A Sicredi Centro-Sul MS lança hoje, dia 10, o livro “Sicredi Centro-Sul MS 25 anos: uma história de sucesso”, de autoria de Odila Schwingel Lange. A publicação busca relembrar e retratar as memórias dos 25 anos da Cooperativa, em que pioneiros com espírito visionário e coletivo se uniram, em meio a diversas dificuldades, para formar uma Cooperativa de Crédito, trazendo oportunidades para toda a região.
A obra é dividida em dois capítulos. O primeiro abrange a memória histórica, desde a origem do cooperativismo no mundo, o surgimento das caixas rurais no Rio Grande do Sul, a retomada das cooperativas de crédito e a expansão e evolução do cooperativismo de crédito no Mato Grosso do Sul.
No segundo capítulo, a publicação retrata as memórias de criação, instalação e desenvolvimento de cada unidade de atendimento da Sicredi Centro-Sul MS. Para isso, a autora traz mais de 100 depoimentos de associados que demonstram toda a garra de pessoas que se uniram para levar o cooperativismo de crédito por toda a região sul do estado e ajudaram a construir e consolidar a história da Cooperativa.
De acordo com o Presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, uma das intenções deste livro de comemoração de 25 anos da Cooperativa é resgatar e deixar registrado o esforço, a luta, as desconfianças e as superações de diversos pioneiros que fizeram e continuam fazendo história. “Relembramos momentos, ações e escolhas e, principalmente, deixamos pontuado um marco, não de um final, mas um ponto de recomeço”, afirma o Presidente.
Segundo o Presidente, o cooperativismo distribui renda, ajuda na inclusão social, é transparente e democrático. “Somos proprietários de uma empresa coletiva, com foco no econômico, no social e engajada na sustentabilidade. Ao ajudar o desenvolvimento dos municípios, estamos melhorando a qualidade de vida da comunidade que estamos inseridos e as sobras das operações realizadas voltam para cada um dos associados”, reforça Sadi Masiero.
O vice-presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Edilson Antonio Lazzarini, que esteve à frente da Cooperativa durante 17 anos, relembra que naquela época, a imagem do cooperativismo na região estava desgastada. “Mas o grupo de líderes que esteve guiando nossa Cooperativa sempre deu bons exemplos de empreendedorismo. Isto contribuiu para a credibilidade e confiança da comunidade na Sicredi-Centro Sul MS, consolidando-a como uma instituição financeira da região.”
Outro ponto marcante a destacar, segundo Edilson Lazzarini, foi o sucesso da fusão ocorrida em 2001, entre as cooperativas de Caarapó, Dourados e Rio Brilhante, surgindo assim para a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS. “Esta fusão foi necessária para facilitar a expansão e o crescimento do cooperativismo de crédito no sul do Mato Grosso do Sul, sempre prezando pela transparência da gestão e na valorização das pessoas que no dia a dia trabalham e se relacionam com a instituição.”
De acordo com o Diretor Executivo da Sicredi Centro-Sul MS, Fábio José Wolski de Almeida, o maior reflexo de evolução da Cooperativa está na governança e no seu planejamento estratégico. “Temos hoje um planejamento de curto e longo prazo, em que todas as estruturas da Cooperativa estão inseridas. Sabemos onde queremos chegar e o que devemos fazer. Temos um objetivo único que nos permite mantermos focados no que realmente é o desejo da Cooperativa e dos associados,” ressalta o Diretor Executivo.
Momentos importantes da história da Cooperativa abordados no livro:
1989 – Surgem na região sul do estado dez cooperativas de crédito, entre elas estão as dos municípios de Dourados, Caarapó, Rio Brilhante, Itaporã e Ponta Porã;
2001 – Três cooperativas resolvem se fundir e expandir os negócios, criando a Sicredi Centro-Sul MS, que passa a contar com 5 unidades de atendimento atuando nos municípios de Dourados, Rio Brilhante, Caarapó, Amambai e Laguna Carapã;
2002 – O município de Novo Horizonte do Sul inaugura sua unidade do Sicredi;
2003 – São inauguradas as unidades de atendimento dos municípios de Naviraí e Nova Andradina;
2004 – O município de Iguatemi ganha uma Unidade de Atendimento Sicredi;
2006 – A Sicredi Centro-Sul MS inaugurou a segunda unidade de atendimento no município de Dourados, denominada Integração;
2007 – O município de Nova Alvorada do Sul inaugura uma unidade da Cooperativa;
2008 – A Sicredi Centro-Sul MS incorpora a Sicredi Itaporã, que a partir de então, torna-se uma unidade de atendimento da Cooperativa. Também houve a instalação de uma nova unidade no município de Nova Andradina;
2011 – Inauguração das unidades de Mundo Novo e do Jardim Água Boa, a terceira do município de Dourados;
2012 – A Sicredi Centro-Sul MS consolida a incorporação com a Sicredi Fronteira MS, somando quatro unidades de atendimento nos municípios de Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Bela Vista;
2013 – O Sicredi inaugura a unidade de Deodápolis e também o primeiro Posto de Atendimento Avançado da Cooperativa em Dourados;
2014 – O município de Fátima do Sul inaugura uma unidade da Sicredi Centro-Sul MS.
Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS
A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 19 municípios do cone sul do Estado: Amambai, Aral Moreira, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Dourados (4), Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 56 mil associados atendidos pela Cooperativa.
Fonte: Sicredi Centro-Sul
O governo federal autorizou a aquisição de até 40 mil toneladas de farinha e fécula de mandioca nos estados em que a cotação de mercado esteja abaixo do preço mínimo. Essa operação foi aprovada em reunião do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep), composto pelos ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e da Casa Civil.
A medida, que será efetivada por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF), poderá ser estendida a mais 40 mil toneladas desses produtos. O preço mínimo da farinha de mandioca está estipulado em R$ 0,83/kg e o da fécula de mandioca, em R$ 1,02/kg.
O objetivo da resolução do Ciep é garantir aos produtores rurais o nível de rentabilidade dado pelo preço mínimo, evitando que eles tenham que comercializar sua produção a preços que inviabilizem a atividade econômica.
Os interessados em fazer a operação de AGF deverão procurar as superintendências da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nos estados.
Doação de feijão – O governo autorizou a doação de até 45 mil toneladas de feijão dos estoques públicos para atender ações de combate a insegurança alimentar e nutricional. O produto será disponibilizado nos armazéns da Conab, e os municípios interessados deverão apresentar proposta.
Os beneficiários diretos são órgãos, entidades e organizações que integram a rede socioassistencial do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A retirada do produto dos locais de armazenagem será de responsabilidade dos municípios interessados. (Fonte: Assimp MAPA)
O Ramo Transporte obteve nesta semana a exclusividade territorial de registro da categoria CTC, que será aplicado no próximo recadastramento da frota nacional definida pela alteração da Resolução nº 3658. Esta alteração foi objeto de audiência pública e resta agora sua publicação no Diário Oficial da União.
Esta era uma das reivindicações do sistema, contemplada no novo normativo. Na última terça feira foi realizada reunião entre o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo da Ocepar, João Gogola Neto, representantes do Sistema OCB, e o diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Marcelo Prado, com o objetivo de validar o fluxo operacional para recadastramento das cooperativas de transporte.
A mesma apresentação – a do fluxo do recadastramento – será feita aos representantes estaduais durante reunião do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, já marcada para o dia 23/7. Em seguida, será validado pela Diretoria da OCB.
“A grande conquista para o cooperativismo, fruto desta reunião, é que os cooperados não vão precisar se deslocar até uma base de recadastramento, como estava previsto na metodologia original da resolução. Conseguimos trazer a logística da operação e validação dos meios de controle de registro para o ambiente das cooperativas”, comemora Neto.
Para que essa prática passe a vigorar, o convênio entre OCB e ANTT deverá receber um adendo, permitindo que as unidades estaduais façam o registro dos caminhões de sua base. Uma minuta já está sendo elaborada com esta finalidade. “Nossa intenção é que cada estado promova o RNTRC para suas cooperativas, recebendo documentos e fazendo o registro no sistema da agência reguladora”, esclarece o coordenador.
Após esta etapa, segundo comenta Neto, uma empresa fará o envio de adesivos e tags eletrônicas diretamente às cooperativas. Esse material proporcionará a identificação dos veículos cooperativistas, visual e eletronicamente, como parte da frota nacional. “Os grandes ganhos para o setor de transporte rodoviário de cargas serão a agilidade na fiscalização e a segurança em todas as fases da prestação e serviço”, analisa Neto.
Segundo informações da ANTT, a expectativa é de que o recadastramento de 100% da frota nacional, previsto para começar no mês que vem, ocorra em 18 meses. “Mas nós recebemos um aval da agência reguladora para elaborarmos um cronograma do cooperativismo. O que pretendemos é concluir o registro em 12 meses”, informa.
Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito, promovida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu) começou neste domingo, dia 12 de julho. O evento anual tem como objetivo o compartilhamento de informações e das melhores práticas do cooperativismo de crédito. A Conferência será realizada de 12 a 15 de julho, em Denver, nos Estados Unidos.
O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis está na conferência. Na programação do evento, destaque para a entrega do prêmio Distinguished Service Award (DSA) ao brasileiro Roberto Rodrigues, embaixador especial para o cooperativismo de crédito no Brasil da Organização das Nações Unidas (ONU). Trata-se do maior reconhecimento a contribuições relevantes para o desenvolvimento internacional do segmento. Roberto Rodrigues será homenageado pela dedicação, há mais de 40 anos, ao cooperativismo de crédito.
