“Desejo a todos um Dia Internacional da Felicidade muito feliz! Felicidade para toda a família humana é um dos principais objetivos das Nações Unidas”. Com essa declaração o Secretário Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon saudou os mais de 190 países que, hoje, celebram as iniciativas que estimulam a felicidade de seus habitantes.
A data, criada pela própria Organização das Nações Unidas (ONU), tem por objetivo fazer com que as pessoas percebam a importância de serem felizes para conviver em paz, lembrando aos povos do mundo que evitem guerras sociais e conflitos, diferenças étnicas ou comportamentos adversos que comprometam a paz e o bem estar dos povos.
A assembleia geral das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional da Felicidade em 2012, inspirando-se para isso numa reunião ocorrida em abril do mesmo ano que teve como tema "Felicidade e Bem Estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico".
De acordo com a ONU, a criação da data é o reconhecimento da importância da felicidade para o ser humano, acima dos interesses econômicos e visa a demonstrar que o bem estar deve ser a meta universal para o homem e servir para a condução política dos povos.
BUTÃO – Em sua origem mais aprofundada, a felicidade serviu como tema tanto à reunião quanto à instituição da data dedicada à felicidade por Butão, um minúsculo país da região Tibetana, vizinho da Índia e da China, cujo povo é de maioria budista, que reconheceu publicamente a importância e supremacia da felicidade nacional sobre a renda monetária. Isso ocorre em Butão desde a década de 1970, quando o país adotou uma meta denominada "Felicidade Nacional Bruta", considerando-a mais importante do que o Produto Interno Bruto (PIB).
COOPERATIVISMO – Aqui no Brasil, os exemplos de organizações que já perceberam que um colaborador feliz está sempre motivado e, por isso, traz mais resultados diretos e indiretos à empresa, têm crescido bastante. E nesse pool, está o Sistema OCB que tem atuado fortemente para concluir o desenvolvimento do derivado do FIB: o Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), que deverá ser implantado nas cooperativas brasileiras em breve.
A edição nº 15 da revista Saber Cooperar também aborda a questão da Felicidade aplicada ao movimento cooperativista brasileiro. A reportagem afirma que, para especialistas em gestão, a felicidade é uma poderosa ferramenta de inovação e competitividade no mundo corporativo. Segundo os estudiosos, aponta a revista, “um indivíduo saudável, satisfeito com seus objetivos e socialmente ativo é feliz e tende a ser mais produtivo.”
IMPLANTAÇÃO – O FIC foi moldado pelo Comitê Nacional de Promoção Social, composto por representantes da unidade nacional do Sescoop e das cinco regiões brasileiras. Maria Eugênia Ruiz, gerente de Desenvolvimento Social do Sescoop, explica que o instrumento foi construído para mensurar o bem-estar e a qualidade de vida dos cooperados, dirigentes e funcionários das cooperativas, assim como da comunidade onde está inserida.
O ponto de partida é um questionário, composto por 97 itens que abrangem as nove dimensões do FIC, nas quais se incluem, entre outras, padrão de vida, educação, saúde, meio ambiente e vitalidade comunitária.
O objetivo do diagnóstico é levantar e interpretar os dados apurados junto ao grupo, propondo alternativas para se estabelecer um equilíbrio, a fim de gerar impactos positivos nos campos pessoal e profissional e, por consequência, nos resultados da cooperativa.
PÚBLICO-ALVO – O indicador Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC) é aplicável a qualquer ramo de cooperativa, independentemente da região, do tipo de negócio ou do público-alvo – dirigentes, cooperados, funcionários e comunidade. A participação no piloto é voluntária, sendo todo o processo coordenado pelas próprias cooperativas, com suporte das unidades estaduais do Sistema OCB. Leia a reportagem completa da Revista Saber Cooperar, CLICANDO AQUI.
Atentos à importância da utilização de práticas sustentáveis na agricultura, produtores do Centro-Oeste têm buscado estabelecer um equilíbrio entre a expansão das lavouras e a preservação do Cerrado. Inovações tecnológicas, aliadas a boas práticas alavancaram a região como referência na utilização de técnicas que agregam produtividade à sustentabilidade.
