Sistema OCB divulga análise do segundo turno das eleicões
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Sistema OCB divulga análise do segundo turno das eleicões

“Nossa expectativa em relação ao novo governo que a presidente reeleita Dilma Rousseff fará pelos próximos quatro anos é que o cooperativismo seja considerado, tanto por ela quanto por sua equipe, como um instrumento de desenvolvimento socioeconômico alternativo e economicamente viável.” Com esta frase, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, iniciou sua análise sobre o resultado do segundo turno das eleições, ocorrido ontem (26/10).

A expectativa das cooperativas brasileiras, representadas pelo Sistema OCB, vem ao encontro do discurso da própria presidente reeleita, proferido quando soube do resultado das urnas. Segundo ela, seu próximo governo deve ser marcado pelo diálogo com os mais diversos setores da economia brasileira e pela união.

“Foi uma disputa muito acirrada. Ao longo de toda a apuração, foi possível ver que o Palácio do Planalto foi disputado voto a voto. Com o resultado apertado, Dilma deve ter em mente que quase metade do eleitorado deseja mudanças e ela precisará ficar atenta para atender aos seus anseios”, comenta Márcio Freitas.

ANÁLISE – A intenção da análise do segundo turno das eleições, feita pelo Sistema OCB, é subsidiar as lideranças cooperativistas com um leque de informações relevantes sobre o cenário político com o resultado final do processo eleitoral. (Clique aqui para ler o documento)

PROPOSTAS – Na última quarta-feira, o presidente do Sistema OCB, acompanhado pelo superintendente, Renato Nobile, entregou a Dilma Rousseff, em mãos, o documento Propostas do Cooperativismo à Presidência da República, com horizonte entre 2015 e 2018. A entrega ocorreu em Minas Gerais. O documento reúne as necessidades prementes, listadas em um processo de construção participativa e que reflete os anseios do cooperativismo em torno dos principais desafios e oportunidades, perante o poder público.

“Neste breve encontro com a presidente, tivemos a oportunidade de reforçar a importância das cooperativas para a economia brasileira. Nós acreditamos que o reconhecimento do setor como ferramenta de desenvolvimento socioeconômico deve começar por ela, presidente da República. Só assim as cooperativas poderão contribuir ainda mais com o crescimento da família brasileira”, avalia Márcio Freitas.

A ideia do Sistema OCB em apresentar um documento aos principais candidatos à Presidência da República nasceu em abril deste ano, durante a Assembleia Geral Ordinária da Organização das Cooperativas Brasileiras, que foi prontamente encampada e apoiada pela Diretoria da entidade. Iniciou-se, então, o trabalho de coleta das demandas mais urgentes junto às Unidades Estaduais e diversos dirigentes do setor, compilando-as em seis macrotemas (leia abaixo).

As PROPOSTAS foram compiladas em ações e demandas que merecem a atenção da Presidência da República. Elas estão divididas em seis principais macrotemas:

1 - Reconhecimento da importância econômica e social do cooperativismo

Obter a compreensão pelo poder público do papel do cooperativismo como modelo econômico sustentável, capaz de aprimorar as políticas de inclusão social e de geração de renda, fortalecendo seu papel como parte da agenda estratégica do país.

2 - Ato cooperativo e simplificação da carga tributária

Compreender a necessidade de um tratamento tributário adequado ao ato cooperativo, que atenda às especificidades da natureza jurídica das sociedades cooperativas, que têm sofrido com a “bitributação”, em desacordo com o princípio da capacidade contributiva.

3 - Modernização da lei geral das cooperativas

Atualizar a Lei nº 5.764/1971, adaptando-a as necessidades atuais das sociedades cooperativas, com a criação de mecanismos institucionais de relevância, tais como o certificado de crédito cooperativo, o procedimento de recuperação judicial de cooperativas e a previsão legal da existência da categoria econômica cooperativista.

4 - Acesso a crédito e linhas de financiamento público pelas cooperativas

Ampliar e adequar as linhas de financiamento público para o investimento, custeio e capital de giro das cooperativas, permitindo que estas ampliem a estrutura do seu negócio e se fortaleçam por meio da economia de escala.

