CURSO PARA CONSELHEIROS FISCAIS - DOURADOS

OBJETIVO

Capacitar os membros do conselho fiscal das cooperativas sobre suas funções e sua participação ativa no processo de controle na cooperativa, assumindo a responsabilidade pela condução das atividades do seu cargo em sintonia com a vontade expressa dos associados.

PÚBLICO ALVO

Conselheiros fiscais efetivos e suplentes das cooperativas do MS e associados que tenham intenção e pretendem exercer a função de Conselheiros Fiscais.

INSTRUTOR

Cícero Gomes Coimbra – Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Participou do Curso de Formação de Multiplicadores de Capacitação para Conselheiros Fiscais de Cooperativas – Nova Metodologia, promovido pela OCB Nacional em novembro de 2006.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo I – Bases Conceituais
Necessidades humanas; surgimento do cooperativismo; situação atual do cooperativismo; cooperativa; legislação; sistema cooperativista; gestão e controle; órgãos sociais e o processo decisório; autogestão; funcionamento das cooperativas; reuniões; exercícios do módulo.

Módulo II – Atuação do Conselho Fiscal
Autogestão; aspectos legais e aplicáveis; aspectos contábeis; demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstração de sobras e perdas; análise de balanço; processo de aferição: ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente, passivo circulante, passivo exigível a longo prazo, patrimônio líquido, contas de resultado; auditoria; processo documental; exercícios do módulo.

Módulo III – Análise da Gestão
Programa de autogestão; contabilidade: demonstrações contábeis; análise de balanço: indicadores de gestão; exercícios do módulo.

Observação: Ficha de inscrição anexa.


É necessário trazer calculadora!

INSCRIÇÕES VIA COOPERATIVA:
Até o dia 01 de abril

Fica de Inscrição AQUI

 

CURSO PARA CONSELHEIROS FISCAIS - NOVA ANDRADINA

OBJETIVO

Capacitar os membros do conselho fiscal das cooperativas sobre suas funções e sua participação ativa no processo de controle na cooperativa, assumindo a responsabilidade pela condução das atividades do seu cargo em sintonia com a vontade expressa dos associados

PÚBLICO ALVO

Conselheiros fiscais efetivos e suplentes das cooperativas do MS e associados que tenham intenção e pretendem exercer a função de Conselheiros Fiscais.

INSTRUTOR

Cícero Gomes Coimbra – Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Participou do Curso de Formação de Multiplicadores de Capacitação para Conselheiros Fiscais de Cooperativas – Nova Metodologia, promovido pela OCB Nacional em novembro de 2006.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo I – Bases Conceituais
Necessidades humanas; surgimento do cooperativismo; situação atual do cooperativismo; cooperativa; legislação; sistema cooperativista; gestão e controle; órgãos sociais e o processo decisório; autogestão; funcionamento das cooperativas; reuniões; exercícios do módulo.

Módulo II – Atuação do Conselho Fiscal
Autogestão; aspectos legais e aplicáveis; aspectos contábeis; demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstração de sobras e perdas; análise de balanço; processo de aferição: ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente, passivo circulante, passivo exigível a longo prazo, patrimônio líquido, contas de resultado; auditoria; processo documental; exercícios do módulo.

Módulo III – Análise da Gestão
Programa de autogestão; contabilidade: demonstrações contábeis; análise de balanço: indicadores de gestão; exercícios do módulo.

Observação: Ficha de inscrição anexa

É necessário trazer calculadora!

Local: Auditório da Finan

INSCRIÇÕES VIA COOPERATIVA:
Até o dia 05 abril

Ficha de Inscrição AQUI

    

Curso para Conselheiros de Administracão

OBJETIVOS
Melhor preparar os dirigentes, conselheiros de administração de cooperativas para o exercício
de suas funções nos diversos níveis da estrutura organizacional de uma cooperativa, transformando desafios em oportunidades concretas de apoio à gestão cooperativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO I
Compreendendo a governança corporativa e a importância atual do tema. O governo das organizações. Principais modelos de governança corporativa. Governança como vantagem competitiva das cooperativas. Diferenças entre proprietários e gestores: os problemas de agência. Estruturas de governança: por que existem? Princípios e melhores práticas de governança corporativa. As questões de governança em organizações sem fins lucrativos e de autogestão. Natureza e questões centrais da governança das cooperativas. A importância das assembleias, conselhos e lideranças na governança. Diversidade de estruturas cooperativas e impactos à governança.

Módulo II
Legislação Cooperativista. Conselho de Administração: funcionamento; responsabilidades, atribuições e competências; planejamento.

PÚBLICO ALVO
Dirigentes e Conselheiros de Administração
das cooperativas do Mato Grosso do Sul.

NOTA DOS INSTRUTORES
Joaquim Rubens Fontes Filho- módulo I
Doutor em Administração (EBAPE/FGV). Mestre em Administração Pública (EBAPE/FGV) e em Engenharia de Produção (COPPE/UFRJ), é graduado em Engenharia de Produção (UFRJ). Professor adjunto da EBAPE/Fundação Getúlio Vargas. Foi membro do conselho de administração da Invepar, Linha Amarela e Concessionária Litoral Norte, do conselho fiscal da Belgo-Mineira e Caemi, do conselho deliberativo do SINDAPP e gerente de planejamento estratégico da PREVI. Realizou diversos trabalhos de consultoria em governança corporativa e estratégia para organizações como Secretaria do Tesouro Nacional, Banco Central, Ministério do Planejamento, Ministério da Saúde, e Secretaria da Receita Federal e BID.

