Energisa promove Dia da Gestão para instituições de MS
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Energisa promove Dia da Gestão para instituições de MS

Empresa é referência dentro e fora do estado

Quem faz gestão precisa entender do assunto e para isso nada melhor que se informar, se capacitar e buscar modelos já existentes para serem seguidos e/ou adaptados conforme a realidade de cada empresa. Nesse contexto, a Energisa MS recebeu, na primeira semana de agosto, representantes de instituições públicas e privadas do estado para o Dia da Gestão. 

Com base em conceitos e exemplos, especialistas na área tiveram contato com o MEG, Modelo de Excelência de Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, utilizado no planejamento empresarial do Grupo Energisa. “O MEG traz as boas práticas de uma empresa para um efetivo modelo de gestão sob vários aspectos de uma organização como sustentabilidade, resultados, força de trabalho, entre outros”, explicou a supervisora de Gestão Estratégica e Qualidade, Fabiana Monfilier.

Para o diretor-presidente da Energisa MS, Marcelo Vinhaes, abrir as portas da concessionária para as instituições e compartilhar o “nosso modelo de gestão” é uma forma de contribuir com o crescimento do próprio estado. “Para uma empresa como a Energisa, que tem evoluído muito, com reconhecimento estadual e nacional, é muito positivo dividir isso com as demais empresas e também ouvi-las”, destacou.

A iniciativa partiu das próprias empresas por meio do Instituto Movimento Mato Grosso do Sul Competitivo, que promove uma premiação voltada para a gestão e tem a Energisa MS como única vencedora no nível mais elevado, a categoria 750 pontos. “Desde 2004, a gente vem fomentando a melhoria das organizações públicas e privadas de Mato Grosso do Sul. Como a Energisa tem esse diferencial, as empresas nos pediram para intermediar esse encontro”, diz o secretário executivo do Instituto MS Competitivo, Matheus Cestari.

Os representantes das instituições – MS Competitivo, Prefeitura Municipal de Campo Grande, Sebrae, Senac, Fecomércio MS, PMMS, CMO, Sesc, Senai, CRA/MS, Sistema OCB/MS, Famasul - se disseram satisfeitos e inspirados com a troca de experiência na sede da Energisa. Reginaldo Henrique, diretor de gestão estratégica da Fecomércio MS e diretor-presidente do MS Competitivo, destacou a forma como a concessionária mudou a cultura organizacional e vem trabalhando a questão da inovação. “Caberá a cada um agora, dentro do nível em que está, construir e/ou melhorar seu plano de gestão”, concluiu.

Presidente Márcio dá início à Semana de Competitividade 2023
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Presidente Márcio dá início à Semana de Competitividade 2023

 

Sistema OCB iniciou, nesta segunda-feira (7) a segunda edição da Semana de Competitividade do Cooperativismo 2023. O evento segue até a sexta-feira (11) com uma programação recheada de trilhas para impulsionar o movimento com base nas estratégias ESG, inovação, inteligência de mercado e lideranças para a transformação. Palestras marcantes, espaço para cooperação, mesas redondas, laboratórios de práticas e diversas outras atividades estão programadas para que os participantes estejam conectados com o futuro.

A abertura foi feita pelo presidente Márcio Lopes de Freitas com o lançamento do Anuário do Cooperativismo 2023 que, além de dados estatísticos com o panorama atual do movimento, conta este ano também com os resultados de pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe) que mediu os impactos do cooperativismo na economia brasileira. “Nosso modelo de negócios está cada vez mais competitivo, contribuindo de forma decisiva para o crescimento do país. O anuário mostra que estamos no caminho certo para alcançar as metas do BRC 1 Tri, gerando R$ 1 trilhão de prosperidade e agregando 30 milhões de cooperados até 2027. A Semana de Competitividade, por sua vez, traz conteúdos que nos ajudam a pensar fora da caixa e a entregar para o mercado muito mais do que ele espera de nós”, iniciou.

