Pronto Atendimento Adulto do Hospital Unimed Campo Grande entra em operacão a partir de amanhã
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Pronto Atendimento Adulto do Hospital Unimed Campo Grande entra em operacão a partir de amanhã

A partir de amanhã (23) entra em funcionamento o Pronto Atendimento Adulto do Hospital Unimed Campo Grande, inaugurado esta semana, que contou com a presença do presidente do DSistema OCB/MS, Celso Régis no evento. Com mais esse serviço à comunidade sul-mato-grossense, o hospital dá mais um grande passo para se consolidar como uma das maiores unidades de atendimento à saúde do país, gerando centenas de empregos diretos e indiretos em pleno período de crise econômica nacional.

O Pronto Atendimento Adulto tem localização privilegiada dentro do complexo hospitalar da cooperativa, na Avenida Mato Grosso, e vai funcionar durante 24 horas por dia e 7 dias por semana com profissionais médicos e assistentes, capacitados para proporcionar o melhor atendimento de emergência à saúde da comunidade.

Os investimentos foram significativos não só na construção da estrutura moderna da nova unidade como também na aquisição dos equipamentos, os mais modernos existentes no mercado, para os mais variados fins.

Durante a solenidade de inauguração, que ocorreu no dia 21/05, o presidente da Unimed Campo Grande, Dr. Maurício Simões Corrêa falou da importância de mais esse passo da cooperativa para consolidar o complexo hospital como uma das maiores unidades de saúde do país, e atribuiu essa conquista ao esforço de todos os cooperados e colaboradores, que são unidos pelos ideais comuns.

“Nós praticamente reconstruímos nosso Pronto Atendimento, adequando-o até para os atendimentos mais complexos e de maior gravidade que recebemos aqui. Esta unidade terá toda infraestrutura para atendimento às emergências e será o maior pronto atendimento à saúde de Mato Grosso do Sul”, afirmou o presidente Dr. Maurício.

A diretoria também destacou a importância dos equipamentos modernos para auxiliar os profissionais na área de exames, por exemplo.  Essa unidade hospitalar conta com aparelhos para tomografia, setor de hemodinâmica, ultrassom, raio x e o laboratório.

Fonte> Unimed CG

Confianca do Agronegócio encerra 1º trimestre otimista
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Confianca do Agronegócio encerra 1º trimestre otimista

O agronegócio brasileiro começou 2019 sustentando o ânimo em alta. O Índice de Confiança (IC-Agro) do setor fechou o 1º trimestre em 111,9 pontos. Esse é o segundo melhor resultado da série histórica, apesar do recuo de 3,9 pontos em relação ao recorde do 4º trimestre de 2018, que registrou 115,8 pontos. De acordo com a metodologia do estudo, há otimismo quando o indicador está acima de 100 pontos – abaixo dessa marca, o ambiente é pessimista. O IC Agro é um indicador medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

O entusiasmo persiste principalmente devido aos produtores, que se mantêm confiantes com as condições gerais da economia brasileira, apesar das dificuldades iniciais do novo governo em levar adiante reformas importantes como a da Previdência. O fato é que o agronegócio é tema frequente, com abordagem quase sempre positiva nas manifestações do presidente e dos ministros, com alguns avanços em áreas relevantes. “Iniciativas na infraestrutura por meio da concessão de investimentos para a iniciativa privada, além de posicionamentos da área ambiental que reconhecem os avanços conquistados pelo setor, são exemplos que dão sustentação à percepção positiva”, avalia Roberto Betancourt, diretor-titular do departamento do agronegócio da Fiesp.

O otimismo permeou também o ambiente das indústrias ligadas às cadeias agropecuárias, levando o Índice de Confiança da Indústria (Antes e Depois da Porteira), a marcar 113,6 pontos no 1º trimestre do ano. Mesmo com o bom resultado, houve queda de 3,7 pontos em relação ao trimestre anterior, fruto de um recuo nas expectativas relacionadas às condições da economia brasileira.

Essa retração foi mais intensa para as indústrias situadas a montante do setor agropecuário. No entanto, apesar do recuo de 7,7 pontos, o Índice de Confiança das Indústrias situadas Antes da Porteira, fechou o período avaliado em 115,2 pontos, e se mantém na faixa considerada otimista. “A queda se deve, em parte, ao avanço lento das vendas de insumos agropecuários para a próxima safra de verão nas regiões onde a negociação costuma ocorrer com maior antecipação, como o Centro-Oeste e o Mapitoba. Com as relações de troca dos insumos em níveis desfavoráveis, os produtores rurais mostraram pouca disposição para fechar as compras”, observa Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Já o bom desempenho de setores como o de máquinas e equipamentos agrícolas no 1º trimestre ajudou a sustentar o otimismo desse resultado: segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas de máquinas agrícolas no mercado interno nos três primeiros meses de 2019, em comparação com o mesmo período de 2018, subiram 21%, desempenho puxado pelas vendas de colheitadeiras de grãos (+58%).

