Durante seu discurso no Show Rural Coopavel 2013, Dilma Rousseff afirmou que o Plano Safra 2013/2014 será lançado até o início do segundo semestre e terá mais recursos do que os R$ 115 bilhões para agricultura chamada empresarial e dos R$ 18 bilhões para a agricultura familiar. Disse que a meta do seu governo é oferecer cada vez mais recursos para que os produtores possam plantar, com juros menores, e citou como exemplo a redução da taxa do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) de 5,5% para 2,5% ao ano, que oportuniza a aquisição de máquinas e implementos. “O que os agricultores gastarem, nós cobriremos. Se eles conseguirem tomar para custeio e investimento, teremos mais recursos”, frisou ela.
Exemplo - A presidente fez questão de ressaltar que o Paraná é um exemplo em agricultura. “Um estado que produz cada vez mais de forma sustentável com técnicas como o plantio direto na palha. Hoje, somente no Paraná, já temos 655 contratos de financiamento no Plano de Agricultura de Baixo Carbono – Plano ABC”.
Parceria - A presidente disse que tem no governador Beto Richa um parceiro e disse que o tempo em que o governante perguntava a filiação partidária de governadores e prefeitos para decidir fazer ou não parcerias passou. “O tempo em que o governante olhava para o governador ou o prefeito perguntando de que partido pertencia passou. Hoje, jamais olhamos para opção política, religiosa ou esportiva do prefeito ou do governador. Isto não pode ser critério para que nós façamos ou não parceria porque quem nos elegeu - a mim, ao governador e aos prefeitos - tem um nome só: é o povo deste país”, disse Dilma.
Fonte: Ocepar
O CURSO
O Coop On-line – Educação sem Limites é um programa composto por seis cursos sobre cooperativismo, que foram desenvolvidos com a metodologia de educação a distância, mediada pelo computador. .
Nos cursos, estão entrelaçadas - de forma leve e descontraída - história, doutrina, legislação, características, evolução das idéias e a dimensão do cooperativismo. Portanto, é também indicado para quem pretende ter uma visão global, porém, compactada do assunto.
A Internet rompe fronteiras, encurta distâncias e democratiza o acesso à informação e quando apoiada por mídias interativas pode promover o ensino colaborativo e participativo por meio de textos com animações, vídeos, fóruns, chats, material de apoio, links e bibliografias.
Este programa foi desenvolvido para proporcionar uma sistematização do conhecimento do cooperativismo, que muitas vezes adquirimos de forma fragmentada ao longo dos anos. O conhecimento adquirido contribuirá consideravelmente para a formação de cooperativistas plenamente conscientes do seu papel como agente transformador da sociedade através de sua atuação na cooperativa.
METODOLOGIA
O curso é ministrado à distância, via web, por meio de uma Área Educacional desenvolvida exclusivamente para esse formato de ensino que oferece ferramentas facilitadoras do aprendizado.
Durante o curso, o aluno será acompanhado de maneira personalizada, e contará com o suporte de tutores. Seu aprendizado será facilitado através de várias atividades interativas, material de apoio eletrônico, avaliações e o suporte total por e-mail ou telefone. A área pedagógica possui ainda dicas de estudos, links, bibliografias e fórum de discussões que permitem a troca de experiências entre os alunos.
Público alvo:
Dirigentes, funcionários, associados, conselheiros e do sistema cooperativista e comunidade em geral.
Duração:
O curso deverá ser concluído em até 90 dias, a partir da data de efetivação do cadastro.
Material didático:
Será fornecido Material Instrucional com instruções de acesso e realização do curso. O aluno poderá fazer o download do Material de Apoio com o conteúdo teórico do curso que estará disponível na área educacional.
Calendário do Curso:
Você poderá iniciar os cursos imediatamente após a efetivação de seu cadastro.
Carga Horária dos Cursos:
Cursos Oferecidos | Tempo Médio Necessário |
Cooperativismo Ciclo Básico | 20 horas |
Cooperativas de Crédito | 20 horas |
Cooperativas de Produção | 12 horas |
Cooperativas de Saúde | 13 horas |
Cooperativas de Trabalho | 15 horas |
Cooperativas no Ramo Habitacional | 10 horas |
Carga Horária Total | 90 horas |
REQUISITOS MÍNIMOS
Compreensão dos cursos:
Não são exigidos conhecimentos prévios, além de noções básicas de utilização da Internet.
