A quarta e última turma do Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR) ainda dispõe de 7,5 mil vagas a serem preenchidas. O curso é aberto a toda a sociedade e as inscrições podem ser feitas aqui. Cooperativas também fazem parte do público-alvo do curso. O CapCAR tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, em especial agricultores familiares com propriedades de até quatro módulos fiscais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
O curso é realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A DISTÂNCIA - Ministrado integralmente a distância, por meio de atividades via internet, as aulas consistem em textos explicativos, videoaulas, exercícios de fixação e diversos tutoriais autoexplicativos para que o estudante se sinta seguro na execução das atividades de cadastramento no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR).
A 3ª e próxima turma terá início no dia 08/12 e já tem 10 mil matriculados. A 4ª e última turma tem início previsto para março de 2015. As turmas anteriores somaram quase 11 mil matriculados, sendo 845 concluintes na turma piloto (primeira) e 10 mil na segunda turma, sendo que esta está em fase de correção das atividades finais.
O CapCAR foi o curso que teve maior adesão entre aqueles oferecidos pela UFLA. No total, serão capacitadas 31 mil pessoas. Ao final do curso, o participante receberá um certificado do Curso de Extensão de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR), emitido pela UFLA.
ESTADOS – O curso não trata das plataformas estaduais de inscrição no CAR (Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais e Rondônia), mas apenas da Plataforma de Cadastro Nacional (SICAR), utilizada pelos demais estados e o Distrito Federal.
Confira o número de inscritos na terceira turma por estados:
•Acre – 44
•Alagoas - 48
•Amazonas - 93
•Amapá - 20
•Bahia - 394
•Ceará - 227
•Distrito Federal - 182
•Espírito Santo -135
•Goiás - 273
•Maranhão - 175
•Minas Gerais - 1681
•Mato Grosso do Sul - 98
•Mato Grosso - 288
•Pará - 424
•Paraíba - 127
•Pernambuco - 183
•Piauí - 129
•Paraná - 487
•Rio de Janeiro -320
•Rio Grande do Norte - 156
•Rondônia - 94
•Roraima -25
•Rio Grande do Sul - 628
•Santa Catarina - 218
•Sergipe - 68
•São Paulo - 874
•Tocantins - 67
(Fonte: Ministério do Meio Ambiente)
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, em Brasília. A intenção foi ampliar a interlocução entre movimento cooperativista e governo federal, considerando o grande conhecimento que Rossetto tem em relação ao cooperativismo. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, também acompanhou a reunião.
As especulações a respeito da dança de cadeiras que deve ocorrer no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff dão conta de que Miguel Rossetto é um dos nomes mais cotados para assumir a Secretaria Geral da Presidência da República, a partir de 1º de janeiro, no lugar de Gilberto Carvalho. Se isso ocorrer, o Sistema OCB poderá ter mais oportunidades de dialogar com o governo federal a fim de defender os interesses que assegurem o desenvolvimento do setor cooperativista no país.
O presidente do Sistema OCB avaliou positivamente o encontro. “O ministro Miguel Rossetto é um profundo conhecedor do cooperativismo. Ele sabe que as cooperativas geram riquezas e a reinvestem nas comunidades onde estão inseridas. Enquanto boa parte dos bancos recuam, com medo da estagnação econômica, as cooperativas de crédito, por exemplo, avançaram cerca de 25% nos últimos quatro anos. Esse é apenas um dos muitos exemplos que temos sobre o resultado que as cooperativas geram ao país”, comenta Márcio Freitas.
Durante o encontro, o presidente do Sistema OCB entregou ao Ministro o documento Propostas do Sistema OCB à Presidência da República 2015-2018. Segundo o líder cooperativista, Rossetto se mostrou extremamente aberto às demandas do cooperativismo, especialmente pelo fato de entender que o documento reúne não pedidos, mas propostas com a capacidade de enriquecer o próprio trabalho do governo federal.
“Precisamos que o governo veja as cooperativas como instrumentos de desenvolvimento socioeconômico. O que nós queremos é o mesmo que o governo quer: geração de emprego, renda e felicidade, tudo isso de forma sustentável”, argumenta Márcio Freitas.
A expectativa, agora, é de que Dilma Rousseff faça o anúncio oficial dos nomes que ocuparão o primeiro escalão de seu novo governo.
Fonte: OCB
As cooperativas Sicoob Metropolitano, Sicoob Norte e Unimed Cascavel estão entre as 25 premiadas como as melhores empresas para trabalhar no Paraná em 2014, segundo levantamento do Instituto Great Place to Work (GPTW), que realizou neste ano a 14ª edição do ranking no Brasil e a 5ª no Paraná.
No ranking nacional, o Paraná é o terceiro colocado, ao lado de Minas Gerais e do Ceará, com nove empresas premiadas entre as melhores de todo o país. Fica atrás apenas do Rio de Janeiro, com 12, e de São Paulo, com 69. Entre as paranaenses, a Gazin e a Pormade estão entre as mais premiadas nacionalmente, com 12 e 13 vezes, respectivamente.
“Uma das características mais interessantes é o fato de serem de regiões, portes e setores diferentes. Qualquer empresa em qualquer lugar pode ter um excelente ambiente de trabalho”, afirma o consultor do GPTW, Bruno Mendonça.
INOVAÇÃO - O executivo lembra que, apesar de distintas, todas possuem um aspecto que as diferencia da concorrência: a inovação. “A boa interação entre as pessoas, a maior participação dos funcionários em questões estratégicas e uma tolerância maior com erros não intencionais incentivam o fluxo de ideias inovadoras que podem impactar nos resultados de negócio”, explica.