Woccu – O Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito atua para promover o desenvolvimento sustentável das cooperativas de crédito por meio de programas de assistência técnica para fortalecer o desempenho financeiro e o alcance das cooperativas de crédito. O Woccu registrou, em 2014, 57 mil cooperativas de crédito em 105 países, nos cinco continentes, totalizando 217 milhões de pessoas.
Promovido anualmente pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) desde 2002, com o apoio de parceiros como o Sistema OCB, o Congresso Brasileiro do Agronegócio edição 2015 será realizado entre os dias 3 e 4 de agosto, em São Paulo e terá como tema centra “Sustentar é Integrar”.
O principal objetivo do evento é debater o papel decisivo do agronegócio brasileiro que tem conseguido conciliar produção de alto desempenho, que coloca o país como maior produtor de várias culturas, com conservação ambiental e benefícios sociais, na forma de geração de emprego e renda, além de assegurar solidez na balança comercial, por meio de sucessivos superávits.
A edição de 2015 do Congresso da Abag envolverá também a realização, no dia 4 de agosto, de dois Fóruns que abordarão os temas Alimentos e Logística. Evento que já faz parte da agenda dos principais executivos que atuam no agronegócio brasileiro, o Congresso da Abag contou, na edição de 2014, com a presença de aproximadamente 800 participantes, além das cerca de 5 mil pessoas que assistiram aos painéis e participaram dos debates por meio da internet, uma vez que o evento foi transmitido ao vivo pela web, o que ocorrerá também na edição deste ano.
PROGRAMAÇÃO – A programação do Congresso da Abag 2015 será aberta com uma palestra do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, que abordará o tema central do evento “Sustentar é Integrar”. Na sequência, no Painel 1, denominado “Agronegócio Brasileiro, Produção 365 Dias”, participarão Paulo Herrmann, presidente da John Deere Brasil; e Luiz Lourenço, presidente da Cooperativa Agroindustrial de Maringá (Cocamar). O painel terá como coordenador Alexandre Mendonça de Barros, sócio consultor da MB Agro.
Antes do intervalo, os organizadores do Congresso da Abag prestam homenagem especial a Moacyr Corsi, professor titular da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq – USP), que receberá o Prêmio Norman Borlaug. Também será homenageado, com o Prêmio Ney Bittencourt de Araújo, Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A parte da tarde será iniciada com o Painel 2, que trata do tema “Grãos, Proteína Animal, Floresta Plantada e Palma” e será coordenado pelo diretor da região Brasil do Grupo Tereos, Jacyr Costa Filho. Participarão desse painel Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA); Elizabeth Carvalhaes, presidente-executiva do Instituto Brasileiro de Árvores (IBÁ); Marcelo Brito, diretor Comercial e de Sustentabilidade da Agropalma; Rodrigo Lima, diretor-geral da Agroícone Consultoria; e Valmor Schaffer, presidente da ADM América do Sul.
O Painel 3, que terá como tema “Alimento e Energia”, será coordenador pelo jornalista William Waack e contará com apresentações de: Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE); Almir Dalpasquale, presidente da Aprosoja Brasil; Eduardo Bastos, diretor de Relações Institucionais da DOW Brasil; Fernando Figueiredo, presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim); e Luís Roberto Pogetti, presidente do Conselho Deliberativo da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (UNICA).
Por fim, o Painel 4, cujo tema será “Segurança Alimentar e Renda”, que também terá coordenação de William Waack, contará com os seguintes participantes: André Pessoa, sócio-diretor do Grupo Agroconsult; Laércio Giampani, diretor-geral da Syngenta; Marcos Montes, deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária; Pedro Bastos de Oliveira, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, da Abimaq; Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Estudos de Agronegócios da FGV; e o embaixador Luiz Felipe Seixas Corrêa.
O 14º Congresso da Abag será encerrado com um pronunciamento do presidente da entidade, Luiz Carlos Corrêa Carvalho.
FÓRUM - No dia seguinte ao Congresso, será promovido o Fórum Abag. Na parte da manhã, quando se discutirá o tema Alimentos, teremos as participações de Luis Madi, diretor geral do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital); Rodrigo Santos, presidente da Monsanto do Brasil; e Sérgio Alexandre, sócio da PwC. Os debates da parte da manhã serão coordenador por Edmundo Klotz, presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia).
Já na parte da tarde, cujo tema discutido será Logística, participarão: Afonso Mamede, presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema); Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé); Carlos Heredia, diretor de supply chain da Yara Brasil Fertilizantes; e João Cesar Rando, presidente do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). As apresentações terão como coordenador Renato Pavan, diretor-presidente da Macrologística Consultoria.
Mais informações: www.abag.com.br