Curso Conselheiro Fiscal-Dourados

DATA:
27 e 28 de abril (Sexta e Sábado)

HORÁRIO:
8:00 às 18:00 h

LOCAL:
Auditório da Copacentro,
Av. Marcelino Pires, 3923- Dourados/MS

INVESTIMENTO:
R$ 40,00 (via boleto bancário)

VAGAS:
30

INSCRIÇÕES:
Até o dia 13 de abril 2012

OBJETIVOS
Capacitar os membros do conselho fiscal das cooperativas sobre suas funções e sua participação ativa no processo de controle na cooperativa, assumindo a responsabilidade pela condução das atividades do seu cargo em sintonia com a vontade expressa dos associados.

PÚBLICO ALVO
Conselheiros fiscais efetivos e suplentes das cooperativas do MS e associados que tenham intenção e pretendem exercer a função de Conselheiros Fiscais.

NOTA DO INSTRUTOR
Cícero Gomes Coimbra – Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Participou do Curso de Formação de Multiplicadores de Capacitação para Conselheiros Fiscais de Cooperativas – promovido pela OCB Nacional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO I
Necessidades humanas; surgimento do cooperativismo; situação atual do cooperativismo; cooperativa; legislação; sistema cooperativista; gestão e controle; órgãos sociais e o processo decisório; autogestão; funcionamento das cooperativas; reuniões; exercícios do módulo.

MÓDULO II
Autogestão; aspectos legais e aplicáveis; aspectos contábeis; demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstração de sobras e perdas; análise de balanço; processo de aferição: ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente, passivo circulante, passivo exigível a longo prazo, patrimônio líquido, contas de resultado; auditoria; processo documental; exercícios do módulo.

MÓDULO III
Programa de autogestão; contabilidade: demonstrações contábeis; análise de balanço: indicadores de gestão; exercícios do módulo.

Observação: Necessário trazer calculadora!

Curso Conselheiro Fiscal- Campo Grande

DATA:
04 e 05 de maio (Sexta e Sábado)

HORÁRIO:
8:00 às 18:00 h

LOCAL:
Auditório da OCB/MS,
Rua Ceará, 2245 – Campo Grande/MS

INVESTIMENTO:
R$ 40,00 (via boleto bancário

VAGAS:
30

INSCRIÇÕES:
Até o dia 20 de abril 2012

OBJETIVOS
Capacitar os membros do conselho fiscal das cooperativas sobre suas funções e sua participação ativa no processo de controle na cooperativa, assumindo a responsabilidade pela condução das atividades do seu cargo em sintonia com a vontade expressa dos associados.

PÚBLICO ALVO
Conselheiros fiscais efetivos e suplentes das cooperativas do MS e associados que tenham intenção e pretendem exercer a função de Conselheiros Fiscais.

NOTA DO INSTRUTOR
Cícero Gomes Coimbra – Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Participou do Curso de Formação de Multiplicadores de Capacitação para Conselheiros Fiscais de Cooperativas – promovido pela OCB Nacional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO I
Necessidades humanas; surgimento do cooperativismo; situação atual do cooperativismo; cooperativa; legislação; sistema cooperativista; gestão e controle; órgãos sociais e o processo decisório; autogestão; funcionamento das cooperativas; reuniões; exercícios do módulo.

MÓDULO II
Autogestão; aspectos legais e aplicáveis; aspectos contábeis; demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstração de sobras e perdas; análise de balanço; processo de aferição: ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente, passivo circulante, passivo exigível a longo prazo, patrimônio líquido, contas de resultado; auditoria; processo documental; exercícios do módulo.

MÓDULO III
Programa de autogestão; contabilidade: demonstrações contábeis; análise de balanço: indicadores de gestão; exercícios do módulo.

Observação: Necessário trazer calculadora!

