Comecam as aulas do Programa de Formacão de Conselheiros Ramo Agropecuário
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Comecam as aulas do Programa de Formacão de Conselheiros Ramo Agropecuário

Nos dias 01 e 02 de março, ocorre o primeiro módulo do Programa de Formação de Conselheiros Ramo Agropecuário, que tem o objetivo de aprimorar e desenvolver competências dos Mmebros de Conselhos do Ramo Agro para proporcionar uma visão estratégica que auxilie na construção dos novos cenários cooperativos, assim como, fortalecer conhecimentos sobre as atribuições e responsabilidades do conselho e seus membros.

A abertura do curso doi feita pelo direotr do Sistema OCB/MS, Gervásio Kamitani que é o representante do ramo Agro. Ele destacou a importância da formação dos conselheiros, que t~em um papel importante importante na cooperativa.

O programa é dividido em módulos que vão tratar de Governança Cooperativa, Cooperativismo, Estratégia e Liderança. O primeiro deles ocorre nos dias 01 e 02 de março, e vão até novembro deste ano, totalizando 136 horas.

O módulo desta semana trata de Direiro Cooperativo e é ministrado por  Leila Andressa Dissenha.

Currículo da professora

Doutora e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR); Especialista em Direito do Trabalho pela PUCPR; Pesquisadora Convidada da Università degli Studi di Ferrara (UNIFE); Professora do Programa da Pós Graduação em Gestão de Cooperativas da PUCPR (PPGCOOP); Professora do Curso de Especialização em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho da PUCPR; Professora do Curso de Especialização em Cooperativismo Aplicado da PUCPR; Professora Convidada da EMATRA IX - Escola da Magistratura do Trabalho da 9ª Região e do Curso de Especialização em Direito do Trabalho da Associação Brasileira de Direito Constitucional (ABDCONST); Professora Convidada dos Cursos de Especialização da Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP); Professora Convidada dos Cursos de Especialização da Faculdade de Educação Superior do Paraná (FESP); Professora Convidada dos Cursos de Especialização da Universidade do Contestado (UDC); Professora Convidada dos Cursos de Especialização da UNIPOSITIVO; Professora/Advogada do Núcleo de Prática Jurídica da PUCPR); Professora dos Cursos de Graduação da PUCPR e do Centro Universitário Internacional (UNINTER); Professora convidada do ISAE em Direito Cooperativo; Prêmio Marcelino Champagnat de Mérito Acadêmico; Primeira Colocação no Desafio de Conhecimentos Jurídicos da PUCPR 2003; Árbitra e Mediadora Trabalhista (voluntária) junto ao Instituto Brasileiro de Negociação (IBN) em 2010; Advogada e Consultora Trabalhista, inscrita na OAB/PR sob nº. 37.809.

Censo do Cooperativismo de Leite comeca em abril
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Censo do Cooperativismo de Leite comeca em abril

Conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. Estes são os objetivos do Sistema OCB e da Embrapa Gado de Leite ao realizarem o segundo Censo do Cooperativismo de Leite. As entidades assinaram hoje de amanhã o acordo de cooperação que visa à realização da pesquisa.

A assinatura ocorreu durante a Reunião da Câmara de Leite do Sistema OCB, em Brasília, que também discutiu os cenários dos mercados interno e externo de insumos, como milho e soja e do setor do leiteiro. O evento contou com a participação de representantes do governo federal, do Congresso Nacional e das cooperativas. 

No último levantamento, realizado em 2003, as cooperativas eram responsáveis pela captação de 40% da produção de leite no Brasil, reunindo mais de 151 mil produtores associados. Entretanto, desde o primeiro levantamento o mercado de lácteos tem passado por mudanças, por isso, diante dos novos cenários, a Câmara de Leite do Sistema OCB deliberou que, decorridos 12 anos, este trabalho deveria ser feito novamente, abordando os seguintes temas: 

- Participação das cooperativas no mercado de leite;
- Perfil dos associados;
- Negócios e modelos;
- Serviços e assistência técnica;
- Visão de futuro.

Os questionários do Censo serão enviados às cooperativas a partir de 4 de abril. 

PARCERIA – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, iniciou seu discurso agradecendo ao apoio da Embrapa. Segundo ele, esta é uma instituição que merece ser reconhecida como irmã do cooperativismo. “Tenho muita honra em desenvolver mais este censo em conjunto com a Embrapa. Desde a primeira edição, em 2003, o suporte científico oferecido pela instituição de pesquisa tem sido fundamental. Todas as ações realizadas por esta parceria frutificam. Não tenho dúvida de que esta parceria apresenta resultados para nossos cooperados”, enfatiza Márcio Freitas.

Ainda sobre o censo, a liderança cooperativista disse que será uma oportunidade de o setor leiteiro assumir a missão de construir o melhor cenário para os próximos anos. “É preciso que estejamos juntos, prontos a trabalhar pelo futuro que queremos, e, para isso, é necessário aceitar a tarefa de um protagonismo mais intenso, fazendo nosso dever de casa e distribuindo as tarefas tanto no âmbito no Executivo quanto do Legislativo”, reforça Márcio Freitas. 

