Tocantins recebe membros do Fórum Permanente do Centro-Oeste/TO
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Tocantins recebe membros do Fórum Permanente do Centro-Oeste/TO

Nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro o ocorreu o quinto encontro do Fórum Permanente do Centro-Oeste/TO. Superintendentes, gerentes e técnicos das Organizações do Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins estão reunidos para conhecer as ações técnicas e de boas práticas desenvolvidas pelo Sistema Cooperativista do Tocantins.

O Fórum Permanente foi criado no mês de agosto em reunião ocorrida em Brasília. O encontro já aconteceu em todos os estados participantes do Fórum.

Ramo Crédito discute planejamento estratégico do SNCC

Esta semana foi bastante movimentada para os representantes do Ramo Crédito. Diversas reuniões ocorreram em Brasília para discutir o desenvolvimento do segmento. Na terça (1º/12), foi realizado o primeiro encontro entre os comitês responsáveis pela elaboração do Planejamento Estratégico do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

O gerente de Planejamento do Sistema OCB, Emanuel Malta, apresentou uma proposta preliminar do planejamento, envolvendo ainda as responsabilidades e as etapas para a consolidação de um documento que terá o caráter norteador das ações do SNCC. Segundo Emanuel, as três etapas devem ser concluídas em até sete meses. São elas: 

a)    Avaliação do ambiente externo;
b)    Avaliação do ambiente interno;
c)    Definição de diretrizes estratégicas.

REPRESENTATIVIDADE – O grupo responsável pela elaboração do Planejamento Estratégico do SNCC possui representantes de todos os agentes do Sistema Nacional. Após a reunião do GT, os integrantes se comprometeram a avaliar, junto a suas bases, se cabe algum ajuste no material apresentado pelo Sistema OCB; verificar se há alguma consultoria que pode contribuir com o desenvolvido do planejamento e indicar lideranças que participem diretamente do processo de avaliação dos ambientes interno e externo.

MARKET SHARE - “Diante de um documento construído com o apoio dos integrantes do SNCC temos condições de aproveitar as oportunidades que o mercado tem. Atualmente, representamos 3% de todo o Sistema Financeiro Nacional e temos capacidade para ampliar nosso market share com eficiência e competitividade. Este alinhamento é o primeiro passo rumo à construção de um futuro ainda mais sólido para o cooperativismo de crédito”, comenta o Celso Regis, coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB.

DEMAIS ASSUNTOS – O encontro do grupo técnico continuou ao longo de quarta-feira (2/12), quando também ocorreu a reunião da coordenação do Ceco. Da pauta constaram assuntos como a definição da agenda de atividades e prioridades para 2016, tratativas relacionadas às consultas públicas sobre a entidade de auditoria cooperativa e, ainda, sobre as sociedades garantidoras de crédito. Outro assunto discutido foi a atualização do Regimento Interno do Conselho Consultivo do Ceco, que será deliberada na próxima reunião da Diretoria da OCB. 

FGCOOP – Na quinta-feira foi a vez do Conselho de Administração do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop) se reunir para deliberar sobre os passos previstos para 2016.

 
Fonte: Sistema OCB

OCBs do CO e TO querem padronizar boas práticas nos Estados

Com a meta de compartilhar e integrar programas e soluções que otimizem o trabalho operacional e suas respectivas gestões, as Organizações das Cooperativas Brasileiras de cinco Estados - Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Tocantins - firmaram acordo para a criação do Fórum Permanente do Centro-Oeste e Tocantins. A decisão de realizar um esforço em conjunto foi a estratégia adotada pelas cinco unidades estaduais para que conseguir atender aos objetivos estratégicos do Sistema OCB Nacional.

O Fórum Permanente foi criado em 19 de agosto de 2015, durante o curso de “Capacitação sobre formulação da estratégia e estruturação de projetos da Região Centro-Oeste”, realizado em Campo Grande (MS), pelo Sistema OCB. Para que a integração fosse feita, superintendentes e gerentes membros do Fórum fizeram visitas técnicas nas unidades estaduais, para conhecer com profundidade o que é praticado e como são desenvolvidos os trabalhos e processos em cada local. 

Esse intercâmbio começou por Cuiabá (Sistema OCB/MT), no dia 5 de outubro. Depois, as comitivas visitaram, pela sequência, Goiânia (Sistema OCB/GO), Campo Grande (Sistema OCB/MS), Brasília (Sistema OCDF) e, por último, Palmas (Sistema OCB/TO). Nesse cronograma, os integrantes do Fórum Permanente foram apresentados aos modelos de cada sistema do Centro-Oeste e Tocantins.