Sescoop promove orientacões para confeccão do relatório de gestão 2011

Sescoop promove orientacões para confeccão do relatório de gestão 2011

 Dia 30 de abril é o prazo final para as unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) entregarem o relatório de gestão 2011. Após análise e consolidação pela unidade nacional, o documento segue para o Tribunal de Contas da União (TCU). Para apresentar o modelo de relatório para 2011, orientar os técnicos responsáveis pelo preenchimento e divulgar prazos e fluxo documental, a assessoria de Gestão Estratégica (Agest) e a Auditoria do Sescoop promoveram nesta segunda-feira (12/3) um encontro na sede da instituição, em Brasília (DF). Estiveram presentes membros de todas as unidades estaduais, além da unidade nacional, representada pela gerência de Planejamento e Controle (Geplan).

“O encontro oportunizou o esclarecimento de dúvidas e questionamentos dos técnicos e viabilizou a troca de experiências entre eles. Esperamos que eles estejam em plenas condições de elaborar os relatórios de suas unidades, observando o cumprimento dos prazos estabelecidos e do processo de envio”, destacou o analista em Gestão Estratégica, Antônio Luiz Feitosa.

Com relação aos prazos, Feitosa destaca a evolução ocorrida ao longo dos últimos anos: “Subiu de 10 (em 2009) para 24 (em 2011) o número de unidades estaduais que entregaram seus relatórios dentro do prazo estipulado, evitando retrabalhos e otimizando resultados”. O analista ressalta, ainda, que o cumprimento do cronograma traz benefícios tanto à unidade nacional, responsável pela análise dos relatórios, quanto para as unidades estaduais. “Um dos quesitos para obtenção de recursos via Fundecoop suplementar diz respeito a cumprimento de prazos. Entre eles, está o da entrega do Relatório de Gestão”, afirmou.

O relatório de gestão do Sescoop observa as recomendações e exigências do TCU e da Controladoria-Geral da União (CGU). Além disso, traz como diferencial nesta edição a sintonia com o enfoque na sustentabilidade, com base nas diretrizes GRI – Global Reporting Iniciative, conforme explica a gerente da Agest, Karla Tadeu Oliveira. “A inclusão do enfoque da sustentabilidade, observando as diretrizes GRI, é um avanço em relação ao modelo do ano anterior. Além de estar previsto no planejamento estratégico do Sescoop como indicador de um dos objetivos, o padrão GRI segue uma tendência observada na maioria das organizações de incluir em seus modelos de gestão o equilíbrio entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais”, disse.

Segundo Karla, o modelo de relatório de gestão utilizado pelo Sescoop está se tornando referência, já tendo sido inclusive solicitado como modelo por outras instituições pertencentes ao Sistema “S”. A gestora pontua que com as novidades acrescidas este ano, será possível a confecção posterior de um material consolidado, proporcionando uma visão sistêmica do trabalho realizado pelo Sescoop.

Comissão eleitoral da OCB finaliza alteracões em novo estatuto

Comissão eleitoral da OCB finaliza alteracões em novo estatuto

 No final do mês de abril, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza sua Assembleia Geral Ordinária (AGO) anual, na qual haverá eleições para a gestão 2012/2016. Reunidos na última sexta-feira (9/3), integrantes da comissão eleitoral promoveram os ajustes finais necessários ao regimento interno da Comissão Eleitoral da OCB, conforme orientações pontuadas na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada no dia 2 de março deste ano. Após apresentação aos membros das alterações validadas na AGE, foram revisados os termos do Regimento Interno, que tratam das eleições assembleares e outras funções inerentes à comissão.

O objetivo da reunião, de acordo com o coordenador do grupo e superintendente da OCB, Renato Nobile, foi “promover uma harmonização de detalhes sobre o funcionamento do regimento interno da instituição”.

Encerrada a redação do instrumento regimental, a comissão determinou o envio do novo texto, juntamente ao novo estatuto social, a todas as organizações estaduais, para conhecimento por parte de seus presidentes assim que arquivado o novo Estatuto no Cartório de Registros Públicos.

A comissão, instituída ainda na vigência do estatuto anterior, é composta, além do coordenador, Renato Nobile, pelo assessor da presidência da Ocepar, Guntolf van Kaick e pelo superintendente da Ocemg, William da Cruz, e teve sua continuidade referendada na AGE.