O presidente contou que, a cada 24 horas, cerca de 5 mil brasileiros em média escolhem ser coop e que, em 2022, o movimento alcançou 20,5 milhões de cooperados. “Hoje podemos dizer com orgulho que um em cada dez brasileiros faz parte de uma cooperativa. Faturamos R$ 624 bilhões em prosperidade, um crescimento quase dez vezes maior que o da economia nacional. Outro ponto de destaque do movimento é na geração de empregos. Enquanto o Brasil registrou queda de 26% no número de vagas formais em 2022, segundo o Ministério do Trabalho, o coop teve um crescimento de 6,25%, gerando mais de 524 mil postos de trabalho”, afirmou.

Sobre a pesquisa Fipe, ele destacou que os dados confirmam que o quanto o cooperativismo transforma realidades e impacta positivamente diversos segmentos e regiões do país. “Os municípios que contam com a presença do coop registram um o Produto Interno Bruto (PIB), por habitante, com acréscimo de R$ 5,1 mil na renda. Além disso, para cada R$ 1 gasto em bens e serviços, há um incremento de R$ 1,65 no valor da produção. Tudo isso comprova que nosso modelo é o melhor caminho para o desenvolvimento e a prosperidade do país”.

Ao concluir, ele passou a palavra para o criador e CEO da Conquer, Hender Favarin, que proferiu a palestra magna Experiência do cliente: Qual a relação entre Coldplay e Disney. A Conquer é uma escola focada no ensino de habilidades para negócios como liderança, inovação, oratória, inteligência emocional, produtividade, negociação e vendas. Favarin enfatizou a importância da liderança ambidestra (inovação e eficiência) e trouxe questionamentos sobre a eficiência no atendimento aos clientes.

“Empresas líderes têm lucratividade três vezes maior quando se utilizam da inovação. Os líderes digitais, por sua vez, têm crescimento cinco vezes maior. Apenas 13% dos líderes de empresas executam estratégias focadas no cliente e 23% deles tem mentalidade baseada em dados. Focar no cliente não é só produto e atendimento, é toda uma esteira de valores e princípios. O líder deve olhar a sustentabilidade de seus negócios e se utilizar de inovações para ir mais longe. A boa experiência do cliente leva em consideração a emoção dele, o baixo esforço para alcançar seus objetivos e a agilidade na resolução de seus problemas”, relatou.

Segundo ele, o cliente nem sempre tem razão, mas é a razão do crescimento. “É neste ponto que a Disney e a banda Coldplay se alinham, pois com propósitos e foco na experiência das pessoas, se transforma em líderes e fidelizem cada vez mais pessoas. Por isso, é tão importante criar lideranças fortes e inspiradoras, experiências diferenciadas para todos (inclusive seus colaboradores) e assim evidenciar que os propósitos e valores - a cultura da empresa - são sustentáveis. Desta forma, a fidelidade estará sempre acima da mera satisfação do cliente”, concluiu.

O primeiro dia da Semana de Competitividade também contou com o Encontro de Comunicadores do Sistema OCB e o Encontro Nacional do Ramo Transporte. Nesta terça-feira (8) serão realizadas as trilhas de aprendizagem e os laboratórios práticos. Confira mais detalhes em Link curto: https://in.coop.br/semanacompetividade

Movimento cooperativista cresce e meta BRC 1 Tri está mais próxima
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Movimento cooperativista cresce e meta BRC 1 Tri está mais próxima

A relevância socioeconômica do movimento cooperativista pode ser conferida no Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2023 lançado nesta segunda-feira (7). O documento é o censo do coop e permite que estratégias sejam projetadas para que o movimento fique cada vez mais robusto e próximo à meta do BRC 1 Tri, que é movimentar R$ 1 trilhão e agregar 30 milhões de cooperados até 2027. O panorama de 2022 realizado pelo Sistema OCB aponta que o número de cooperados passou de 18,8 para 20,5 milhões, o que representa 10% da população. Além disso, o movimento já emprega 524.322 profissionais e sua movimentação financeira atingiu R$ 655,8 bilhões.