Com o fim das visitas técnicas e da apuração das informações, cada equipe vai copilar o que é feito de melhor em cada organização e elaborar um documento de boas práticas para apresentar aos respectivos superintendentes. A data de finalização desta etapa está prevista para fevereiro de 2016. A Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop CO/TO) foi a entidade que custeou a participação dos três representantes de cada unidade nas visitas técnicas.

 
Fonte: Sistema OCB

Japão anuncia fim do embargo à carne bovina brasileira

O Japão oficializou nesta sexta-feira (4/12) o fim do embargo aos produtos cárneos termoprocessados brasileiros. O país asiático conclui a lista dos mercados recuperados pelo Brasil após o embargo decretado em 2012, resultante da notificação de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como "doença da vaca louca". "Agora são 100% dos embargos suspensos à carne bovina brasileira no mundo. Confiança e credibilidade são a nossa marca", destacou a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ao comentar a decisão do governo japonês. 

A reabertura foi anunciada durante reunião entre a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo, e o vice-ministro para Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão (Maff), Hiromitsu Matsushima. No encontro, também foram apresentados, ao chefe do Serviço Veterinário Oficial japonês, Toshiro Kawashima, os modelos de Certificado Sanitário Internacional, que deverão amparar as exportações dos produtos brasileiros.

A conclusão das negociações entre os dois ministérios da Agricultura só foi possível após um parecer favorável do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW), atestando a inocuidade dos produtos cárneos brasileiros em relação às encefalopatias espongiformes transmissíveis (EEB e scrapie).  

Essa análise do MHLW será válida, também, para as negociações de abertura do mercado japonês para a carne bovina in natura brasileira. A partir de agora, a avaliação dependerá somente do MAFF. Com a conclusão de negociações, o Brasil poderá exportar vários produtos cárneos termoprocessados de origem bovina, suína, ovina e caprina: carne cozida congelada, conservas, extrato de carne, vísceras cozidas e embutidos. 

EXPORTAÇÕES – O Japão importou, em 2014, 250 mil toneladas de produtos termoprocessados de carne bovina, suína, ovina e caprina, no valor de US$ 1,159 bilhão. O Brasil exportou, no mesmo período, 110,4 mil toneladas de carnes bovina e suína industrializadas para todo mundo, no valor de US$ 651,2 milhões. 

Antes do embargo à carne bovina, em 2012, o Brasil chegou a exportar para Japão 1,55 mil toneladas de carne bovina termoprocessada e extrato, no valor de US$ 8,6 milhões.  

IMPORTAÇÕES - Juntamente com a abertura do mercado japonês para os produtos cárneos termoprocessados brasileiros, o Mapa anunciou a abertura do nosso mercado para a carne bovina japonesa Wagyu. Durante o mês de dezembro, os dois ministérios da Agricultura realizarão missões de auditoria das plantas exportadoras no Brasil e no Japão, para começar o comércio recíproco no início de 2016. (Fonte: Assimp do Mapa)

 
Fonte: Sistema OCB

Instituicões financeiras projetam inflacão de 6,7% em 2016

A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, subiu pela 12ª semana seguida, ao passar de 10,38% para 10,44%. Para 2016, a estimativa para o IPCA também subiu: de 6,64% para 6,70%. Essas projeções fazem parte do Boletim Focus do Banco Central (BC), publicação semanal, feita com base em projeções de instituições financeiras.

Devido às dificuldades na política fiscal do governo, o BC espera que a inflação fique na meta somente em 2017. Anteriormente a expectativa era 2016. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada quinta-feira (3), o BC disse que adotará as medidas necessárias para trazer a inflação o mais próximo possível de 4,5%, sem estourar o teto da meta (6,5%), em 2016. Para 2017, o comitê esperar fazer a inflação convergir para o centro da meta (4,5%).

SELIC – Antes de adiar o objetivo de levar a inflação ao centro da meta, o Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic, por sete vezes consecutivas. Nas reuniões do comitê em setembro, outubro e novembro, o Copom optou por manter a Selic em 14,25% ao ano.

USO – A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

ÍNDICES – A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 10,91% para 11,04%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa subiu de 10,77% para 10,80%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi ajustada de 10,32% para 10,77%, este ano.

PREÇOS ADMINISTRADOS – A projeção para a alta dos preços administrados passou de 17,50% para 17,65%, em 2015, e de 7,08% para 7,35%, em 2016. Encolhimento da economia - A inflação alta vem acompanhada de encolhimento da economia, tanto neste ano, quanto em 2016. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, este ano, passou de 3,19% para 3,50%, este ano, e de 2,04% para 2,31%, em 2016.

DÓLAR – A projeção para o dólar permanece em R$ 3,95, ao final deste ano, e em R$ 4,20, no fim de 2016. (Agência Brasil)

 
Fonte: Sistema OCB
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