O Índice de Confiança da Indústria Depois da Porteira se manteve mais estável em relação ao trimestre anterior. O indicador marcou 112,9 pontos, uma queda de apenas 2 pontos. Os ânimos esfriaram um pouco em relação às condições atuais da economia – algo até natural, tendo em vista o forte otimismo demonstrado no final do ano passado. Observa-se, no entanto, um descolamento quanto às expectativas para os próximos meses, mais positivas, a partir da crença na aprovação de reformas, como a previdenciária. “É bom lembrar também que há nesse grupo a participação dos frigoríficos, que estão sendo beneficiados pela reabertura de mercados e pela perspectiva de aumento nas exportações devido ao avanço dos casos de Febre Suína Africana na China, em um momento em que o câmbio é favorável à exportação e se espera uma segunda safra recorde de milho, fator que também estimula o otimismo entre as empresas de logística”, explica Betancourt.

Quanto ao setor agropecuário, os produtores rurais continuaram mostrando entusiasmo com a economia brasileira, o que fez o Índice de Confiança desse grupo permanecer na faixa considerada otimista pelo estudo, em 109,5 pontos — apesar da queda de 4,3 pontos sobre o último trimestre do ano passado. Os ânimos esfriaram um pouco principalmente por questões relacionadas às condições do negócio, como o crédito e a produtividade.

Entre os produtores agrícolas, o primeiro trimestre do ano fechou com expectativas mais moderadas do que no fim de 2018, mas ainda bastante otimistas. Seu Índice de Confiança foi de 110,7 pontos, 4,6 pontos a menos do que no levantamento anterior. “Um dos aspectos que contribuíram para esse recuo foi a produtividade das lavouras de soja, que não repetiram os recordes da safra passada, principalmente em regiões afetadas pela seca do início do ano, como o Oeste do Paraná e o Sul do Mato Grosso do Sul”, aponta Freitas. A avaliação sobre o crédito foi outro item que teve retração acentuada em relação ao trimestre anterior: “a queda de 19% no volume de recursos liberado para o pré-custeio agrícola influenciou de forma negativa os ânimos dos produtores. Em termos de cultura, destaca-se a redução no volume de recursos da soja (-35%), cana-de-açúcar (-13%) e milho (-12%)”, complementou Freitas.

É importante notar que as entrevistas para o estudo foram realizadas em um momento em que os preços aos produtores ainda não haviam recuado com a intensidade que ocorreu em abril. Além disso, na época, muitos agricultores sustentavam uma expectativa de que os custos com insumos poderiam melhorar ao longo do ano, mas isso até agora não aconteceu. Esses dois aspectos – preços em queda e custos em alta – poderão ser destaques no relatório do 2º trimestre.

Entre os pecuaristas, a confiança chegou a 106,1 pontos, queda de 3,5 pontos. Apesar do recuo, é a primeira vez em que o indicador dos pecuaristas se mantém na faixa considerada otimista por dois trimestres consecutivos. Essa ligeira perda de confiança foi em parte compensada por uma melhora relativa dos ânimos em áreas que não vinham tão bem avaliadas nos trimestres anteriores. Uma delas diz respeito aos preços, que de fato se mantiveram em níveis um pouco melhores do que em períodos recentes, especialmente no caso do leite, cujo preço bruto médio pago ao produtor foi 30% maior no primeiro trimestre de 2019, em comparação à idêntico período do ano anterior, segundo dados do Cepea/Esalq-USP.

Pesquisadores: inscrevam seus trabalhos no EBPC
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Pesquisadores: inscrevam seus trabalhos no EBPC

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas sobre as cooperativas, contribuir com o crescimento do setor e, consequentemente, do país, vem aí a 5ª edição do EBPC (Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo). Esta é uma super oportunidade para pesquisadores de todo o Brasil e o espaço também está aberto para estudantes interessados no tema! O encontro ocorrerá em Brasília, entre 9 e 11 de outubro de 2019, e o tema norteador será Negócios sustentáveis em cenários de transformação.

Os interessados têm até 7 de junho para a submissão dos trabalhos. Cada autor poderá participar com até três artigos, sendo que cada um dos materiais pode ter no máximo cinco escritores. Os autores dos 50 melhores trabalhos serão convidados a apresentá-los no evento, em Brasília, com todas as despesas custeadas pela organização do encontro. A previsão é de que o resultado da seleção seja divulgado no dia 16 de agosto. Confira todas as diretrizes para as inscrições neste link.