As empresas têm estimulado os jovens talentos a fazer carreira e se desenvolverem até chegarem a cargos de chefia ou presidência. “São sólidos programas de desenvolvimento individual, que incluem os iniciantes, trainees e menores aprendizes”, afirma Mendonça. (Com informações do jornal Gazeta do Povo)
Neste sábado, dia 13 de dezembro, a campanha Natal da Cooperação fez uma das entregas de brinquedos no bairro Santo Luzia em Campo Grande. Junto com a entrega foi realiza uma grande confraternização com cama elástica, pipoca e algodão doce, além da participação da Uniodonto Campo Grande fazendo sensibilização sobre saúde bucal.
Ao todo 300 crianças foram contempladas junto com seus familiares. Esta campanha está em sua 6ª edição e já fez a alegria de milhares de crianças em Mato Grosso do Sul.
O sistema cooperativo preza pelo bem da comunidade e acredita num desenvolvimento sustentável com equilíbrio social. “Proporcionar um momento lúdico, de alegria para as nossas crianças nesse Natal é um ato de cooperação, por isso realizamos esta campanha todos os anos”, afirma Celso Régis, presidente do sistema OCB/MS.
A campanha foi realizada pelo sistema OCB/MS em parceria com 13 cooperativas de Campo Grande: Sicredi, Unimed CG, Federação das Unimeds de MS, Coop-Grande, Camda, Uniprime, Camva, Uniodonto CG, Coorlms, Unipsico MS, Conacentro, Cooper-MS-Vans e Sicoob Cocresul.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou ontem à noite da posse da senadora Kátia Abreu para um novo mandato à frente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A cerimônia realizada em Brasília contou com a participação da presidente da República, Dilma Rousseff, e diversas autoridades ligadas ao governo e à cadeia produtiva do setor agropecuário, hoje responsável por 23,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Márcio Freitas lembrou que o movimento cooperativista é feito por pessoas que, com o mesmo ideal, se juntam para vencerem obstáculos e melhorarem a qualidade de vida de suas famílias e comunidades. Por isso, segundo o presidente do Sistema OCB, trabalhar com parcerias fortes é indispensável.
“A CNA é uma entidade focada na melhoria e o desenvolvimento do processo produtivo no campo, por meio de articulações políticas inumeráveis, fruto do trabalho de profissionais altamente dedicados. Um desses profissionais é, sem dúvida, a senadora Kátia Abreu que, reconduzida, deverá repetir o excelente desempenho da Confederação. Para o movimento cooperativista, a CNA é uma parceira importante, pois objetiva o mesmo que nós: a melhoria da qualidade de vida da família brasileira”, comenta Freitas.
POSSE – A solenidade de posse da nova diretoria, eleita para o período de 2014 a 2017, contou ainda com a presença do presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, além de autoridades do Judiciário, governadores, presidentes de federações de agricultura e pecuária dos estados, de sindicatos rurais, e de empresas do agronegócio. A programação da cerimônia também incluiu a posse dos integrantes do Conselho Fiscal da CNA.
À plateia, que lotou o auditório da sede da Confederação em Brasília, a presidente da CNA lembrou que manter a posição de destaque do Brasil e do setor agropecuário exige investimentos em infraestrutura, garantias de segurança jurídica e superação de velhos paradigmas que alimentam a ação predatória de grupos ideológicos, à direita e à esquerda.
Falando dos avanços da agropecuária, a senadora Kátia Abreu ressaltou a importância da interlocução estabelecida com o governo federal e da parceria da CNA com o Congresso Nacional em torno de projetos de interesse do setor. E agradeceu à presidente Dilma Rousseff por ter sido “a primeira chefe de governo a se dispor a entender e atender a agenda do agronegócio, para além dos condicionamentos político-partidários”.
Também enalteceu o papel do Congresso Nacional que, com o apoio do governo, aprovou o novo Código Florestal em 2012, após 15 anos de discussão, e a nova Lei dos Portos, que vai facilitar, entre outros pontos, os investimentos de capital privado em infraestrutura portuária.
DILMA ROUSSEFF – A presidente da República, Dilma Rousseff, destacou o fortalecimento do governo no diálogo com o agronegócio e prometeu ampliar a parceria com o setor agropecuário em seu segundo mandato, a partir de 1º de janeiro, com participação ativa dos produtores rurais. “Quero a CNA ao meu lado, preservada sua autonomia e independência. (...) No novo mandato que se inicia, o produtor não será apenas ouvido ou consultado. Mais do que isso, quero o produtor rural tomando decisões junto comigo, participando do governo e atuando diretamente na definição de nossas políticas”, ressaltou.
Dilma afirmou à senadora que “a parceria está apenas começando” e que as duas estarão “mais próximas do que nunca”. Disse, ainda, que há uma série de prioridades para resolver em seu segundo mandato, que contribuirão para o crescimento do setor agropecuário.
“Não faltarão condições nem recursos adequados para continuarmos expandindo a produção”, reiterou. Entre as questões prioritárias, a presidente citou o financiamento para médios produtores, a universalização do seguro agrícola, medidas para setores específicos, como café, cana-de-açúcar e laranja, entre outros, a modernização e inovação tecnológica, a expansão da produção de matérias-primas de fertilizantes, a ampliação da capacidade de armazenagem e o redesenho do mapa de escoamento da produção brasileira. (Com informações da CNA)