Globo Rural ressalta avaliacão do Sistema OCB sobre o 1º turno das eleicões

“Metade da produção brasileira de alimentos passa por uma cooperativa”. Com esse título, o portal do Globo Rural destacou em sua edição de ontem que “o ramo agropecuário congrega grandes, médios e pequenos produtores rurais, responsáveis por aproximadamente 48% da safra brasileira de grão, com destaque para 57% de soja e 48% de café.”

A reportagem ressalta, ainda, a avaliação do Sistema OCB em relação ao primeiro turno das eleições. Para isso, a reportagem do Globo Rural ouviu o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Para ler o texto, clique aqui.

Fonte: OCB

Divulgada programacão oficial do III EBPC
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Divulgada programacão oficial do III EBPC

O Sistema OCB divulgou hoje a programação oficial do III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), a ser realizado entre os dias 20 e 22 de outubro, na Universidade Federal do Tocantins, em Palmas. O tema desta terceira edição é “Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”.

De acordo com a organização, mais de 200 pessoas, entre autores, professores da rede, palestrantes, convidados e participantes em geral já confirmaram a participação.

As atividades começam no dia 20/10, a partir das 13h, mas abertura do evento será realizada às 19h, e contará com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, do reitor da Universidade Federal do Tocantins, Márcio da Silveira, e do coordenador científico do III EBPC, Airton Cardoso Cançado.

OBJETIVO – O Sistema OCB visa a aproximar a área acadêmica da real necessidade das cooperativas, propondo debates fundamentados em pontos definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) como essenciais ao desenvolvimento do setor e à sua consolidação nos próximos 10 anos, na chamada “Década do Cooperativismo”.

MAGNA – O diretor do Instituto de Pesquisa e Educação para Cooperativas da Universidade de Sherbrooke, localizada na cidade de Quebec, no Canadá, Claude-Andre Guillotte fará a palestra magna com o tema central “Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”.

MESAS REDONDAS – Além de diversas outras atividades, o encontro contará, ainda, com duas mesas redondas. A primeira delas – Quadro Legal versus Capital (alocação de capital IFRS) – terá como coordenador o professor da Universidade de São Paulo (USP), Davi de Moura Costa.

Participação, Identidade e Sustentabilidade serão os temas da segunda mesa redonda, cuja coordenação ficará a cargo do professor da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Airton Cardoso Cançado.

Fonte: OCB

Reencontro de um cooperativista

Quando o agricultor Juventil Brignoni trocou as terras paranaenses pelas do Mato Grosso do Sul não imaginava que um dia pudesse reencontrar a cooperativa que viu nascer. Ele participou dos primeiros anos da Coamo em Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná) e, 36 anos depois, voltou a revê-la, em Dourados (Sudoeste do MS).

Presente há dez anos no MS, a Coamo se instalou em Dourados no ano passado e logo que chegou já foi procurada pelo ‘seo’ Juventil, que voltou a fazer parte do quadro social da cooperativa. Um outro fato foi que ele reativou a mesma matrícula de quando movimentava em Campo Mourão.

Atualmente ele cultiva, em parceria com quatro filhos, um total de 744 alqueires (1,8 mil hectares), sendo 500 próprios e o restante arrendado. “No início ficamos até surpresos em ter a Coamo por perto. Sabíamos que ela estava em outros municípios da região, mas ficava inviável a movimentação. Já em Dourados, fica bem mais fácil”, comenta o cooperado.

De acordo com ele, a vantagem de se trabalhar com a Coamo é a disponibilidade de todos os insumos, maquinários e peças que os agricultores precisam para trabalhar. “Sem falar da assistência que recebemos, seja técnica ou administrativa. Quem acredita na Coamo, e eu acredito, sabe dos benefícios que é ser cooperado”, comenta.

A mudança do Paraná pelo Mato Grosso do Sul, segundo o cooperado, foi por acreditar que teria mais chance de progredir, e foi o que aconteceu. Ele lembra que naquela época os desafios eram grandes, pois a região do MS estava começando um novo ciclo de desenvolvimento da agricultura. “A oportunidade que tínhamos de ampliar a área era mudar do Paraná. Aos poucos os desafios foram sendo superados e hoje estamos bem. Valeu a pena ter acreditado no Mato Grosso do Sul. Foi uma aposta que deu certo.”

O cooperado diz ainda que o cenário atual é bem diferente do início. “Quando chegamos do Paraná plantávamos uma área pequena, com maquinários limitados e produção baixa. Com muito trabalho e união de toda a família fomos evoluindo e hoje temos toda a estrutura necessária para trabalhar e com produções dentro do que se colhe no Mato Grosso do Sul.”

MILHO SAFRINHA – A colheita do milho safrinha já está finalizada e o cooperado fechou com uma média de 206 sacas por alqueire (85 por hectare) o que, segundo ele, é uma boa produtividade. “O preço é que poderia estar melhor, mas como a média está sendo boa acaba compensando”, diz ‘seo’ Juventil. A partir de agora, o trabalho será em plantar a soja e torcer para que o cenário seja diferente da safra passada. “Tivemos problemas com falta de chuva. Dava até desespero o quanto esperávamos pela chuva que não veio. Fechamos uma média de 20 sacas por hectare (49 po alqueire) e esperamos que isso não ocorra nunca mais”, observa o cooperado.