Para utilização da Área Educacional:
Para um melhor aproveitamento do curso, é recomendável que você utilize: Windows 98 (ou superior), Flash Player, Microsoft Word (ou programa compatível) e acesso a Internet (discado ou banda larga).
Certificado:
Todos os alunos ao concluírem os cursos, receberão pelo correio em até 40 dias após a data final do curso, sem despesas extras, o certificado de participação com o padrão de qualidade do Instituto Brasileiro de Tecnologia de Formação a Distância (IBTF) em parceria com a Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebrás).
CONTEÚDO
? Introdução | |
? As Cooperativas de Crédito | |
? O Cooperativismo de Trabalho: uma abordagem geral | |
? Introdução | |
? O Cooperativismo e os Créditos Habitacionais | |
? O Surgimento das Cooperativas Agropecuárias |
INSCRIÇÃO
As inscrições estão abertas no site da OCB/MS clique AQUI .Após o envio do comprovante de depósito por fax 3389-0221, o aluno receberá em seu e-mail um link que direciona para o formulário de cadastramento da senha e e-mail de acesso imediato a plataforma do curso.
Investimento:
R$ 30,00
DÚVIDAS FREQUENTES
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Os cursos são aplicados inteiramente via web. | |
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Os cursos têm duração de até 90 dias, contados a partir da data do recebimento do e-mail de confirmação do cadastro. | |
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Assim que estiver inscrito, o aluno receberá um e-mail com o assunto: Liberação de Cursos Online, onde terá um link que direciona para um formulário de cadastro de senha, a partir daí ele já poderá iniciar o curso. | |
? Posso acessar os cursos a qualquer momento? Existem horários ou datas para realização dos cursos? | ? |
Não há hora marcada para você estudar, pois o conteúdo teórico está disponível via Internet. O aluno tem acesso ao site 24 horas por dia, durante todo o tempo de duração do curso. | |
? Quantas horas vou precisar me dedicar aos estudos para concluir os cursos? | ? |
Sugerimos que o aluno se dedique pelo menos 1h por dia. | |
? Posso terminar os cursos em menos tempo, antes do prazo estabelecido? | ? |
Você faz seu tempo de estudo. O desempenho e a evolução das atividades será melhor e mais rápido se você dedicar mais tempo à leitura. | |
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Ao final de cada um dos cursos, o aluno fará uma avaliação composta de dez questões objetivas. | |
? Qual o percentual mínimo de aproveitamento na avaliação para emissão do certificado? | ? |
O aluno deverá obter no mínimo 60% de aproveitamento, ou seja, atingir a nota mínima de 60 pontos em cada curso. | |
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Em até 40 dias após a conclusão dos cursos, o aluno receberá o certificado via correio. | |
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Sim, Você terá um tutor que acompanhará o andamento de todo o curso para tirar dúvidas. | |
? Se meu computador quebrar no meio do curso, serei prejudicado? | ? |
Não. Você pode desenvolver as atividades do curso a partir de qualquer computador que tenha acesso à Internet, pois ao final de cada atividade você terá que registrar a finalização, ficando todas as informações salvas no sistema. | |
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Acessando o site www.ocbms.org.br |
Em reunião na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6/2) pela manhã, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi recebido pelo recém-eleito 1º vice-presidente da Casa, o deputado André Vargas (PR). Na oportunidade, o parlamentar ressaltou a importância das cooperativas para o desenvolvimento econômico e social do País e enfatizou que a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005, que dá o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, será uma das prioridades do seu mandato.
Vargas atuou durante o ano de 2012 como relator do projeto. Chegou a apresentar sua proposta, acatando os pleitos do Sistema OCB em novembro. Devido ao recesso, a votação não foi possível. Agora, à frente da vice-presidência da Câmara, o deputado não poderá atuar em nenhuma das Comissões da Casa.
