Fundo garantidor de cooperativas deve comecar a operar em outubro

O Fundo Garantidor de Crédito para Cooperativas (FGCCoop) deverá entrar em funcionamento a partir de outubro deste ano. A afirmação foi feita pela chefe do departamento de normas do Banco Central (BC), Paula Estar Leitão durante o Seminário Internacional Sobre Regulação e Supervisão de Cooperativas de Crédito, realizado em São Paulo na última quinta-feira (6/6).

“O Fundo Garantidor das Cooperativas (FGCoop) está em discussão entre o sistema de cooperativas e o BC, que estão estudando uma proposta de estatuto para implementar ainda esse ano, provavelmente em outubro. As condições para isso já estão em estágio avançado“, afirmou.

Em outubro de 2012, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a criação do fundo que deverá ser constituído como entidade privada sem fins lucrativos e será composta por cooperativas singulares, assim como suas centrais, confederações e bancos cooperados.
(Fonte: DCI)

 

Presidente da Abrapós fala sobre desafios na pós-colheita de grãos

Durante três dias, aproximadamente 400 pessoas participaram do I Simpósio de Pós-Colheita de Grãos de Mato Grosso do Sul, em Dourados. O tema foi “Gestão na Pós Colheita de Grãos”, com palestras realizadas por renomados especialistas na área.

O Simpósio foi uma promoção da Associação Brasileira de Pós-Colheita de Grãos (Abrapós); com realização da Cooperativa LAR, co-promoção da Copasul, Cotriguaçu, C.Vale, Copagril, Coopasol, Copacentro, Fazenda Campo Bom, Embrapa, e também contou com o apoio da Conab, OCB-MS, UEMS, UFMS e UFGD.

Entre as autoridades presentes na abertura do evento, estavam o chefe geral da Embrapa Agropecuária Oeste, Fernando Lamas, e o chefe adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento, Rômulo Scorza.

>> Simpósio de Pós-colheita reúne especialistas em Mato Grosso do Sul

A expectativa é que o II Simpósio seja promovido de dois em dois anos e que, em 2015, a realização seja da Copasul e da Embrapa.

Em entrevista para a equipe da Embrapa Agropecuária Oeste, Unidade de Pesquisa da Embrapa em Dourados, MS, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o presidente da Abrapós e pesquisador da Embrapa Soja, Irineu Lorini, faz um panorama sobre o evento e os desafios do setor.

• Por que a Abrapós decidiu fazer esse evento agora aqui em Mato Grosso do Sul?

Lorini - A Abrapós tem uma estrutura nacional e, nos estados de maior produção de grãos, já começou a trabalhar com eventos para fazer parcerias locais e levar conhecimentos e resultados de pesquisa e inovação em equipamentos, produtos e serviços. Já tivemos experiência e sucesso em outros estados. Há cerca de três anos já existia a intenção de trazer o evento para o Estado. Levamos esse tempo para organizar o primeiro simpósio para que as instituições e cooperativas de grãos levantassem juntamente com a Abrapós as reais necessidades da região.

• No Simpósio, foram debatidos temas como gestão na cadeia produtiva e agregação de valor na agricultura. Qual o maior gargalo tecnológico nessa área?

Lorini - Sem dúvida, a tecnologia na pós-colheita de grãos. Não temos muita inovação nessa área: de silos e armazéns, se considerarmos secadores, máquinas e equipamentos; e de tecnologias como dessecagem. Ainda estamos com uma defasagem muito grande. Se fizermos uma comparação, o campo avançou muito nas últimas décadas, enquanto a pós-colheita de grãos não acompanhou o mesmo ritmo. Há um deficiência de inovação na pós-colheita de grãos para que possa fazer frente ao que o campo está produzindo. São necessários programas tecnológicos e formação de mão de obra específica - há um gargalo enorme nessa área. Sem contar a deficiência na estrutura armazenadora do país, que leva aos principais problemas que temos hoje.

• Durante o evento, quais foram as soluções apontadas?

Lorini - Todas as soluções no setor de pós-colheita precisam de um alto investimento, porque silos e unidades armazenadoras têm um custo bastante alto. Há necessidade de muito investimento nessa área. Tivemos presente no Simpósio as indústrias que produzem silos e armazéns, máquinas, áreas tecnológicas e eletrônicas colocadas à disposição do público em 26 estandes expositores. Mas tudo isso demanda investimento, que é alto, precisando realmente de um planejamento de governo para fomentar o setor. Parece que o governo está sinalizando com uma linha de crédito específica.

• Nessa última safra, foi nítida a necessidade do Brasil melhorar a infraestrutura e a logística de escoamento de grãos. Como o senhor analisa essa questão?