O engenheiro agrônomo, Alfredo Lucas Becher Ribas, do Departamento Técnico da Coamo em Dourados, comenta que são vários os casos como o do ‘seo’ Juventil, de cooperados que movimentavam com a cooperativa no Paraná e que a reencontraram no Mato Grosso do Sul. “São agricultores que conhecem a filosofia do cooperativismo e os benefícios proporcionados pela Coamo. Esse trabalho de parceria e confiança tem ajudado a difundir a Coamo no Mato Grosso do Sul”, salienta.

Fonte: Coamo

Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito
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Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito

Celebrado sempre na terceira quinta-feira de outubro desde 1948, em todo o mundo, o Dia Internacional de Cooperativismo de Crédito (DICC) relembra a história, a atuação e as conquistas obtidas pelas instituições financeiras cooperativas. A intenção é reconhecer e destacar o papel desempenhado pelo setor, homenageando aqueles que se dedicam a um modelo de negócios diferenciado – os próprios associados –, assim como quem trabalha nas cooperativas, contribuindo para inclusão financeira de milhões de pessoas.

A cada ano, a data, promovida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU – sigla em inglês para World Council of Credit Unions), se apresenta como uma oportunidade para divulgar o trabalho desenvolvido por essas entidades, aumentando, assim, a conscientização sobre sua importância – tanto econômica como social – e, consequentemente, o apoio ao movimento cooperativo.

Desta vez, o DICC será comemorado no dia 16 de outubro próximo, com o tema Serviço local, bem global, o qual foi idealizado para enfatizar o impacto positivo das cooperativas de crédito em escala mundial. “O DICC foi criado para reconhecer a base forte dessas cooperativas em suas comunidades, tanto em nível local quanto global”,

afirma Brian Branch, presidente e CEO do WOCCU. “O tema deste ano premia o modelo do cooperativismo de crédito, ao chamar atenção para as atividades realizadas pelas cooperativas, inclusive de voluntariado, na esfera local, nacional ou internacional”, acrescenta.

No Brasil, por exemplo, o cooperativismo é responsável pela inclusão financeira de 6,5 milhões de pessoas. “Nossas cooperativas oferecem aos seus associados produtos e serviços financeiros de boa qualidade, como pede o mercado, com o diferencial de um atendimento personalizado, no qual a educação financeira é destacada constantemente. A ideia é orientá-los ao melhor uso do dinheiro, com consumo e investimento de forma consciente. As cooperativas levam desenvolvimento não só aos seus associados diretos, mas às regiões onde estão presentes”, ressalta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.

Além de aumentar a divulgação do modo como atuam das cooperativas financeiras, a data também tem como objetivo estimular uma participação cada vez mais ativa dos associados nas atividades das cooperativas. No dia 16 de outubro, 57 mil cooperativas do ramo, presentes em 103 países e com mais de 200 milhões de cooperados, comemoram o momento com eventos, concursos e homenagens.

Acordo de Cooperacão com ANS é destacado na abertura da Convencão da Uniodonto

A celebração do acordo de cooperação entre Sistema OCB e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi destacada no discurso do diretor da OCB para o ramo Saúde, André Pacelli (também presidente da OCB/PB) que representou o Sistema OCB, durante a abertura da 24ª Convenção Nacional da Uniodonto, ocorrida ontem em Salvador (BA).

Segundo ele, o acordo prevê a realização de eventos e estudos com vistas à promoção, desenvolvimento, avaliação, fortalecimento e aperfeiçoamento dos mecanismos de regulação da saúde suplementar. O acordo já foi assinado e, atualmente, as duas entidades estão estruturando um grupo técnico para priorizar as ações elencadas no acordo. Esse grupo também terá a função de definir um cronograma anual de reuniões com comitê e gerências, designados pela ANS para início da elaboração e execução de um plano de trabalho efetivo.

PLANO SISTÊMICO – O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, fez hoje uma apresentação institucional sobre as três casas (OCB, Sescoop CNCoop) e também o planejamento estratégico sistêmico com horizonte até 2025. Segundo ele, o sucesso que a Uniodonto tem obtido é fruto da responsabilidade dos dirigentes que nunca se esqueceram da principal razão do cooperativismo: o cooperado.

Além disso, para Nobile, a cooperativa tem um grande desafio pela frente. “Assim como o Sistema OCB atua para tornar menores as diferenças entre as regiões brasileiras, a Uniodonto deve manter o trabalhar impar que vem desenvolvendo com este mesmo propósito”, avalia o superintendente do Sistema OCB.

FELICIDADE – Logo em seguida, foi a vez de Wellington Nogueira, encantar a plateia com a história da fundação da organização não governamental Doutores da Alegria. Após sua explanação, o doutor dos risos fez questão cumprimentar o superintendente Renato Nobile.

“Toca-me muito ver a palavra felicidade no contexto de uma visão de futuro. A felicidade é abundante, então, quanto mais compartilhamos mais ricos ficamos. E ter o objetivo de que, em 2025, o cooperativismo seja reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade de seus cooperados é fabuloso. E, felicidade é uma palavra muito difícil de se ouvir em uma visão de futuro de empresas”, comenta.

Fonte: OCB

 
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