FORÇA DA UNIÃO – O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, ressaltou que a parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras é fundamental para desenvolver a agropecuária nacional. “Temos muita sinergia com a OCB, por isso, nossa intenção é estar cada vez mais próximos do movimento cooperativista, que em uma palavra pode ser definido como: capilaridade”, reconhece Lopes.

Segundo ele, o Censo do Cooperativismo de Leite é de grande relevância para a economia do país. “Este censo é um instrumento importantíssimo, pois permite a elaboração de ações efetivas para o setor leiteiro tão cheio de desafios. E, assim, conhecendo a realidade será possível traçar os passos para um futuro mais produtivo”, comenta Maurício Lopes.

EXPECTATIVA – “O mesmo setor que fatura, anualmente, cerca de R$ 80 bilhões, também expulsa um produtor do campo a cada 11 minutos. Estamos falando do setor leiteiro. É por isso que é tão importante conhecer as especificidades desta cadeia, a fim de encontrar respostas para esta e muitas outras questões. E para isso, nada melhor do que contar com a expertise das cooperativas de leite. São elas que conseguem, por exemplo, reduzir muitos dos problemas sociais causados pelas condições econômicas. Somos testemunhas do quanto esta cadeia passou por melhorias, depois que realizamos o primeiro censo. E, a partir de abril, veremos isso novamente. São as próprias cooperativas que nos dirão o caminho que elas querem seguir.” Paulo Martins – chefe geral da Embrapa Gado de Leite 

CONCORRÊNCIA – “Nossa principal preocupação continua sendo o mesmo, após duas décadas de trabalho: o mercado internacional. É por isso que estamos aqui hoje para discutir questões técnicas e de estratégia que visam ao desenvolvimento do setor. Temos uma indústria moderna, perfeitamente nivelada com o patamar americano e europeu. Nossa função é encontrar saídas, mecanismos para crescer com segurança e sustentabilidade.” Vicente Nogueira – coordenador da Câmara de Leite do Sistema OCB

EXPORTAÇÃO – “Este censo é fundamental, pois o leite é uma das cadeias produtivas do setor do agronegócio. Há centenas de cooperativas que têm neste produto o centro de seu trabalho. E temos visto que, ao longo do tempo, diversas foram as distorções do setor e nós precisamos trabalhar para corrigi-las. Para se ter uma ideia, é preciso estimular a exportação de lácteos, considerando que cresce, anualmente, 4%, ao passo que o consumo aumenta 3%. É por isso que a ministra Kátia Abreu tem feito deste assunto um item permanente da pauta do Ministério da Agricultura.” Caio Rocha – secretário do Produtor Rural e Cooperativismo

PARTICIPAÇÃO – O evento contou também com a participação dos deputados: Celso Maldaner (SC), presidente da Frente Parlamentar da Bovinocultura de Leite; Valdir Colatto (SC), representante do Ramo Agropecuário na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop); e Domingos Sávio (MG), representante do Ramo Crédito na Frencoop. O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, José Luís Vargas, também prestigiou o evento.

 
Fonte: Sistema OCB

ENTREVISTA DA SEMANA: Roberto Rodrigues

Roberto Rodrigues convida a sociedade a contribuir com consulta pública para inserir o cooperativismo nas escolas brasileiras

Brasília (2/3) – O Ministério da Educação (MEC) prorrogou até o dia 15 de março a consulta pública do texto preliminar da Base Nacional Curricular Comum (BNCC). O documento trata dos trata dos objetivos de aprendizagem que deverão nortear as escolhas de conteúdos e as práticas de ensino em todas as escolas públicas e privadas da Educação Básica do Brasil, ano a ano, desde o ingresso na Educação Infantil até o final do Ensino Médio. Esta é uma grande chance para que o cooperativismo seja incluído Para Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial, é um momento fundamental para o desenvolvimento do setor e que precisa ser encarado de forma muito responsável por todos aqueles que o abraçam. 

 

O que esta revisão da base curricular pode representar para o cooperativismo? 

Acredito que o Brasil precisa ter em suas áreas do conhecimento e nos componentes curriculares, os conceitos e fundamentos da doutrina cooperativista, para serem ensinados em todas as escolas do país. Acredito, também, que chegaremos lá. É uma grande caminhada que começa com pequenos passos. Assim, esse processo aberto pelo MEC possibilitará que os assuntos relativos ao setor que abraçamos sejam inseridos transversalmente em disciplinas como história, geografia, ciências naturais, matemática, educação física, arte, dentre outras. 

 

De que forma esse trabalho nas escolas pode contribuir com o desenvolvimento do cooperativismo?

Disseminar a cultura cooperativista é fundamental para a continuidade deste movimento de pessoas que estimula o trabalho conjunto em prol de objetivos comuns. À medida que este tema é discutido nas escolas, temos a chance de formar um ideal cooperativista na juventude, que é por natureza idealista. E é isso que precisamos ter em mente. Um jovem bem formado com base nos princípios e valores do cooperativismo será, sem dúvida, um homem de bem, social e profissionalmente falando. O mundo precisa de referências e o cooperativismo, com seus valores e sua prática solidária, que estimula a participação de todos e que valoriza o trabalho independentemente de gênero e idade, tem tudo pra ser esta referência. 