O uso racional da água e a aplicação de tecnologias adaptadas estão entre as principais práticas utilizadas pelos agricultores para preservar os recursos naturais da região. Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apontam que, no cerrado, bioma predominante no Centro-Oeste, a área desmatada por ano caiu 54% de 2002 a 2010, para menos de 6.500 quilômetros quadrados.
Segundo Leomar Cenci, presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), os produtores do Distrito Federal buscam as melhores tecnologias para produção, sem deixar de lado a consciência ambiental.
“Sabemos que para produzir com eficiência é preciso ter também muita responsabilidade, principalmente, no que diz respeito ao meio ambiente. Práticas como o plantio direto, que protege o solo, os barramentos de contenção feitos nas estradas rurais, entre outras ações, já fazem parte do dia a dia dos nossos produtores, e contribuem para a proteção dos nossos recursos hídricos”.
Foi com objetivo de transformar o Planalto Central em um polo agropecuário, que a Coopa-DF criou a AgroBrasília – A Feira Internacional dos Cerrados. O evento está em sua oitava edição e tem se destacado como celeiro de inovações e realização de negócios junto às melhores empresas do setor e agricultores competentes e interessados em conhecimento.
“A agricultura do DF ainda tem muito a crescer, mas precisa de algumas definições, especialmente, em relação à questão fundiária, que acaba travando alguns investimentos. No entanto, em termos gerais, o agricultor da região tem conhecimento, tecnologia e disposição para investir do desenvolvimento do setor”, completa Cenci.
Na AgroBrasília, uma parceria entre Coopa-DF, Embrapa, Secretaria de Agricultura, Campo, Emater-DF e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), permite que os visitantes conheçam um espaço denominado Unidade de Referência Tecnológica (URT), onde fica instalada a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), um sistema de produção de grãos, fibras, madeira, energia, leite ou carne na mesma área.
“A ILPF é uma estratégia de produção que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais, realizadas na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação, buscando efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema”, explica Lourival Vilela, pesquisador da Embrapa Cerrados.
Desde que o espaço foi implantado no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, local onde acontece a AgroBrasília, os pesquisadores vêm realizando Dias de Campo para demonstrar a evolução do sistema. O objetivo é conduzir a unidade até o corte de todas as árvores para obter informações sobre a produtividade e viabilidade econômica.
Embora ainda não seja uma prática muito utilizada pelos produtores do DF, existe um grande potencial para que a ILPF passe a ser adotada tanto nas pequenas, quanto nas grandes propriedades. “Naquelas propriedades com foco em produção de leite, por exemplo, o sistema ILPF poder conferir maior conforto térmico aos animais e produção de madeira para serraria e de mourões para cerca”, diz Vilela.
Em 2015, o Dia de Campo ILPF da AgroBrasília quatro estações apresentarão os resultados obtidos, até o momento, no espaço. “Também haverá exposições relacionadas ao tema definido para o evento deste ano que é o manejo de solo com foco na conservação do solo e da água e no bem-estar animal”, completa Lourival Vilela. (Fonte: Agrolink)
“Sinto-me orgulhoso em ser a partir de hoje um cidadão de Aral Moreira. Nesta terra, onde bravos agricultores deram mostra de sua capacidade e fé num futuro cada vez melhor. Ser um cidadão conterrâneo de vocês muito me envaidece, pois pertencer a uma comunidade de um povo amigo e solidário é o sonho de qualquer pessoa”, disse o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, ao receber o título de Cidadão Aral Moreirense na noite de sexta-feira, 20 de março, em Aral Moreira, no Extremo Sul de Mato Grosso do Sul.
Em Aral Moreira, o presidente da Coamo recebeu a notícia pelo deputado estadual Paulo Correa, da aprovação do seu nome para receber em junho o título de Cidadão Honorário do Estado do Mato Grosso do Sul, cuja entrega será em sessão solene da Assembleia Legislativa em Campo Grande. O O evento solene da Câmara Municipal foi prestigiado por vereadores, prefeito, centenas de cooperados, líderes locais e regionais, e também pelo deputado estadual Paulo Correa - representante do governador Reinaldo Azambuja e do presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mocchi- e Dalva Garcia Caramalac, superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul – OCB/MS – representando o presidente Régis Ramos.
