CONTRIBUICÃO SINDICAL PATRONAL– ANO 2016

As Sociedades Cooperativas Singulares, Centrais e Federações estabelecidas no Estado de Mato Grosso do Sul, em respeito ao que dispõe o artigo 579 da CLT, deverão efetuar o recolhimento da CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL até o dia 29/01/2015. O valor da notificada contribuição deverá obedecer à tabela abaixo, aprovada pela CNCOOP, ratificada pela FECOOP-CO-TO, e também ratificada na assembleia geral extraordinária da OCB/MS, realizada no dia 04/12/2015 .

 

Tabela para cálculo da Contribuição Sindical Patronal 2016

Linha

Classe de Capital Social (em R$)

Alíquotas %

Parcela a adicionar R$

1

de 0,01        a    11.176,50

Contribuição Mínima

R$89,41

2

de 11.176,51  a      22.353,00

0,80

----

3

de 22.353,01     a       223.530,00

0,20

R$134,12

4

de 223.530,01      a     22.353.000,00

0,10

R$357,65

5

de 22.353.000,01  a    119.216.000,00

0,02

R$18.240,05

6

de 119.216.000,01 em diante

Contribuição Máxima

R$42.083,25

Valor Base: 149,02 (cento e quarenta e nove reais e dois centavos)

Notas:

1. As cooperativas, cujo capital social seja igual ou inferior a R$11.176,50, deverão recolher o valor da contribuição sindical mínima de R$89,41, de acordo com o disposto no art. 580, §3º da CLT.

2. As cooperativas, cujo capital social seja igual ou superior a R$119.216.000,01, deverão recolher o valor da contribuição sindical máxima de R$42.083,25, de acordo com o disposto no art. 580, §3º da CLT.

 

Maiores informações entrar em contato com Rogério Piva, 67 3389-0204, ou pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Amanhã, dia 22, não haverá expediente no Sistema OCB/MS

Informamos que amanhã, dia 22 de janeiro não haverá expediente no Sistema OCB/MS devido a capacitação interna de colaboradores.

 

Jornal Hoje reconhece competitividade das cooperativas de crédito
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Jornal Hoje reconhece competitividade das cooperativas de crédito

Em momentos de instabilidade econômica, o consumidor precisa estar atento na hora contratar serviços ou produtos bancários. No caso de empréstimos, por exemplo, é bom observar o percentual de juros a incidir sobre o valor contratado. E é nesse momento em que as cooperativas de crédito surgem como a alternativa mais viável, na comparação com as demais instituições financeiras do país. 

O assunto foi destaque no Jornal Hoje, desta sexta-feira, que veiculou uma matéria enfatizando as vantagens das cooperativas de crédito, em relação aos demais bancos do Sistema Financeiro Nacional. 

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das fontes ouvidas pela reportagem. Segundo a entidade, no empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa de juros das cooperativas varia entre 30,4% a 43,9% ao ano. Enquanto nos bancos comuns, a média é de 120,4% ao ano, de acordo com o Banco Central. No cheque especial, a taxa de juros das cooperativas varia entre 90,5% e 175,7% ao ano. Nos demais bancos a taxa média é de 284,8% ao ano.

Clique aqui para assistir.

 
Fonte: Sistema OCB

Sul lidera ranking regional do valor bruto da producão agropecuária

 O Sul do país teve maior participação no valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2015. Do montante de R$ 498,5 bilhões alcançados no ano passado, os três estados da região (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) foram responsáveis por um faturamento de R$ 145,6 bilhões dentro dos estabelecimentos rurais, segundo números da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

No ranking por regiões do VPB 2015, elaborado pela Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA, o Centro-Oeste aparece em segundo lugar, com R$ 135,2 bilhões, seguido do Sudeste, com R$ 127,4 bi, Nordeste, com R$ 46,9 bi, e Norte, com R$ 29,1 bi.

Soja, bovinos, cana-de-açúcar, milho e café foram os produtos com maior VBP no ano passado, destacou o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Gasques. “Milho, soja e carne bovina apresentaram o maior valor bruto da produção nos últimos cinco anos.”

Ainda de acordo com ele, 2015 também foi o de melhor resultado para outros produtos ao longo dos últimos anos, com destaque para cebola, suínos, frango e ovos.

MILHO - O desempenho da cultura de milho em 2015 resultou em um valor bruto da produção de R$ 41,3 bilhões. Do total, a Região Centro-Oeste foi responsável por R$ 19,9 bi.

“Também chama a atenção o fato de o VPB do milho em Mato Grosso, de R$ 10,4 bilhões, ter superado o do Sul, de R$ 10,2 bilhões”, acrescentou Gasques. Ele lembrou que nessa região estão o Paraná e o Rio Grande do Sul, importantes produtores do cereal.

O coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA assinalou que a Bahia está se tornando um importante polo de plantio de milho no cenário nacional: “O valor bruto da produção do grão no estado mais que dobrou nos últimos quatro anos.”

CANA-DE-AÇÚCAR - Em nota técnica divulgada nesta quinta-feira (18), a SPA enfatiza ainda que a cana-de-açúcar está ganhando espaço em áreas não tradicionais, como Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás. Em 2015, esses quatro estados responderam por 32% do valor produto da produção de cana, contra 18% dos 10 anos anteriores.

“São Paulo, principal produtor de cana do país, teve reduzido fortemente o VPB da cultura nos últimos quatro anos”, disse o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA. Ele atribui a queda aos preços decrescentes e às condições climáticas desfavoráveis. “Essas são as principais razões para essa perda de faturamento de São Paulo na produção de cana.” (Fonte: Assimp MAPA)

Agropecuária se destaca e gera 9,8 mil empregos em 2015

ados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que a agropecuária gerou 9.821 empregos em 2015. O setor foi o único a apresentar saldo positivo, resultado obtido graças ao aumento da produção e das exportações de produtos agrícolas.

No ano passado, o país aumentou em 7,7% a produção agropecuária na comparação com 2014, alcançando o recorde de 209,5 milhões de toneladas – conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, a participação do agronegócio na balança comercial brasileira foi recorde, respondendo por 46,2% de tudo o que foi vendido ao exterior. 

De acordo com o ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar, o bom desempenho da agropecuária em 2015 mostra que os produtores brasileiros mantêm forte confiança no setor e continuam investindo na produção de alimentos para abastecer o mercado doméstico e ampliar as exportações.

“Nos três primeiros trimestres de 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 2,1%. Tivemos uma supersafra e exportação recorde. Tudo isso se reverteu em emprego”, destacou Nassar. (Fonte: Assimp MAPA)

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