E o que o senhor diria aos cooperativistas brasileiros sobre este processo? 

Que participem ativa e amplamente. Temos diante de nós uma oportunidade de desenhar o futuro. Se não aproveitarmos este momento, teremos de encarar mais uma década, pelo menos, ou até que uma nova consulta pública seja aberta com o intuito de reformular o currículo oficial da Educação Básica das escolas. Se não aproveitarmos a oportunidade até o dia 15 de março, corrermos o risco de perder uma grande chance de ter o nosso movimento discutido de forma integral com o objetivo de formar as futuras gerações de cooperativistas. Então, o que eu diria é: participem, opinem, sejam enfáticos com seus posicionamentos nesta consulta pública. Só assim poderemos ter o cooperativismo no currículo educacional e, consequentemente, alcançar o futuro solidário que queremos construir em nosso país.

Fonte: Sistema OCB

Ministra da Agricultura discute pleitos do cooperativismo  com liderancas do setor
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Ministra da Agricultura discute pleitos do cooperativismo com liderancas do setor

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, recebeu ontem o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e um grupo de lideranças de cooperativas de leite para discutirem questões como questões da cadeia de lácteos, crédito e seguro rural, além de política do trigo. A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, também acompanhou a reunião que contou ainda com a participação de secretários envolvidos nas questões tratadas. 
 
Para todos os tópicos apresentados pelo Sistema OCB, houve receptividade e compreensão por parte da ministra da Agricultura, que providenciou os devidos encaminhamentos a cada questão.
 
Sobre a reformulação do Manual de Crédito Rural, os cooperativistas se mostraram bastante preocupados com a possibilidade de limitação das rubricas vinculadas ao capítulo V - Créditos a Cooperativas de Produção Agropecuária. “Este tipo de situação impõe condições extremamente inadequadas à realidade das cooperativas”, comenta Márcio Freitas.
 
Atualmente o Sistema OCB tem mantido reuniões técnicas nos âmbitos dos ministérios da Fazenda e, também, da Agricultura, no intuito de construir uma proposta conjunta. Para isso, tem contato, inclusive, com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
 
SEGURO RURAL – O grupo também expôs sua preocupação com relação ao anúncio de cortes no orçamento da subvenção ao prêmio do seguro rural, conforme apresentado durante reunião entre o Ministério da Agricultura e a Frente Parlamentar da Agropecuária. Foi lembrado que dos R$ 741 milhões previstos para este ano safra, restaram apenas R$ 400 milhões.
 
TRIGO – Com relação às políticas para a triticultura nacional o Sistema OCB cobrou o retorno do Ministério da Agricultura sobre as propostas construídas pela Câmara Setorial das Culturas de Inverno, cujo objetivo é fortalecer as políticas agrícolas de apoio à cultura, levando-se em consideração a safra 2016.
 
“O que estamos buscando, principalmente, é a manutenção de preços mínimos, apoio à comercialização, como recursos para custeio, zoneamento agrícola, e infraestrutura e logística”, defende Márcio Freitas. 
 
CONVITE – Por fim, os cooperativistas aproveitaram a oportunidade para convidar a ministra Kátia Abreu e seus secretários para participarem da cerimônia de lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo 2016. O evento está marcado para o próximo dia 16, às 8h, no Brasília Palace Hotel.

 
Fonte: Sistema OCB
Unidade de Irrigacão da Copasul será inaugurada na próxima quinta-feira (10/03)
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Unidade de Irrigacão da Copasul será inaugurada na próxima quinta-feira (10/03)

A Copasul vai inaugurar sua Unidade de Irrigação na próxima quinta-feira, dia 10 de março, em Naviraí. Desde 2015, a cooperativa firmou a parceira com a Valmont, fabricante do Pivô Central Valley e maior rede de revendas do mercado nacional, e passou a oferecer esta tecnologia aos cooperados e também a futuros clientes.

A proposta da Copasul ao entrar neste novo segmento é oferecer a melhor solução em sistema de irrigação ao produtor, desde o desenvolvimento do projeto, acompanhamento dos trâmites junto aos processos ambientais, montagem e assistência técnica, com estoque de peças de reposição essenciais e estratégicas, para minimizar o tempo de atendimento.

O Mato Grosso do Sul, em especial a região sudeste e sul do Estado possui enorme potencial para irrigação, com uma bacia hidrográfica bem distribuída e rica em água, topografia favorável e fertilidade. A nova unidade está localizada na Rodovia Ms 489, km 1,7, saída para Porto Caiuá.

Serviço:

Inauguração Revenda Copasul Valley

Data: 10 de março (quinta-feira)

Horário: 18 horas

Local: Rodovia Ms 489, km 1,7, saída para Porto Caiuá.

Fonte: Copasul

 

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