Atuação - O autor da honraria a Gallassini foi o vereador Adir Bertoncello, o “Tito”, produtor e cooperado da Coamo. “Fiz com orgulho a proposição do título ao Dr. Aroldo, vi o tamanho da sua liderança e do trabalho que a cooperativa está fazendo para os produtores, que passaram a ter uma agricultura mais forte e segura”, afirmou o vereador.
Credibilidade – Para o presidente da Câmara Municipal de Aral Moreira, Wilson Gonçalves de Oliveira, a entrega do título ao presidente da Coamo é motivo de muita alegria e representa uma valorização aos agricultores Aral moreirenses, que veem na Coamo um braço amigo para continuar produzindo. “Estamos entre os maiores produtores agrícolas do estado e, graças a Coamo, temos divisas, renda e o Município cresce.”
Fronteiras - “O Dr. Aroldo não representa somente uma liderança do Paraná, Santa Catarina e do Mato Grosso do Sul, mas sim do agronegócio brasileiro e do mundo. Comanda a maior cooperativa da América Latina com uma gestão que é exemplo e motivo de orgulho. Trouxe a Coamo para cá há 10 anos e com ela veio a tranqüilidade, a renda e os empregos para a nossa cidade”, afirma o prefeito de Aral Moreira, Edson Luiz de David.
Consolidação – A superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul – OCB/MS, Dalva Garcia Caramalac, representou o presidente Régis Ramos na solenidade. Segundo ela, “A honraria é merecida, reflete o trabalho e a união dos produtores de Aral Moreira e região que, com a Coamo, passaram a ter um cooperativismo de resultados, de confiança e solidez. Este título representa muito para o nosso cooperativismo e é partilhado com todos os associados.”
Grandeza - Para o deputado estadual Paulo Correa que, na solenidade representou o governador e o presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul, a sessão solene foi histórica e relevante. “Estou testemunhando uma noite histórica com a entrega de uma honraria a um grande cidadão brasileiro, que é orgulho para todos nós do Cone Sul. Um cidadão que trabalha para o sucesso dos agricultores e estes, por sua vez, participam da Coamo de forma expressiva e assim, a parceria só pode dar certo.” disse Correa.
Desenvolvimento - “Com 10 anos de atuação, estamos colhendo os frutos da iniciativa que tivemos em trazer para este município o cooperativismo de resultados implantado pela Coamo em sua trajetória” diz Gallassini, apontando que os números demonstram a sintonia entre os associados e sua cooperativa. “Cada um faz a sua parte para propiciar o progresso e desenvolvimento da agricultura em Aral Moreira e no Estado do Mato Grosso do Sul.”
Coamo há 10 anos em Aral Moreira
Na sua história, o Município de Aral Moreira passou pelos ciclos da erva-mate e pecuária, antes de se tornar grande produtor de soja e milho, com relevante destaque no cenário agrícola sul-matogrossense.
Em 2004 a diretoria da Coamo tomou conhecimento de que muitos associados de outras regiões da cooperativa migraram para a região de Aral Moreira. Acostumados com o sistema cooperativista praticado pela Coamo sentiram a necessidade de ter a cooperativa junto deles. Após análise e aprovação da assembleia, em meados de 2005 foi iniciado o recebimento da produção de soja em armazéns alugados em Rio Verde e Jaguaretê, antes das instalações próprias em setembro de 2005. De uma área construída de 7.000 metros quadrados em 2005, o entreposto da Coamo em Aral Moreira chegou aos 24.000 metros quadrados de construção, c com capacidade de armazenagem para 2.300.000 sacas de produtos na unidade de Aral Moreira e nos postos de Jaguaretê e Rio Verde.
Fonte: Coamo/Ilivaldo Duarte
A Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniu em Brasília, para discutir dentre outros assuntos, a situação econômico-financeira da entidade, ações para os próximos fóruns regionais e a proposta de criação de uma edição especial da medalha Roberto Rodrigues, para celebrar os 45 anos da OCB. Na parte da tarde também houve a reunião ordinária do Conselho de Ética da entidade.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promoveu, ontem, sua Assembleia Geral Ordinária, reunindo em Brasília dirigentes de suas 27 unidades estaduais. O grupo de líderes cooperativistas se encontrou para deliberar sobre o relatório de atividades e o balanço patrimonial referentes ao exercício 2014, além do relatório de Auditoria Independente e do parecer do Conselho Fiscal. Também fez parte da Ordem do Dia, o Plano de Trabalho e Orçamento Anual para 2015.