Lorini - Tivemos uma produção nessa última safra de 184 milhões de toneladas de grãos. E temos uma capacidade estática - de silos e armazéns que temos registrados no país - em torno de 120 milhões a granel. Esses números mostram que temos uma defasagem de cerca de 64 milhões de toneladas de grãos. Esse é nosso principal problema atualmente, porque a capacidade de armazenamento de grãos no Brasil está muito abaixo do que o campo tem produzido. E surgem outros decorrentes desse. O setor tem vontade de investir para aumentar a capacidade de armazenamento na zona de produção. Com isso, regularíamos a logística, diminuiríamos custo com frete que custa mais da metade do valor em período de safra. Mas precisamos de linhas de créditos com juros baixos, com prazos de carência e de pagamento mais longos para o setor poder investir.

• Na pós-colheita dos grãos, ocorrem perdas durante o escoamento. Como diminuir essas perdas?

Lorini - Se tivéssemos um planejamento melhor, reduziríamos bastante as perdas. Temos perdas que acontecem no momento da colheita por problemas na regulagem de máquina. Hoje temos máquinas muito eficientes, rápidas, mas dependem de uma boa regulagem e bom operador. Por isso a capacitação é fundamental no setor. Outro momento de perdas de grãos é no transporte curto da propriedade para a primeira armazenagem. E, mais uma vez, a necessidade de treinamento de pessoas que vão beneficiar e cuidar dos grãos durante os meses que ficarão armazenados. é necessário melhorar a qualidade da estrutura de armazenagem. Durante o transporte longo, que sai da central armazenadora para os portos ou para as indústrias consumirem diretamente, também há uma perda significativa pela necessidade de chegar rápido ao destino. Nesse caso, a diminuição das perdas depende muito das boas condições de nossas estradas.

• No evento, a legislação foi um tema recorrente nas palestras. O que é mais importante destacar?

Lorini - Atualmente, temos normas regulamentadores e portarias que estabelecem procedimentos para que sejam seguidos na armazenagem de grãos. Fundamentalmente, são normas que padronizam nossos produtos para dar mais competitividade ao grão brasileiro no mercado internacional. Por isso, no evento, foram apresentadas várias dessas normas. Uma delas, que está em discussão e afeta toda a cadeia de grãos e sementes do país, é a regulamentação de medidores de umidade de grãos. Hoje eles não são regulamentados, ainda não há um padrão e isso afeta muito a comercialização. O Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia> vai regulamentar uma norma, que foi apresentada no evento, com a construção do regulamento técnico para termos equipamentos padronizados e reconhecidos internacionalmente. Isso vai ajudar o Brasil a ter produtos mais competitivos no mercado.

Outro ponto abordado no evento foi a certificação das unidades armazenadoras. É um processo que está em andamento, e todos devem se adequar até 2017. Toda unidade armazenadora de grãos deve ser certificada. Essa regulamentação trará uma padronização da unidade armazenadora, com condições mínimas para guardar um produto e, com isso, o grão terá uma qualidade definida e poderá ser competitivo no mercado internacional.

Falamos do internacional, porque ele regula bastante, mas o nacional também é extremamente importante, e a indústria nacional exige esse padrão de qualidade e, às vezes, até mais que o de exportação. Portanto, a regulamentação existe para que o armazenador tenha competitividade e ofereça à população um alimento seguro e de qualidade, sem contaminantes.

• O tema de sua palestra foi sobre pragas de grãos armazenados e os métodos de controle. Qual o maior desafio nessa área?

Lorini - As pragas são os principais contaminantes da armazenagem de grãos, chegando, algumas vezes, à mesa do consumidor. Temos que utilizar métodos adequados para que os insetos não infestem o grão no momento da armazenagem em silos e armazéns. A própria Embrapa desenvolveu um programa "Inseto Tolerância Zero", em que garantimos a ausência de insetos durante o armazenamento e, conseuquentemente, na mesa do consumidor.

São três métodos importantes. Um deles já trabalhamos há alguns anos. Especificamente a Embrapa já desenvolve pesquisas há mais de 15 anos com esse produto, que é um pó inerte à base de algas marinhas: as algas diatomáceas. Ele não é químico, servindo, inclusive, para quem tem armazenamento de produção orgânica. É um produto proveniente de fósseis, muito rico na costa brasileira. É extraído, moído e misturado aos grãos. Ele tem a capacidade de dessecação dos insetos: misturamos com os grãos para eliminar qualquer inseto que tentar chegar no grão. Essa é uma das grandes opções na armazenagem. O segundo método são inseticidas químicos que, misturados aos grãos, promovem a proteção contra os insetos, mas esses produtos deixam algum resíduo químico no alimento final. O terceiro é um gás que não deixa resíduo algum no alimento. O silo/armazém é transformado numa câmara de gás, um produto à base de fosfina, que mata todas as pragas, inclusive os ovos dentro dos grãos no armazenamento. Esses são basicamente os três métodos. Mas é importante ressaltar que medidas de higiene da unidade armazenadora são fundamentais. Se não houver uma boa higiene nas instalações, no pátio e no entorno da unidade armazenadora, com certeza haverá problema de criação desses insetos e de outros contaminantes como fungos e microtoxinas nos silos e armazéns, que vão se desenvolver nos grãos armazenados e contaminar os alimentos.

