que se preservou nesse imenso cenário de transformação? E a única coisa que me vem à cabeça é: o cooperativismo. É impressionante o que as cooperativas de crédito conseguiram fazer ao longo dos anos, se firmando como instituições financeiras sólidas. O cooperativismo é o único modelo que integra o passado, o presente e o futuro”. Evair de Melo, deputado federal e presidente da Frencoop

 

LC 130: “Aprovar a LC 130 no Congresso não foi uma tarefa fácil, mas valeu a pena. Temos de comemorar, porque depois dela, as nossas cooperativas de crédito deram um salto em termos de desenvolvimento, melhorando todos os seus indicadores, graças à distribuição do crédito e à inclusão financeira de milhões de brasileiros. Cada vez mais as cooperativas precisam estar preparadas para continuar crescendo e fortalecendo a economia do país”. Arnaldo Jardim, deputado federal e diretor do Ramo Crédito na Frencoop.

 

VIDEO COMEMORATIVO DA LC 130

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Sicredi inaugura em abril sua 16ª agência em Campo Grande
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Sicredi inaugura em abril sua 16ª agência em Campo Grande

Capital se destaca como município com maior número de agências da cooperativa no Brasil

 

Fortalecendo seu compromisso com o cooperativismo e desenvolvimento econômico regional, o Sicredi inaugura no próximo dia 26 de abril, sua nova agência em Campo Grande, localizada na Avenida Afonso Pena, 4324 – Jardim dos Estados.

 

Esta é a 16ª agência em Campo Grande, que fortalece o projeto de expansão da cooperativa de crédito no País.

 

“Campo Grande é o município com mais agências Sicredi no Brasil, o que nos mostra a confiança do associado da cidade no trabalho desenvolvido pela cooperativa. A nova agência, moderna e confortável, oferece todos os produtos e serviços chancelados pela marca e acima de tudo, com o compromisso Sicredi de sempre proporcionar o melhor atendimento ao seu associado e toda a população”, destaca o presidente da Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Celso Ramos Regis.

 

A agência é completa para atendimento à pessoa física e jurídica, onde será possível realizar consórcios, seguros, operações de crédito, previdência e investimentos, além dos canais de autoatendimento. A inauguração é dia 26, mas as atividades iniciam oficialmente no dia 29 de abril de 2019.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br

 

 *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Sicredi firma parceria com AgTech Garage para gerar conexões no Vale do Silício da agricultura brasileira
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Sicredi firma parceria com AgTech Garage para gerar conexões no Vale do Silício da agricultura brasileira

Instituição estará ao lado de startups no novo hub de inovação em Piracicaba (SP), com lançamento marcado para 23 de abril

 

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – acaba de firmar parceria com a AgTech Garage, hub de inovação que promove a conexão com startups, instituições de ensino, produtores rurais e outros atores do ecossistema, com o objetivo de facilitar e acelerar o desenvolvimento de soluções tecnológicas e inovadoras para o agronegócio. Em 23 de abril, será realizado o lançamento do novo hub que abrigará agritechs, ou seja, startups com soluções voltadas ao agronegócio.

 

A partir dessa parceria, o Sicredi passa a ser um dos principais parceiros de inovação do hub. O objetivo da instituição é criar conexões que possam contribuir com inovações e que permitam que o Sicredi se aproxime ainda mais dos associados, proporcionando soluções inovadoras tanto para aumento da produção como para a gestão de propriedades rurais, por exemplo, gerando oportunidades para alavancar seus negócios. “Prevemos a realização de rodadas de aproximação dos nossos associados com as startups lá presentes, para que tenham a oportunidade de identificar soluções e também interagirem com esse ecossistema”, garante João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.

 

AgtechValley

 

O “Vale do Piracicaba” é uma alusão ao Vale do Silício, principal centro de geração de alta tecnologia dos EUA, a 160 km da capital paulista. A região tem atraído startups, investidores e hubs de inovação por concentrar um grande número de centros de pesquisa e empresas focados no agronegócio, além de instituições de ensino como a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), considerada uma das melhores do mundo nos rankings de Ciências Agrárias.