Vale destacar que serão considerados válidos os trabalhos que estejam correlacionados com pelo menos um dos seguintes eixos:

 

· Identidade e Cenário Jurídico;

· Educação e Aprendizagem;

· Governança, Gestão e Inovação;

· Capital, Finanças e Desempenho;

· Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais.

 

OPORTUNIDADE DUPLA

Os interessados em participar do EBPC com um trabalho voltado ao cooperativismo de crédito também poderão se inscrever o Prêmio ABDE-BID 2019 (categoria: “Desenvolvimento e cooperativismo de crédito”). Os dois primeiros colocados terão os artigos publicados em livros e receberão, respectivamente, o prêmio de R$ 8 mil e R$ 4 mil. Um detalhe muito importante: para participar do ABDE-BID (com inscrições até 30 de junho) é necessário também participar do EBPC (com inscrições até 7 de junho). Por isso, fique ligado para não perder nenhum dos prazos!

Para mais informações, clique aqui.

As inscricões para o III Fórum de Presidentes e Dirigentes encerram hoje
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As inscricões para o III Fórum de Presidentes e Dirigentes encerram hoje

No dia 7 de junho, os presidentes das cooperativas se reúnem em um fórum que já está em sua terceira edição. O evento ocorrerá no auditório da Casa do Cooperativismo no período da tarde.

A programação compreende a Palestra: “Gestão do amanhã” - Sandro Magaldi, que é pós-graduado pela ESPM e tem mestrado acadêmico em Administração pela PUC/SP; atuou como professor do MBA na ESPM, FIA e FDC e diretor comercial da HSM do Brasil. Uma abordagem sobre Inovação, Gestão e Liderança, para vencer na 4ª Revolução Industrial.

Logo após ocorre a Palestra: “Papel do líder na gestão da mudança” - José Roberto Ricken – Presidente do Sistema OCEPAR, que é formado em Engenharia Agronômica pela UFPR, mestre em Administração pela EBAPE – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas e especialista em Cooperativismo. Gerenciou a implantação do Programa de Autogestão das Cooperativas Paranaenses, quando assumiu a superintendência da Ocepar. Coordenou a implantação do Sescoop/PR, do qual também foi superintendente.

Entender as mudanças que se processam nesse macroambiente extremamente mutável; fazer as adequações na cultura e na estratégia da cooperativa na velocidade que os novos tempos exigem. Apresentação do case das cooperativas do Paraná.

 

E por fim a Palestra: “O planejamento participativo como fator de sucesso” e a construção de propostas para desenvolvimento dos presidentes com Gabriel Pesce Jr.

Entidades se unem para construir agenda única do agro
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Entidades se unem para construir agenda única do agro

O setor agropecuário é responsável por 23,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, e as cooperativas têm uma participação expressiva nesse total. Com o objetivo de fortalecer ainda mais o segmento, entidades do agro estão unidas na defesa de pautas prioritárias comuns e fundamentais para a sustentabilidade e o crescimento do agronegócio. E a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) está à frente dessa mobilização, junto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Instituto Pensar Agro (IPA).

A primeira reunião oficial ocorreu nesta quinta-feira (23/5), na sede da CNA, em Brasília (DF), com a participação de representantes de 50 dessas entidades. A ideia é potencializar esse movimento e reunir todas as instituições de representação ligadas ao agro, cerca de 100, contemplando toda a cadeira de produtos agropecuários. Para a gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Fabíola Nader, a ideia é defender, a partir de um processo de construção conjunta, medidas estruturantes para um planejamento de médio e longo prazos principalmente.

Um setor legítimo e organizado ganha, naturalmente, força e representatividade. No cooperativismo, nós vivenciamos isso claramente. A nossa Agenda Institucional é um exemplo. Nela, nós reunimos as principais pautas de interesse das cooperativas brasileiras e nos posicionamos fortemente na defesa de todas elas. E queremos fazer o mesmo agora, com todo o setor agropecuário, afinal um movimento que se organiza nessa maneira sabe muito bem aonde quer chegar”, destacou Fabíola, que participou desse primeiro encontro representando o Sistema OCB juntamente com o analista de Relações Institucionais Eduardo Queiroz.

As discussões sobre a desburocratização do processo de licenciamento ambiental e do registro de defensivos agrícolas – prezando pela transparência, celeridade e segurança jurídica –, devem constar entre as pautas propositivas e consensuais do setor. Da mesma forma, devem fazer parte questões de logística e de infraestrutura, que impactam diretamente as atividades do segmento e aparecem como fatores de dificuldade para um desempenho ainda maior do agronegócio brasileiro.

Dando sequência à mobilização, o comitê organizador enviará a todas as entidades do agro um questionário para o levantamento oficial de demandas, o qual servirá de base para a construção de uma agenda comum e prioritária do setor.

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