Começou na manhã desta segunda-feira (22/10) o julgamento dos projetos concorrentes ao Prêmio Cooperativa do Ano 2012. Na oitava edição, a premiação apresentou um formato diferenciado. Este ano, foram 212 projetos inscritos, de 138 cooperativas, espalhadas por 20 estados brasileiros. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as mudanças aprimoraram o processo. “Foi possível perceber um aumento significativo no número de projetos inscritos e de estados participantes. Isso demonstra, sem dúvida, que as nossas cooperativas constroem um mundo melhor e querem mostrar isso à sociedade”, ressaltou.
Os participantes puderam se inscrever em sete categorias distintas, independente do ramo ou porte. São elas: Desenvolvimento Sustentável; Cooperativa Cidadã; Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Fidelização; Benefícios; Atendimento; e Inovação e Tecnologia. Agora, chegou a vez da Comissão Julgadora, formada por 16 membros, avaliar os trabalhos inscritos. Durante toda a semana, analistas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de consultores, estarão reunidos na sede do Sistema OCB.
Os resultados da etapa estadual serão divulgados entre os dias 5 e 9/11. Já os vencedores nacionais (1º, 2º e 3º lugares) serão conhecidos na solenidade de entrega do Prêmio Cooperativa do Ano, em Brasília (DF), no dia 20 de novembro.
Fonte: OCB
A venda de fertilizantes foi de 21,2 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a setembro. Esses números representam um aumento de 4,1% em comparação com o mesmo período de 2011. Os dados são da Associação Nacional para Difusão de Adubos, apresentados nesta segunda-feira, 22 de outubro, na 63ª Reunião da Ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários.
Mato Grosso foi o Estado que concentrou o maior entrega de fertilizantes, atingindo 4 milhões de toneladas. São Paulo ficou em segundo, com 2,8 mi t e Rio Grande do Sul, com 2,4 mi t. A expectativa do setor é fechar o ano com o comércio de 29,5 mi de toneladas entregues ao consumidor final.
Defensivos - A estimativa do mercado de defensivos é de venda de R$ 5 bilhões no primeiro semestre deste ano. Ou seja, o setor cresceu 45% em relação aos primeiros seis meses de 2011, segundo dados apresentados pela Associação Nacional de Defesa Vegetal. Esses valores foram impulsionados principalmente pelas culturas de soja, cana, milho, algodão e feijão. Dois segmentos de defensivos tiveram aumento maior que 50%. Inseticidas registram venda de R$ 1,8 bi. Já a venda de herbicidas cresceu 51% e atingiu o valor de R$1,9 bi.
Na reunião, também foram apresentados os dados do mercado veterinário, que vendeu R$ 2.2 bi entre janeiro e agosto deste ano, e do mercado de minerais, com R$ 830 milhões. A última reunião de 2012 da Câmara Temática de Insumos Agropecuários será em 26 de novembro. Nove temas importantes que deverão guiar os debates no próximo ano estarão na pauta, como seguro agrícola, doenças, registro de produtos e logística. (Fonte: Mapa)
Representantes das unidades estaduais (UEs) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), responsáveis pelo controle de arrecadação, estão reunidos em Brasília (DF). Durante dois dias, eles serão orientados sobre legislação previdenciária aplicada às cooperativas, com foco nas contribuições para o Sescoop. “O objetivo é capacitar os técnicos dos estados de forma teórica e prática sobre as principais alterações previstas pela Receita Federal. Assim, quando isso ocorrer, eles estarão preparados e poderão orientar a base corretamente”, comenta o coordenador de processo da Gerência Financeira do Sescoop, Carlos Baena. O V Encontro Nacional de Controle de Arrecadação do Sescoop ocorre na sede da instituição, até esta terça-feira (23/10).
Nesta segunda-feira (22/10), os participantes assistiram a uma palestra do professor e tributarista José Luís da Costa Vieira sobre o tema “Cooperativas, como contribuir corretamente para o Sescoop”. Na oportunidade, Vieira frisou a importância do correto enquadramento na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), considerando cada ramo de atividade cooperativista e destacando a base de cálculo e as obrigações acessórias.
No segundo dia do encontro, a auditora da Receita Federal do Brasil (RFB) Rachel Pereira de Almeida destacará aos presentes o entendimento do órgão sobre agroindústria, atividade rudimentar e o processo de atuação da RFB junto ao setor cooperativista. Na sequência, Luciana de Freitas, do Setor de Arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) falará sobre atendimento à cooperativa, fonte de recursos, base de cálculo devida e responsabilidade do recolhimento das contribuições destinadas ao Senar.
No período da tarde, uma oficina será conduzida pelo coordenador de processos da unidade nacional Carlos Baena. Na oportunidade, com o objetivo de padronizar as ações, fará uma apresentação do Sistema de Controle de Arrecadação do Sescoop, abordando a evolução ocorrida entre 2010 e 2012, e a nova forma de contribuições previdenciárias anunciada pela RFB, prevista para 2014.
Fonte: OCB
A importância da aliança estratégica entre o movimento cooperativista e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foi foco de uma reunião realizada hoje (22/10), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O tema foi tratado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o novo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha.
“O objetivo foi reforçar a parceria já existente entre o setor e o ministério, e falar da necessidade de políticas públicas que garantam o desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira e das cooperativas. Temos certeza de que o compromisso de Caio Rocha com as causas cooperativistas será o mesmo demonstrado anteriormente, à frente da Secretaria de Política Agrícola”, ressaltou Freitas.
Fonte: OCB
Apesar de não ser o principal setor empregatício no País, o agronegócio é um dos maiores quanto ao saldo proporcional – diferença entre admissões e desligamentos – de trabalhadores empregados em 2012. De janeiro a setembro, foram 1,051 milhões de novos postos de trabalho ante 914,9 mil desligamentos, que resultou em um saldo proporcional de 8,76%. O valor só não é maior que o da construção civil, com 9,48% e saldo líquido de 273,9 mil empregos.
Entre os setores que mais empregaram, em primeiro lugar está o de serviços, com 6,2 milhões de admissões e 5,6 milhões de desligamentos, com diferença de 4,33%. Em seguida, vem comércio (3,7 milhões de admissões e 3,5 milhões de desligamentos; 2,1%) e indústria de transformação (3,1 milhões e 2,8 milhões; 3,15%).
No mês de setembro, a agricultura – por motivos sazonais – foi o único setor que registrou queda no emprego, de 19,014 mil ao todo (-1,13%). No entanto, o inidicador sugere uma redução na queda, comparativamente ao resultado de 2011, quando foram 20,874 mil postos a menos (-1,21%). As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério de Trabalho e Emprego (MTE). (Fonte: Mapa)