• Qual sua avaliação sobre o 1º Simpósio de Pós-Colheita de Grãos de Mato Grosso do Sul?

Lorini - Começamos a planejar esse evento há três anos. Foi um sucesso total, com um número de participantes acima do que esperávamos - foi um público de cerca de 400 pessoas, nosso planejamento inicial era de 300 a 320 pessoas. A sensibilidade do público de Mato Grosso do Sul foi importante. Um público que veio para trocar e buscar conhecimento e experiências em um evento com o que há de melhor sobre pós-colheita de grãos. Tivemos a presença de empresas de equipamentos, serviços e produtos que vieram apresentar suas inovações para o mercado direto. E palestras técnicas ministrados por renomados professores, pesquisadores, especialistas na pós-colheita de grãos que vieram compartilhar suas experiências.

• Qual a expectativa para o 2º Simpósio?

Lorini - Os trabalhos já começam agora para o próximo evento. Nossa previsão é que o Simpósio seja realizado de dois em dois anos. Portanto, a segunda edição deverá ser, em 2015, em Mato Grosso do Sul. Nesse primeiro simpósio tivemos uma parceria significativa de cooperativas, de empresas ligadas ao setor e de universidades. Neste ano, foi a cooperativa Lar quem realizou este evento, e a nossa previsão é que o evento, em 2015, seja realizado pela Copasul, possivelmente com parceria da Embrapa, além das outras instituições que estiveram no Simpósio de 2013.

Sílvia Zoche Borges, MTb-MG 08223JP, Jornalista Embrapa Agropecuária Oeste
Atualizada em 10/06/2013


Fonte: Embrapa Agropecuária Oeste

 

OCB/MS traz o filósofo Mário Sérgio Cortella para palestra

OCB/MS traz o filósofo Mário Sérgio Cortella para palestra

Todos os anos há uma grande celebração no Dia Internacional do Cooperativismo e em 2013 terá uma programação especial. Um momento de confraternização e comemoração entre os cooperativistas de Mato Grosso do Sul.

Desta vez, o sistema OCB/MS dá um presente à sociedade ao trazer a palestra do renomado filósofo Mário Sérgio Cortella, que é mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ele ministrará a palestra “Qual é a tua obra? – inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética” no dia 4 de julho, no auditório Dom Bosco, às 19 horas.

Sempre visando o bem da comunidade, a entrada da palestra será a doação de alimentos não perecíveis que serão entregues a entidades beneficentes. A doação pode ser um dos seguintes itens: uma lata de leite em pó (400 gr), cinco quilos de arroz, cinco quilos de açúcar ou três quilos de feijão.

Na palestra, o filósofo abordará a temática de seu livro “Qual é a tua obra”, no qual fala sobre gestão, liderança e ética, mantendo sempre o papel do líder como pano de fundo.

Um dos enfoques é a importância da busca de um sentido no trabalho e, consequentemente, de enxergar um significado maior na sua vida. Cortella explica porque o trabalho ainda é tratado como uma espécie de castigo, e porque precisamos mudar este conceito pela ideia da realização de uma obra. De certa forma, isto explica o fato da espiritualidade ser um assunto cada vez mais presente no universo corporativo.

“Nossa obra é a proteção da vida coletiva, isto é, da capacidade de elevar a vida, todos juntos cooperando e, portanto, impedindo que o egoísmo e a ruptura da convivência estilhacem nossa esperança de vida em conjunto. Que as pessoas levem a ideia que, de fato, a vida é curta para ser pequena e a gente a engrandece quando a gente a reparte”, declara o filósofo.

Para ele, o cooperativismo não é apenas um modo de fazer negócios e organização a produção, mas é sim um jeito de viver, uma filosofia de vida.

