Saúde Suplementar é debatida por liderancas médicas

Com o objetivo de debater o futuro dos médicos contratados por operadoras de planos de saúde no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) promoveu hoje, em Brasília (DF), a primeira edição do Fórum Nacional sobre Saúde Suplementar. Representantes do Sistema OCB, que acompanham o Ramo Saúde, participaram da programação do evento, que abordou diversos aspectos relacionados à Lei nº 13.003/2014, que estabelece as regras para contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços.
 
Para o coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar do CFM, Salomão Rodrigues, embora a lei tenha estabelecido regras objetivas para a contratualização, a categoria precisa retomar as discussões sobre o tema. “Nossa expectativa é ver esta lei respeitando efetivamente os critérios essenciais para que o médico e demais prestadores tenham anualmente um reajuste adequado e que possam dar a eles uma remuneração digna. Para isso, tivemos neste encontro uma nova oportunidade para compartilhar experiências e firmar entendimentos”, disse.
 
Dentre os temas a discutidos, estiveram as Resoluções Regulamentadoras da Lei; o Contrato Padrão de Contratualização; a Remuneração do Médico: Valores, Reajustes e Fator de Qualidade; as Relações entre Médicos e Operadoras de Planos de Saúde: Qual o papel mediador da ANS; dentre outros.
 
O evento contou ainda com a participação de membros da Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Confederação Nacional de Saúde (CNS). Dos debates, também participaram representantes do Ministério Público, das operadoras de planos de saúde, das cooperativas médicas e de órgãos de defesa do consumidor.

 
Fonte: Sistema OCB
Membros do Fórum Permanente do Centro-Oeste em Goiânia
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Membros do Fórum Permanente do Centro-Oeste em Goiânia

Membros do Fórum Permanente criado pelas Organizações das Cooperativas Brasileiras dos Estados da região Centro-Oeste, inclusive do MS, estiveram em Goiânia. A finalidade da visita técnica foi conhecer as ações e programas das unidades estaduais, para captar as melhores experiências e até o final deste ano, desenvolver um projeto comum entre todas as unidades do Centro-Oeste, Distrito Federal e Tocantins. Estiveram em Goiânia, a superintendente do Sistema OCB/SESCOOP-GO e anfitriã Valéria Mendes, o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti e a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade de Leão Oliveira. 

O Fórum Permanente foi criado no mês de agosto em reunião ocorrida em Brasília, desde então já houve um encontro no Mato Grosso e este em Goiás é o segundo. O próximo será nos dias 26 e 27 de outubro em Mato Grosso do Sul. A meta dos superintendentes e técnicos é o compartilhamento de programas e soluções que facilitem o alinhamento do planejamento operacional vinculado com os objetivos estratégicos previstos pela OCB Nacional. De acordo com a superintendente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Valéria Mendes, a expectativa é de que ao final das reuniões seja formatado um sexto modelo de programa, que agregue contribuições de cada unidade e que contenha soluções comuns que possam ser utilizado por todos, respeitando as características de cada Estado.

A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade de Leão Oliveira, explicou que esta é a melhor iniciativa já feita, “pois dá oportunidade de todos verem na prática o que as unidades estaduais estão fazendo e como melhorar nossos processos”. Segundo ela, que trabalha no Sistema do Estado mais jovem do Brasil, é possível aproveitar muito desses encontros e mudar bastante a maneira de fazer as coisas tanto nas áreas meio e fim.  

O superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, disse que está anotando e avaliando as boas práticas de Goiás. O Sistema OCB/SESCOOP-MT foi o primeiro a ser visitado pela equipe de superintendentes e gerentes. Lá eles conheceram parte do sistema de informação (SI) que já está em fase de implementação e vai começar a ser operado em 2016. O SI é uma plataforma de gestão de planejamento integrado que vai concentrar todas as etapas de um processo, desde a concepção até a finalização. De acordo com Mazzotti, depois de pronto o software será partilhado com as outras unidades do Centro-Oeste, o que potencializará o uso do recurso.