O anuário 2023 apresenta também os resultados da pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para medir os impactos do movimento para a economia do país. De acordo com o estudo, a cada R$ 1 gasto no coop, RS 2,92 retornam para a economia por seu efeito multiplicador. São R$ 1,65 no valor da produção, R$ 0,88 no valor adicionado, R$ 0,06 na arrecadação de impostos e R$ 0,33 nos salários e geração de mais de 19 mil empregos.

Sob a óptica regional, os benefícios e impactos do movimento medidos pela Fipe são significativos quando comparados a regiões onde não há uma cooperativa. Os ganhos econômicos evidenciaram acréscimo  de R$ 5,1 mil no PIB por habitante; incremento de 28,4 empregos formais a cada 10 mil habitantes e de 14,8 estabelecimentos a cada mil habitantes. Além disso, municípios que contam com a presença de cooperativas apresentam um valor maior de exportações por habitante de U$ 344,4. .

“Dar visibilidade à força e relevância do cooperativismo brasileiro é, além de um mecanismo estratégico para o fortalecimento do movimento, um convite para que mais pessoas queiram se envolver no ciclo virtuoso que promovemos para as pessoas e comunidades. Os resultados positivos são frutos do esforço da atuação e representação institucional do Sistema OCB e das Organizações Estaduais e suas cooperativas. Certamente vamos impulsionar ainda mais o cooperativismo para que essa prosperidade que promovemos transborde em todo o nosso país”, ressalta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

 

Indicadores

Como a base do movimento cooperativista são as pessoas, o salto para os atuais 20,5 milhões de cooperados demonstra o interesse cada vez maior de homens e mulheres em integrar uma cooperativa e construir soluções e possibilidades coletivas e compartilhadas em diversos segmentos econômicos. Outro dado importante apontado pelo anuário é o aumento da participação feminina que atingiu 41% dos associados. Os principais ramos em que elas atuam são Consumo, Crédito, Saúde e Trabalho, Produção de Bens e Serviços. Neste último, inclusive, elas lideram, representando 52% dos cooperados. No Ceará, a presença delas também supera a masculina, alcançando 58% do quadro social.

A participação das mulheres em cargos estratégicos e de liderança vem aumento de forma gradativa e consistente. “Esse é um desafio constante do nosso movimento e temos trabalhado muito para que cada vez mais mulheres se sintam preparadas para ocupar esses cargos. Criamos núcleos femininos em todos os ramos e sabemos que esse é um caminho ainda longo, mas sem volta”, afirma a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella. Segundo os dados do Anuário, o Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços apresenta o maior número de lideranças femininas, com 47% das dirigentes.

O cooperativismo soma atualmente 4.693 cooperativas registradas junto ao Sistema OCB e estão presentes em mais de 1,4 mil municípios, gerando impactos positivos em suas comunidades com produtos e serviços de qualidade, preço justo e responsabilidade socioambiental junto à população. Em 2022, algumas optaram pela fusão ou incorporação para aumentar a escala, eficiência e reduzir custos operacionais, o que justifica a redução do número total de cooperativas registradas. “Essa é uma estratégia importante e que tem como característica o fortalecimento dessas cooperativas que conseguem aprimorar suas atividades, aumentar a presença no mercado e, consequentemente, ampliar a rentabilidade de seus cooperados”, explica Márcio Freitas.

A longevidade das cooperativas em relação a modelos societários também continua sendo um ponto de destaque. Atualmente, são 2.465 cooperativas com mais de 20 anos de atuação no mercado. Dessas, 667 contam com mais de 40 anos de atuação.