No entanto, fez questão de frisar que está à disposição do Sistema Cooperativista para trabalhar pelo atendimento às demandas do setor. Disse ainda que levará em consideração as indicações sugeridas pela OCB de nomes que possam atuar como novo relator do projeto. “O movimento cooperativista tem importância ímpar para o desenvolvimento econômico do país e deve, portanto, estar muito bem representado no Congresso Nacional”, enfatizou o parlamentar.
Fonte: OCB
A redução de 40% para 10% na base de cálculo do Imposto de Renda para os transportadores rodoviários de cargas autônomos foi aprovada nesta quarta-feira (6/2) pela Comissão Mista destinada a analisar a Medida Provisória (MPV) 582/2012. Originalmente pleiteada pelo Sistema OCB sob a forma de projeto de lei (PL 494/11), a inclusão do pedido na MPV agilizou a conquista do benefício para o setor.
Com a aprovação da proposta, será possível minorar a tributação excessiva aplicada aos transportadores autônomos, já que estudos realizados com os cooperados demonstraram que os valores das receitas, deduzidas das despesas operacionais e da depreciação dos investimentos, ficam abaixo, até mesmo, dos montantes apurados para a incidência da contribuição previdenciária. “O transporte de cargas, e o de passageiros também, são considerados atividade-meio. Portanto, devem ter uma carga tributária menor que não gere impacto no custo do frete e, consequentemente, no preço da produção e do consumo”, explica o analista da OCB, Gustavo Beduschi.
“Com a redução, a economia para as cooperativas de transporte de cargas pode chegar a R$ 700 milhões por ano”, destacou a gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fabíola Nader Motta. Para fins de ilustração, a diferença equivale ao valor médio pago pelos transportadores na prestação de seus caminhões. A gerente complementa que a intenção do Sistema OCB é acrescentar, ainda, uma emenda que atenda também aos transportadores de passageiros.
A medida segue agora para análise dos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, que devem aprová-la até o dia 28 de fevereiro, quando perde sua eficácia.
Fonte:OCB
Foi aprovado nesta quarta-feira (6/2) o parecer do relator da Medida Provisória (MPV) 582/2012, deputado Marcelo Castro (PI), que trata da desoneração da folha de pagamento para diversos setores da economia brasileira, como transporte de passageiros, construção civil e serviços hospitalares. Pelo texto da medida, em troca dos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os setores beneficiados, passam a pagar o equivalente a entre 1% e 2% de sua receita.
Ao tirar tributos incidentes sobre os salários dos trabalhadores, o governo busca estimular a geração de empregos no país e melhorar a competitividade das empresas brasileiras. Entretanto, devido à especificidade das cooperativas, para elas o resultado acaba sendo negativo, conforme explica o analista Tributário do Sistema OCB, Edimir Santos: “As cooperativas de prestação de serviços possuem poucos empregados, já que as suas principais atividades são desenvolvidas por associados , tendo assim uma folha de pagamento muito pequena. Com a mudança proposta, apesar da alíquota diminuir – passando de 20% para cerca de 1% – o valor pago à Previdência aumenta sobremaneira para as cooperativas brasileiras”.
O Sistema OCB atuou incisivamente, desde o início da tramitação da MPV, para conseguir que o normativo excetuasse as sociedades cooperativas da nova forma de tributação, conforme relembra a analista de Relações Internacionais da Organização das Cooperativas Brasileiras, Clara Maffia: “Este é um tema que, desde o princípio, nos preocupou bastante, pelo grande impacto tributário para as cooperativas. A primeira versão do relatório não contemplava nossa solicitação. Porém, após diversas oportunidades de demonstrar os malefícios que a medida traria às cooperativas em diferentes ramos da economia, e contando com a sensibilidade dos parlamentares, conseguimos que a aprovação de hoje incluísse o pleito cooperativista”. Segundo Clara, foram atores importantes nesse processo o Representante Tributário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Osmar Serraglio (PR) e o próprio relator, Marcelo Castro.
A medida segue agora para análise dos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, que devem aprová-la até o dia 28 de fevereiro, quando perde sua eficácia.