 
Fonte: Sistema OCB/GO
Sistema OCB reúne comunicadores de suas unidades em Brasília
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Sistema OCB reúne comunicadores de suas unidades em Brasília

 “Os comunicadores são os extensionistas do movimento cooperativista brasileiro. Assim como os engenheiros agrônomos escolhem as sementes e as melhores técnicas para um plantio, os assessores de comunicação, com sua habilidade em utilizar palavras e imagens, aproximam a OCB e o Sescoop das cooperativas e da sociedade. O papel de cada profissional de comunicação é fundamental para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro”.

Com este comentário, o presidente Márcio Lopes de Freitas, abriu o Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. O evento ocorreu hoje em Brasília, e contou com a participação profissionais de diversos estados brasileiros. inclusive o MS. Segundo ele, o momento de crise econômica pelo qual passa o Brasil, atualmente, pode ser considerado como o melhor cenário, em termos de oportunidades.

“Não podemos nos esquecer que o cooperativismo nasceu em momentos de crise, no interior da Inglaterra. Nas dificuldades, nos questionamos mais, analisamos mais, planejamentos, prospectamos um futuro melhor. Nós somos um movimento que, apesar de vislumbrar resultados, nos preocupamos com o bem estar das pessoas. Esse é o nosso grande diferencial e precisa ser transmitido para a sociedade de uma maneira eficiente, cuidadosa e dinâmica”, enfatiza Márcio Freitas.

PLANEJAMENTO – A gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, apresentou o andamento dos projetos da área, previstos no Planejamento apresentado no último encontro de comunicadores, em 2014, bem como seus status e, ainda, as novidades como o projeto de Branding.

“O Sistema OCB tem evoluído de forma contínua em seus processos e a comunicação não poderia ficar de fora desta revolução. Por isso, visando estar mais próximo de sua base e, também, das famílias brasileiras, o Sistema está desenvolvendo um projeto de Branding (gestão de marcas). Para isso, contamos com o apoio tanto da nossa diretoria quanto do Conselho de Comunicação. Então, para nós, repassar as informações ao grupo de comunicadores das unidades estaduais é vital para o andamento deste processo”, explicou a gerente.

Daniela ressaltou, ainda, que o Sistema OCB está buscando uma mudança que conecte suas entidades com as tendências do mundo, alinhando-as às novas estratégias e culminando com o reconhecimento do movimento cooperativista, pela sociedade. “Dentre os principais objetivos deste trabalho, estão: evoluir para nos adaptar ao contexto atual; buscar diferenciais para destacar a marca do cooperativismo entre tantas; e, por fim, humaniza-la para estabelecer uma conexão com as pessoas”, explicou.

 

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Fonte: Sistema OCB

Intercooperacão: uma estratégia econômica de gestão para a Alegra Foods
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Intercooperacão: uma estratégia econômica de gestão para a Alegra Foods

 As vantagens da intercooperação, na prática, foram evidenciadas hoje, durante a inauguração oficial da Unidade Industrial de Carnes da Alegra Foods, na cidade paranaense de Castro. O evento contou com a participação do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e do superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa.

A unidade industrial, que já funcionava, é o resultado da união entre Castrolanda, Batavo e Capal que, juntas, criaram a marca Alegra Foods. Todo o processo conta com investimento feito, também, por produtores de suínos. Aliás, a união entre essas cooperativas é o exemplo concreto de que a intercooperação dentro do movimento cooperativista é uma estratégia econômica de gestão que dá resultados bastante positivos. 

“É muito gratificante quando vemos a prática deste princípio cooperativista – a intercooperação. São três cooperativas, amparadas por cooperados e produtores, que resolveram topar o desafio de crescer. Essa união só deu bons frutos até agora. A Alegra Foods é um grande exemplo para o sistema cooperativista nacional”, declara Nobile.