 

“Não temos dúvida que o lançamento do novo hub da AgTech Garage será um marco para o ecossistema de inovação e empreendedorismo do agronegócio brasileiro. Um dos motivos que nos deixa confiantes são os parceiros de peso que estamos reunindo e somando forças nessa empreitada. Ficamos muito contentes em ter o Sicredi, a primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, como nosso primeiro Innovation Partner. Estamos animados para, juntos, contribuir nas novas fronteiras tecnológicas do agronegócio”, afirma José Tomé, cofundador da AgTech Garage.

 

Inovação e Transformação Digital

 

A parceria integra uma lista de ações do Sicredi com objetivo de potencializar os negócios por meio da inovação e gerar mais valor aos associados. “Temos focado cada vez mais na atuação em conjunto com empresas da área de tecnologia, buscando meios para acelerar nosso negócio e gerar ainda mais oportunidades aos nossos associados, afinal, vivemos a era da conexão”, completa João Tavares.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br)

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Páscoa Solidária atende mais de 400 criancas em São Gabriel
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Páscoa Solidária atende mais de 400 criancas em São Gabriel

Ação foi parceria com a Prefeitura e demais apoiadores

O sétimo princípio do cooperativismo é o interesse pela comunidade. Então nada mais coerente com a razão de ser cooperativistas, que a COOASGO promove e apoio projetos que visam o bem da comunidade onde atua. Nesta semana em que se comemora a Páscoa, a cooperativa em parceria com a Prefeitura de São Gabriel, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, promoveu a Páscoa Solidária.

O projeto “Páscoa Solidária” teve como propósito atender as crianças carentes da cidade. Com ações especiais nos dias 15, 16 e 17 de abril nas instituições APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, Associação Construtores de um Mundo Melhor – Lar Fabiano de Cristo e Comunidade Kolping São Francisco de Assis, as crianças tiveram momentos lúdicos que transmitiram o verdadeiro espírito da Páscoa.

“Como cooperativa, temos como princípio do interesse pela comunidade e nos propomos a realizar ações e projetos que possam de alguma forma levar alegria e momentos lúdicos às crianças em situação de vulnerabilidade social e que muitas vezes não possam ganhar um ovo de Páscoa devido a situação financeira da família”, explica o presidente da COOASGO, Sérgio Marcon.

Ao todo foram beneficiadas cerca de 430 crianças das instituições: Kolping São Francisco de Assis, APAE e do Lar Fabiano de Cristo.  A COOASGO foi uma das realizadoras do projeto, juntamente com a Prefeitura e outros apoiadores.

“Esse momento de convivência social e interação com as crianças é muito importante, até mais que o ovo de Páscoa! Essas parcerias com a sociedade agregam o nosso trabalho”, explica Sônia Regina Foletto Nunes, Coordenadora do Projeto do Serviço de Concivência e Fortalecimento de Vínculo da Casa de Vovó Aída/ Escola Lar Fabiano.

Padrinhos e madrinhas

- Aracelly Carvalho
- Marcelo Ortega
- Eliane Correa
- Valéria Alves
- Samara Trindade
- Carla Torelli 
- Lucas Giacon
- Renato Moura
- Sandro Duarte
- Keila Melara
- Roberto Emiliani Junior
- Multipneus
- Móveis Calderan
- Destaknet
- Plantesul
- Florabrasilis
- Fábio Reis 
- Borsari Comunicação 
- Dragão Materiais De Construção
- Leonardo Spigolon 
- Maria Luiza Link
- Elisângela Montagna 
- Daiana Guidarini
- Adriana 
- Marina Calçados 
- Loja Econômica
- Everton Auto Car
- Terra do Nunca
- Visual Center Detalhamento Automotivo
- JR Som e Iluminação
- ACISGA
- JD Pneus
- Maratec
- Raed Ibrahim
- Suellen França
- Mercado Pantanal 
- OH2 Academia
- Nova Geração Contábil
- Rosângela Floricultura
- Veterinária Talismã
- Moto Clube Aborígenes 
- Servidores da Secretaria Mun. de Educação
- Servidores da Secretaria Mun. de Assistência Social

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