5 - Segurança jurídica e regulatória para o cooperativismo

Garantir maior clareza nos critérios adotados pelos órgãos reguladores e de fiscalização das atividades cooperativas, reconhecimento da categoria econômica cooperativista para fins sindicais e ajuste dos marcos regulatórios setoriais de cooperativas em diversos ramos, de modo que tragam um ambiente de segurança jurídica adequado ao desenvolvimento do cooperativismo.

6 - Eficiência do Estado e gestão pública

Ampliar a eficiência do Estado diminui prejuízos sociais e econômicos, tendo como resultados mensuráveis a melhor utilização dos recursos públicos, a oferta de serviços públicos de boa qualidade à sociedade, bem como a redução da carga tributária.

CONHEÇA A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO

Fonte; OCB

Agropecuário: ramo forte de MS O ramo mais conhecido e economicamente mais forte no Brasil e em MS conta com 50% das cooperativas. São unidades formadas por produtores rurais, cujos meios de producão pertencem ao cooperado. Caracterizam-se pelos s

Representantes de diversas confederações patronais ligadas aos setores econômicos do país se encontraram hoje, no Rio de Janeiro, para sua primeira reunião pós-eleição, com o objetivo de discutir seus cenários econômicos e alinhamentos estratégicos, visando ao diálogo com o governo federal e com o Poder Legislativo.

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, representou o cooperativismo. “Em seu discurso no domingo, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que ouviu o recado das urnas e fez questão de afirmar que trabalharia por união e mais diálogo. Assim, é importante que os agentes da economia brasileira estejam articulados com o governo federal na busca pelo desenvolvimento do país”, comenta Renato Nobile.

O encontro contou também com a participação de representantes das seguintes entidades:

- Confederação Nacional do Comércio;
- Confederação Nacional das Instituições Financeiras;
- Confederação Nacional da Agricultura;
- Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização;
- Confederação Nacional do Comércio;
- Confederação Nacional de Saúde;
- Confederação Nacional da Indústria;
- Confederação Nacional do Transporte.

Fonte: OCB

Campanha de sangue promove a cooperacão
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Campanha de sangue promove a cooperacão

Doar sangue além de ser um ato de solidariedade, é um ato de cooperação, por isso, o Sistema OCB/MS promove nos dias 11,12 e 13 de novembro a campanha de sangue EU COOPERO.

As doações podem ser realizadas na Banco de Sangue do Hospital Universitário no período matutino ou no Banco de Sangue mais próximo, e após o ato as pessoas podem registrar sua doação nas redes sociais com a #eucoopero e ganhar uma camiseta da campanha para demonstrar a sua adesão e se tornarem multiplicadores desta ideia. Quem não puder nas datas da campanha pode participar nos demais dias e fazer parte dessa corrente de cooperação.

Para o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, o cooperativismo além de ser uma alternativa para o desenvolvimento econômico também possui o seu ideal solidário. "Doar é um gesto nobre e fundamental. Acreditamos que as cooperativas podem não apenas motivar os seus cooperados, colaboradores e familiares, mas também conscientizar toda a população sobre a doação de sangue", afirma.

A campanha está na 3ª edição e tem o objetivo de conscientizar o cooperado sobre a importância de ser um doador permanente de sangue e é fundamentada no 7º princípio cooperativista que consiste em Responsabilidade Social e Interesse pela Comunidade. E tem o apoio do Sicredi, Unipsico MS, Unimed Campo Grande, Uniodonto Campo Grande, UFMS, Hemosul e Hemorrede MS.

Dia Mundial da Poupanca: Sicredi realiza acões de Educacão Financeira

Criado no Congresso Internacional de Economia, realizado na Itália em 1924, o Dia Mundial da Poupança é celebrado em 31 de outubro. A data foi instituída no Brasil em 1933, mas ainda são poucas as empresas que realizam ações de conscientização.

O Sicredi é uma delas. As cooperativas de crédito e investimento ligadas à Central PR/SP/RJ estão realizando diversas ações nas unidades de atendimento nesse mês de outubro para motivar os associados e a comunidade em geral a pouparem. São palestras, apresentações teatrais, encontros com a comunidade, distribuição gratuita de cofrinhos (Poupedi), entre outras iniciativas.