Os ingressos devem ser trocados antecipadamente nos seguintes postos:

OCB/MS
Rua Ceará, 2245
67 3389 0200

Sicredi
Unidade de Atendimento - Campo Grande -
Rua 13 de Maio, 3669 - Centro

Unidade de Atendimento - Centro
Rua 13 de Maio, 843 - Centro

Unimed Campo Grande
Rua Goiás, 695- Jardim dos Estados

Uniodonto Campo Grande
Rua Antônio Maria Coelho, 1463 – Centro

Coop-Grande
Rua Calógeras, 616

Unipsico-MS
Rua Antonio Maria Coelho, 3.656 - sala 1

Conacentro
Rua Spipe Calarge nº 597 Jardim TV Morena

Camva
Rua 26 de Agosto, 725

Sicoob Cocresul
Rua Maracaju, 709

Coorlms
Rua Artur Jorge, 182 - Jardim Aclimação
 

 

Prêmios de redacão e dos professores comecam a ser divulgados

As unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) começaram a divulgar o 7º Prêmio Nacional de Redação e o 6ª Prêmio Professor do Programa Cooperjovem. O primeiro concurso é dirigido aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.

É uma ação cujo propósito é fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com assuntos ligados ao cooperativismo e ao Cooperjovem. Neste ano, o Prêmio de Redação tem como tema “A cultura da Cooperação pela água e pela vida”. Ele é dividido em duas categorias: a primeira é destinada a alunos matriculados no 4º e 5º ano do ensino fundamental. Já a categoria 2 contempla alunos matriculados do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Em cada uma delas serão selecionados os três melhores trabalhos.

O Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação do Sescoop Nacional, em parceria com as unidades estaduais, que visa a valorização e o reconhecimento dos professores do ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais que desenvolvem com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem. Tem como pressuposto o fortalecimento da qualidade, o aperfeiçoamento, a inovação e o contínuo sucesso do trabalho do professor na escola.

A edição 2013 é um incentivo para que o professor desenvolva atividades capazes de ampliar as formas, metodologias, linguagens, didáticas e correntes pedagógicas de se trabalhar a cooperação na escola, maximizar a participação do aluno no processo de aprendizagem e valorizar a cooperativa e a própria escola no contexto cooperativo.

Para participar do 6º Prêmio Professor Cooperjovem, o professor deve atender aos seguintes critérios: ser professor da rede de ensino e/ou de cooperativa educacional, que atue no Programa Cooperjovem e estar com seus dados cadastrais atualizados na unidade nacional do Sescoop até o término do período de inscrição, conforme o calendário que consta no regulamento.
(Fonte: Sistema Ocepar)

Clique aqui para obter mais informações sobre o 7º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem

Clique aqui para obter mais informações sobre o 6º Prêmio Professor Cooperjovem

 

Sicredi vai liberar R$ 7,6 bilhões no Plano Safra 2013/2014

O ciclo 2013/2014 do Plano Safra começa no dia 1º de julho de 2013 e o Sicredi, instituição financeira cooperativa, projeta liberar R$ 7,6 bilhões em crédito rural. A previsão é de efetivar cerca de 165 mil operações, 10 mil a mais do que no período anterior.

A liberação de recursos pela instituição registra crescimento constante em valores e em número de operações nos últimos anos. Enquanto no Plano Safra 2010/2011 foram liberados R$ 4,3 bilhões em 145 mil operações, no ciclo 2012/2013 - que está encerrando -, o montante é de R$ 6,3 bilhões em 155 mil financiamentos, um aumento de 47% e 7% respectivamente. Também foi registrada redução nos índices de inadimplência de crédito rural e recursos direcionados, de 0,65% para 0,22%, de março de 2012 para março de 2013, reflexo da natureza cooperativa do negócio.

Do montante de R$ 7,6 bilhões para a Safra 2013/2014, 21% maior do que o Plano Safra 2012/2013, R$ 6,3 bilhões serão direcionados para custeio, comercialização e investimento com linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e voltadas aos demais produtores. O outro R$ 1,3 bilhão será liberado em operações com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O custeio é uma das finalidades do crédito rural e destina-se a cobrir as despesas normais dos ciclos produtivos das atividades agrícola e pecuária, tais como plantio de lavoura e formação de pastagens. A comercialização engloba despesas posteriores ao cultivo e produção como transporte, beneficiamento e armazenamento dos produtos para venda futura. Os recursos para investimento podem ser usados na construção de silos, compra de maquinário, implementação de lavoura permanente, projeto de recuperação de pastagens e aquisição de rebanho.

O gerente de Crédito Rural do Banco Cooperativo Sicredi, Antonio Sidinei Senger, recomenda que, antes de solicitar o crédito, o associado faça o planejamento da próxima safra – o que vai plantar, qual é a área de cultivo e o orçamento necessário com base na análise de solo e sob orientação técnica sobre o uso dos insumos e os demais serviços que serão utilizados.
(Fonte: Globo Rural Online)

 

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