Cícero Gomes Coimbra- módulo II
Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Assessor Contábil da OCB/MS.

INSCRIÇÕES:
Até o dia 26 de abril 2013

Ficha de Inscrição AQUI

       

Ramo Trabalho estrutura acões para 2013

Retomando as atividades no ano de 2013, o Conselho Consultivo Nacional do Ramo Trabalho esteve reunido dia 26, em Brasília (DF). O encontro, realizado na sede da cooperativa Cooperforte, teve a participação do membro da Diretoria do Sistema OCB e presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrúcio Magalhães Júnior, responsável pelo acompanhamento do ramo. Além do diretor, estiveram presentes também o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Acre (Sescoop/AC), Emerson Gomes; a gerente Geral e o assessor Jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella e Adriano Alves.

No total, 13 estados mandaram seus representantes. Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as ações de acompanhamento do decreto regulamentados da lei 12.690/12 e de contribuir para a construção do regimento interno e plano de ação do ramo, além de acompanhar a eleição do coordenador. Geraldo Magela foi reconduzido ao cargo por mais um mandato.

No plano de ação, o Conselho elencou dez atividades prioritárias para o ano de 2013, tanto em nível nacional quanto estadual.

Fonte: OCB

 

PDGC: Mais uma ferramenta à disposicão das cooperativas brasileiras visando à melhoria da gestão

Foi divulgada na manhã de do dia 27 a mais nova ferramenta do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras. É o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), um dos desdobramentos da Diretriz Nacional de Monitoramento, lançada pela instituição no final de 2011. No evento de lançamento, realizado na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF), o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, destacou que a ideia é preparar as cooperativas para ser firmarem ainda mais no mercado, com maior poder de competitividade, por meio da adoção de boas práticas de gestão e governança.

“Estamos falando de um processo fundamental para a sustentabilidade e a permanência de todas as organizações, independente da natureza, no mundo globalizado. Com o PDGC, serão trabalhados fundamentos de excelência na gestão, como pensamento sistêmico, cultura de inovação, liderança, valorização das pessoas e conhecimento sobre clientes e mercado. Isso, com certeza, refletirá positivamente nos resultados das cooperativas, trazendo benefícios para cooperados, empregados e sociedade”, afirmou Lopes de Freitas.

Segundo o dirigente, a aplicação do programa resultará em uma série de benefícios para as cooperativas. “Com certeza, trará melhorias em processos e produtos, redução de custos, aumento da produtividade e, consequentemente, da sua competitividade. Além disso, com uma gestão que busca a excelência, as cooperativas ganharão ainda mais credibilidade e reconhecimento público. Não há dúvidas de que, assim, contribuiremos diretamente para o fortalecimento do sistema cooperativista e, consequentemente, do Brasil”, enfatizou.

De acordo com a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop e coordenadora do projeto, Susan Miyashita Vilela, o PDGC auxiliará o sistema cooperativista, não apenas na coleta de informações, mas também no desenvolvimento das cooperativas, ajudando-as no diagnóstico de suas dificuldades e contribuindo com possíveis soluções. “A intenção é avaliar as informações coletadas junto às cooperativas de todo o país, atuando de forma mais incisiva no que é realmente importante para um desenvolvimento sustentável”, ressaltou.

O superintendente da FNQ, Jairo Martins, ressaltou a importância de o Sescoop estar se antecipando e investindo em um processo que trará para as cooperativas uma mudança de rumo essencial. “Essa iniciativa do Sescoop é fundamental para garantir um futuro melhor, por meio do investimento na qualidade da gestão. Os próximos 20 anos serão de instabilidade, em todo o mundo, é assim que as coisas funcionam. As mudanças serão cada vez mais rápidas e críticas e não podemos mesmo ficar inertes, temos que nos antecipar. Com certeza, os benefícios alcançados pelo programa no sistema cooperativista serão uma grande contribuição para que a cadeia de valor do Brasil tenha sucesso. É de iniciativas como essa que nosso país precisa”, elogiou Martins.

Como vai funcionar - Por meio do PDGC, as cooperativas farão um diagnóstico referente a aspectos como planejamento estratégico, gestão, governança, relacionamento com o cooperado, legislação, entre outros. Tudo isso por meio de uma metodologia em ambiente web contendo dois questionários: um de diagnóstico e outro de autoavaliação.

No primeiro questionário, elas responderão a perguntas de conformidade legal e de práticas de gestão já utilizadas com os cooperados. No segundo, serão avaliadas as práticas de gestão e governança corporativa, conforme critérios como liderança e constância de propósitos, visão de futuro, orientação por processos, valorização de pessoas, conhecimento sobre cliente e mercado, responsabilidade social e geração de valor.

Ao final de cada ciclo de um ano, o PDGC oferece um relatório detalhado, apontando o índice de conformidade alcançado pela cooperativa e destacando os pontos que necessitam ser melhorados.

Fonte: OCB

 

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