O número de empregos gerados pelas cooperativas saltou para 524.322 em 2022, um aumento de 6,3% em relação ao ano anterior quando o quantitativo ficou em 493.277.  Na distribuição por gênero, o número de mulheres empregadas atingiu 51% do total, índice 15% maior que o de 2021. Os ramos que mais congregam profissionais femininas são Consumo (57%), Crédito (61%), Saúde (73%) e Trabalho, Produção de Bens e Serviços (56%). No geral, o maior número de empregados está concentrado no Ramo Agropecuário com 249.584 trabalhadores, seguido pelos de Saúde (135.633) e Crédito (99.331).

O sucesso do movimento também é evidenciado pelos indicadores financeiros. Em 2021, os ativos totais do setor atingiram R$ 996,7 bilhões, um aumento de 27% comparado a 2021, quando o montante foi de R$ 784,3 bilhões. O capital social foi contabilizado em R$ 80,6 bilhões, com um acréscimo de 30% em relação ao período anterior. Em ingressos, que é de fato a movimentação financeira do setor, foram R$ 655,8 bilhões, 25% superior a 2021. As sobras do exercício, por sua vez, atingiram R$ 37,9 bilhões.  Aos cofres públicos, o cooperativismo injetou mais de 19,3 bilhões em tributos e outros de R$ 24,9 bilhões foram para pagamento de salários e outros benefícios concedidos aos colaboradores.

Ramo Transporte realiza encontro na Semana de Competitividade
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Ramo Transporte realiza encontro na Semana de Competitividade

A Semana de Competitividade do Cooperativismo 2023 recebeu o Encontro Nacional do Ramo Transporte nesta segunda-feira (7). Com representantes de todo o país, o evento fez um apanhado sobre o futuro do segmento, a necessidade de processos de intercooperação para alavancar novas oportunidades e avançar na melhoria dos serviços prestados, bem como na atenção às atualizações normativas juntamente com seus impactos e oportunidades. Representantes da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) também participaram e fizeram exposições.

A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, fez a abertura e destacou a importância da parceria com a ANTT e dos avanços no Legislativo, como a inclusão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo na Reforma Tributária (PEC 45/19), que impacta positivamente todo o movimento cooperativista. “O ato cooperativo é nossa espinha dorsal e conquistamos a inclusão de maneira conjunta e sistêmica. Precisamos comemorar, e muito, principalmente por vocês que constroem o cooperativismo de transporte. Quero destacar que para avançar ainda mais precisamos retirar do papel os processos de intercooperação. Nosso momento é de otimismo, já que vivemos um momento importante e maduro que nos permite alcançar melhores resultados”, declarou.

José Aires Amaral Filho, superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da ANTT, Marcelo Vinaud Prado, servidor que já ocupou a a diretoria-geral coordenaram o painel O futuro do Transporte, moderado pelo coordenador nacional do Ramo Transporte e presidente da CNTCoop, Evalto Mattos. “O transporte no país é um desafio social. Precisamos de rodovias melhores. Mais de 70% das cargas passam pelo transporte sobre rodas, o agro está crescendo e precisamos intercooperar, nos ajudar mutuamente. O primeiro degrau para isso é o relacionamento, que a OCB tem feito com maestria. O segundo é a confiança e com ela alcançamos o terceiro que é a intercooperação, que virá por consequência”, pontuou Mattos.

José Amaral fez um apanhado das ações da ANTT, especialmente para tornar o segmento cada vez mais moderno. Ele salientou a digitalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), em 2020, como forma de facilitar o acesso e desburocratizar os serviços. Contou ainda sobre a revisão do vale pedágio obrigatório para possibilitar melhores condições no desenvolvimento das atividades e permitir que o setor acompanhe os avanços proporcionados pelas tecnologias e salientou a necessidade de novos incentivos.