O Dia Mundial da Poupança reforça a importância de guardar dinheiro em dias de consumo intenso, devido ao lançamento - quase diário - de novidades que incentivam a população a gastar. De acordo com levantamento realizado pela Federação Nacional da Previdência e Vida (FenaPrevi), 68% da população brasileira não reserva dinheiro para projetos pessoais ou situação de emergência.

Isso, segundo o presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ e da Sicredi Participações S.A., Manfred Dasenbrock, demonstra um potencial enorme de crescimento da poupança - uma das soluções oferecidas aos associados. "Esse é um tema muito importante e estamos sempre motivando nossos associados a poupar", destaca.

Para ele, a poupança é uma aplicação simples, segura, com rendimento assegurado e várias vantagens. Entre elas, a isenção de Imposto de Renda e IOF (para pessoa física) e a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) - para depósitos de até R$ 250 mil por CPF.

A modalidade também permite aplicações de pequenas quantias e os depósitos e saques podem ser feitos em qualquer dia do mês. Nos saques, o sistema calcula o resgate da data em que há maior ganho para o poupador. Além disso, os recursos captados são reinvestidos nas comunidades nas quais o Sicredi está presente e fomentam o desenvolvimento da economia local.

Por tudo isso, a poupança do Sicredi vem crescendo a cada ano, com grande suporte dos "Poupedis", personagens "gimmick" que auxiliam na educação financeira das crianças e adolescentes. O portal "poupedisicredi.com.br" disponibiliza conteúdos sobre educação financeira e sustentabilidade, dicas de economia, jogos educativos, histórias em quadrinhos e "templates" temáticos.

A modalidade figura como uma das principais alternativas de investimento para os associados do Sicredi e também para a população em geral, uma vez que suas aplicações também podem ser realizadas por não associados. No ano, o crescimento da poupança no Sicredi foi de 15% em relação à 2013, um incremento de R$ 563 milhões em depósitos. Atualmente, o Sicredi acumula mais de R$ 4,3 bilhões em depósitos em poupança.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,8 milhões de associados e 1.306 pontos de atendimento, em 11 Estados* do País. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 100 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais - acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site www.sicredi.com.br.

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

Fonte: OCB

Índice Felicidade Interna do Cooperativismo é implantado no Pará

Como mensurar o bem-estar e a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares nas cooperativas? Com o índice da Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC) que foi lançado neste dia 28/10, às 9h, pelo Sistema OCB/PA na Cooperativa dos Motoristas de Táxi da Doca – (Cooperdoca), sediada no Município de Belém, capital do Pará. O indicador é um contraponto ao PIB e está sendo estruturado como mais uma estratégia inovadora e pioneira, visando a assegurar qualidade de vida aos cooperados e seus colaboradores.

Ontem, os funcionários receberam o resultado da pesquisa e elaboram um plano de melhorias, considerando as dimensões analisadas com o objetivo de contribuir para a gestão da cooperativa e para a qualidade de vida e o bem-estar dos funcionários.

FELICIDADE – O indicador da Felicidade Interna Bruta (FIB) surgiu no Butão, em 1972, como contraponto ao Produto Interno Bruto (PIB), que considera apenas dados econômicos e financeiros para aferir o sucesso de uma nação.

Já o FIC foi moldado para o sistema cooperativista pelos integrantes do Comitê Nacional de Promoção Social, composto por representantes das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A intenção do grupo é promover o FIC como ferramenta de bem estar e qualidade de vida aos funcionários e cooperados das cooperativas e seus respectivos familiares.

A ferramenta aborda nove dimensões, são elas: bem estar psicológico, padrão de vida, educação, saúde, meio ambiente, cultura, governança, uso do tempo e vitalidade.

As atividades iniciaram pela sensibilização dos dirigentes da cooperativa e seus funcionários, mostrando a importância do FIC, passando para fase seguinte do programa, que resume-se à aplicação de uma pesquisa realizada com os funcionários.

PÚBLICO-ALVO – O FIC tem como público-alvo as cooperativas de todos os ramos, independente de sua localização. Projetos-pilotos do indicador estão sendo implantados em 12 Unidades Estaduais. (Assimp Sistema OCB/PA)

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