UNIDADE INSDUSTRIAL – O parque tem 44 mil m2 de área construída, está localizada na cidade de Castro, interior paranaense, e já é responsável por gerar 400 empregos diretos e outros 1,8 mil, indiretos. Lá, os funcionários se encarregam de desossar e industrializar a carne de 2,3 mil suínos por dia.

De acordo com o superintendente da unidade, Ivonei Durigon, há a expectativa de dobrar a capacidade de produção, em quatro anos. Quando estiver em pleno funcionamento, a indústria processará 600 mil suínos/ano, na primeira fase, podendo expandir sua produção para mais de dois milhões de suínos, anuais, de acordo com o aumento da capacidade produtiva dos cooperados.

DIFERENCIAIS – A unidade é considerada a indústria mais moderna de suínos do país; a primeira da América Latina na desossa de paletas; e a primeira, mundialmente, na desossa de pernil. Além disso, é referência nos processos de automação. Ela foi construída levando em conta todos os aspectos da sustentabilidade:

- Social e econômico – prezando pela ergonomia e bem-estar dos funcionários;
- Ambiental – há um investimento adicional para a redução de poluição decorrente do processo de produção;
- Energético – há um sistema de captação de água da chuva.

VANTAGEM – Fruto do modelo de negócios aplicado pelas cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal, a intercooperação que deu origem à unidade de carnes, garante alianças estratégicas em investimentos que oferecem ao cooperado uma alternativa rentável e estruturada no mercado. Além de promover um dos princípios do cooperativismo, operando juntas as cooperativas geram economia de escala e ganham força nos mercados regional, nacional e internacional.

INVESTIMENTO – As cooperativas investiram pesado na unidade. Do total de mais de R$ 200 milhões, 55% foram aportados pela Castrolanda, a Batavo colocou 25% e, a Capal, 20%. Neste modelo de investimento, os cooperados produtores de suínos investem na indústria do resultado na proporção de 40%.

O NOME – O significado da marca – Alegra Foods – foi pensado para que o consumidor associasse os produtos a coisas positivas, como alimentação saudável, bem estar e sabor. Para o grupo de cooperativas, o nome é de fixação fácil, que soa bem ao ouvido e que cativa o inconsciente do público. Além do mais, Alegra sugere alegria, felicidade, contentamento. A marca chegou a ser testada em mercados externos como Caribe, Rússia, Ucrânia, Dubai, China, Singapura, com a intenção de medir a aceitação. E o resultado foi muito positivo, segundo avaliam os executivos. (Com informações da Ascom da Castrolanda)

OCB quer que ANS conheca mais de perto as cooperativas de saúde

Estreitar a relação entre a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e as cooperativas do Ramo Saúde. Este foi o objetivo da reunião entre o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e o diretor presidente da Agência, José Carlos de Souza Abrahão. O presidente do Sistema OCB/PB, André Pacelli, representante das cooperativas de saúde na diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras, também acompanhou a audiência, ocorrida no Rio de Janeiro, ontem.

A intenção dos cooperativistas foi propor ações que assegurem mais efetividade ao acordo de cooperação técnica firmado no ano passado entre o Sistema OCB e a Agência. Para isso, Nobile e Pacelli apresentaram duas propostas ao presidente da ANS: a efetivação de um canal de comunicação que informe sobre o andamento das ações desenvolvidas pelas duas entidades e a realização de uma pesquisa que leve em conta o modelo de governança das cooperativas.

“O que nós queremos é que a ANS conheça todos os pormenores do movimento cooperativista brasileiro e, assim, crie normativos que possam regular as cooperativas com a devida consideração de suas características. Este tipo de ação surtiu muito efeito com o Banco Central, que regulamenta as cooperativas de crédito no Brasil”, explica Renato Nobile.

AVANÇO – Outro ponto positivo da reunião será a possibilidade do Sistema OCB acompanhar as reuniões da Câmara de Saúde Suplementar. É no âmbito deste colegiado que são debatidos os normativos a serem editados pela Agência.

 
Fonte: Sistema OCB
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