“Queremos ser protagonistas no segmento de transportes do Mercosul. Temos construído dentro do acordo de cooperação técnica com o Sistema OCB diversos desafios e oportunidades. Hoje estamos nos debruçando na questão do e-commerce e outras formas de operação. Essa parceria tem nos mostrado mais sobre o cooperativismo para termos uma visão clara de qual o papel da agência diante destes novos processos que o setor vem vivenciando. Sabemos da importância da revolução tecnológica para otimizar nossa grande frota. Temos dois grandes players e o cooperativismo é um deles. Estamos também nos estruturando dentro do ESG”, disse.

O superintendente contou ainda que a agência está investindo em tecnologias e digitalização de dados e que pretende, dentro do RNTRC, criar selos de responsabilidade ambiental, social e de governança. “Nada melhor que o mercado para dizer quem é bom e quem é ruim. Em dez anos essa transição será natural e cada vez mais teremos um consumo consciente e, com isso, uma vantagem competitiva. Esperamos contar com o cooperativismo para desempenhar cada vez melhor esse papel”.

Marcelo Vinaud, por sua vez, salientou a importância do modelo de negócios cooperativista e questionou o porquê de ele não ser adotado em todo país. “É o que mais faz sentido quando pensamos em relacionamento, crescimento e trocas de experiências e tecnologias. O Ramo Transporte é surpreendentemente estruturado”, iniciou. Ele falou sobre os projetos que estão sob a alçada da agência e anunciou que o Governo Federal pretende investir mais em ferrovias. “Há muitos produtos que podem e devem ser transportados por via férrea como os grãos e minérios”, afirmou.

Segundo ele, a ideia do governo é primeiramente reestruturar os trechos já existentes, especialmente as ferrovias litorâneas que devem voltar a funcionar em um horizonte de 5 a 6 anos. Já sobre o transporte rodoviário, ele defende que é o primeiro a chegar nos locais de destino, o principal no transporte de máquinas e maquinários. “Estamos alinhados com o Ministério dos Transportes em um projeto onde o Brasil seja protagonista na descarbonização também no transporte rodoviário, com a adoção de caminhões elétricos para que sejamos cada vez mais sustentáveis. Isto está diretamente ligado às oportunidades de negócios. Temos conversado com o BNDES que está ajustando linhas de créditos para essa transição, que é quase que um fomento obrigatório para o segmento”, pontuou.

As atualizações normativas que afetam o transporte de carga ou passageiros foram explanadas pelos advogados do Sistema OCB, Ana Paula Andrade Ramos, Bruno Vasconcelos e Suellem Menezes. Eles fizeram um panorama sobre a aprovação da Reforma Tributária (PEC 45/19) e a importância da inclusão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo; sobre o acompanhamento das inconstitucionalidades presentes nas leis 13.013/15 (lei do motorista), bem como as ações junto ao Supremo Tribunal Federal (ADI 5322); e sobre a atualização das exigências de exame toxicológico para motoristas (Lei 14.599/23, que versa também sobre outras medidas).

Ao final, cooperativistas expuseram cases de intercooperação entre os ramos Transporte e Agro e entre cooperativas de transporte. Eles instigaram os presentes a levar adiante o princípio do coop para levar os negócios mais longe.

Mato Grosso do Sul marca presença na Semana de Competitividade
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Mato Grosso do Sul marca presença na Semana de Competitividade


Membros da equipe do Sistema OCB/MS e representantes das cooperativas sul-mato-grossenses participaram da Semana de Competitividade, que aconteceu presencialmente dos dias 7 a 9 de agosto, em Brasília.

No segundo dia de evento, o membro do Conselho Diretor da OCB/MS e Presidente do Conselho de Administração da Copasul, Gervásio Kamitani, apresentou a palestra “O papel dos conselheiros no sucesso da coop” na trilha ESG.

Promovida pelo Sistema OCB, a Semana de Competitividade reúne as principais temáticas do momento em um evento com palestras, feira, laboratórios de práticas, espaço para cooperação e diversas outras atividades para que os participantes estejam conectados com o futuro.

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