Marco está com superávit de US$ 260 milhões

 Nos sete dias úteis de março (1° a 11), as exportações brasileiras foram de US$ 6,517 bilhões, com resultado médio diário de US$ 931 milhões. Pela média, houve aumento de 1,4% em relação ao valor do mês de março de 2011 (US$ 918,4 milhões). Neste comparativo, houve crescimento nas vendas das três categorias de produtos.

Nos produtos básicos (5,7%), o aumento ficou por conta, principalmente, de algodão em bruto, petróleo em bruto, fumo em folhas, carne de frango e suína e minério de ferro. Decresceram, no entanto, as vendas de semimanufaturados (-3,8%), devido às quedas em semimanufaturados de ferro e aço, açúcar em bruto, zinco em bruto, ferro fundido, e couros e peles. Houve retração também nas vendas de manufaturados (-2,9%), em razão de automóveis, óleos combustíveis, veículos de carga, calçados e suco de laranja não congelado.

Na comparação com a média do mês de fevereiro deste ano (US$ 948,8 milhões), houve diminuição de 1,9%. Caíram as exportações de produtos manufaturados (-12,5%) e de semimanufaturados (-12,8%), enquanto cresceram os embarques de produtos básicos (12,4%).

As importações, em março, estão em US$ 6,257 bilhões (média de US$ 893,9 milhões). O resultado ficou 5,8% acima da média de março do ano passado (US$ 844,5 milhões). Neste comparativo, aumentaram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (63,1%), instrumentos de ótica e precisão (22,3%), farmacêuticos (22%), químicos orgânicos e inorgânicos (17,9%), siderúrgicos (13,2%), borracha e obras (9,5%), e equipamentos mecânicos (8,1%).

Em relação à média de fevereiro de 2012 (US$ 858,6 milhões), houve aumento de 4,1% nas importações, com acréscimo nas aquisições de adubos e fertilizantes (69,7%), cereais e produtos de moagem (43,1%), farmacêuticos (19,9%), borracha e obras (11,9%), químicos orgânicos e inorgânicos (8,8%), e combustíveis e lubrificantes (5,3%).

O superávit mensal está em US$ 260 milhões, com o resultado médio diário de US$ 37,1 milhões. A corrente de comércio soma, em março, US$ 12,774 bilhões, com média diária de US$ 1,824 bilhão, e registrou crescimento de 3,5% na comparação com o resultado de março de 2011 (US$ 1,762 bilhão) e de 1% em relação ao de fevereiro passado (US$ 1,807 bilhão).

Semanas - A primeira semana de março, com dois dias úteis (1º a 4), teve superávit de US$ 316 milhões, com média diária US$ 158 milhões. A corrente de comércio, no período, foi de US$ 4,036 bilhões, com resultado diário de US$ 2,018 bilhões. As vendas brasileiras ao mercado externo, no período, foram de US$ 2,176 bilhões (média diária de US$ 1,088 bilhão) e as compras foram de US$ 1,860 bilhão (média de US$ 930 milhões).

Já a segunda semana do mês, com cinco dias úteis (5 a 11), registrou déficit de US$ 56 milhões (média negativa de US$ 11,2 milhões). A corrente de comércio totalizou US$ 8,738 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,747 bilhão. As exportações, no período, foram de US$ 4,341 bilhões (média de US$ 868,2 milhões) e as importações foram de US$ 4,397 bilhões (média de US$ 879,4 milhões).

Ano - De janeiro até a segunda semana de março, a corrente de comércio foi de US$ 80,689 bilhões (média diária de US$ 1,681 bilhão), com aumento de 8,4% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,550 bilhão). Nos 64 dias úteis de 2012, o superávit da balança comercial é de US$ 683 milhões (média diária de US$ 14,2 milhões).

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 40,686 bilhões (média diária de US$ 847,6 milhões), resultado 5,9% acima do verificado no mesmo período de 2011, que teve média diária de US$ 800,5 milhões. O resultado anual acumulado das importações está 11,1% maior em relação ao ano passado (média diária de US$ 749,8 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 40,003 bilhões (média diária de US$ 833,4 milhões).
(Fonte: MDIC)

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