Os cinco diretores titulares da OCB – Edivaldo Del Grande (Região Sudeste), João Nicédio Alves Nogueira (Região Nordeste), Petrucio Pereira de Magalhães Junior (Região Norte), Celso Ramos Regis (Região Centro-Oeste) e João Paulo Koslovski (Região Sul) – compuseram a mesa, juntamente com os representantes dos conselhos Evaristo Câmara Machado Netto (Ética) e Sílvio de Carvalho (Fiscal).
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a AGO é uma oportunidade fundamental de apresentar o desempenho e os números do setor. “Fico entusiasmado em receber nossas unidades para esse momento de prestação de contas e deliberações. Acredito que, só assim, por meio de um processo democrático, transparente e intercooperativo, poderemos avançar cada vez mais”, considerou Márcio Freitas. Ele fez questão, ainda, de agradecer às equipes das unidades estaduais pelo empenho em sempre cumprir com a missão de auxiliar no desenvolvimento das atividades do movimento cooperativista.
A reunião foi secretariada pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que apresentou os principais números de 2014. Dentre eles, destaca-se a quantidade de cooperados e de empregos gerados, ambos na última década. O primeiro cresceu 72% saltando dos 6,7 milhões (em 2004) para 11,5 milhões, em 2014. Em relação ao número de postos de trabalho, em 2004, as cooperativas contrataram 199 mil profissionais. No ano passado esse número subiu 70%, atingindo 338 mil empregos diretos.
O superintendente também fez questão de reforçar que o esforço e a organização do movimento cooperativista para assegurar a representação do setor no Congresso Nacional renderam bons frutos, sendo importante para a permanência de 74% dos parlamentares da Frencoop que buscaram a reeleição.
LEGISLATIVO - Além disso, no Poder Legislativo, os grandes números são os seguintes: das 520 proposições sobre o cooperativismo, 52 foram priorizadas pela Agenda Legislativa e das 15 medidas provisórias acompanhadas ao longo do ano, sete foram aprovadas com emendas da OCB. Com isso, os principais resultados foram a aprovação da Lei Geral das Cooperativas nas Comissões de Agricultura e Reforma Agrária e de Assuntos Econômicos do Senado; e ainda, a aprovação do ICPC-14, que assegura as regras de classificação contábil do capital social das cooperativas, sendo inserido na Medida Provisória nº 656/2014.
EXECUTIVO - No âmbito do Poder Executivo, a OCB participou de 148 audiências em ministérios, agências de regulação e bancos públicos, com vistas à defesa do cooperativismo. Com Resultado, foi obtida, junto ao Banco Central, a autorização para que as cooperativas de crédito passassem a emitir Letras Financeiras e participassem de debates sobre a auditoria cooperativa. Além disso, foram assinados acordos de cooperação com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social e Ministério de Minas e Energia.
JUDICIÁRIO – Nos tribunais superiores, as equipes da OCB têm acompanhado de perto as ações relativas ao adequado tratamento tributário do Ato Cooperativo, aos impactos do novo código florestal, à contribuição previdenciária do Tomador de Serviços de Cooperativas e à equiparação de empregados de cooperativas de crédito a bancários.
INTERNACIONAL – O superintendente apresentou, ainda, informações sobre o número de 31 delegados de 11 países que estiveram no Sistema OCB, para conhecer a estrutura de representação e o cooperativismo brasileiro. Contudo, este número sobe para 97, quando a visitas ocorrem em todo o território nacional. Além disso, 15 cooperativas tiveram seus produtos expostos em feiras internacionais, 13 comitivas brasileiras visitaram seis países em busca do aprimoramento da gestão e 80 lideranças, técnicos do Sistema além de cooperados participaram das delegações organizadas pela Casa do Cooperativismo.
UNANIMIDADE – “Todos os itens da pauta da Assembleia Geral Ordinária 2015 foram aprovados, o que mostra o quanto a proposta de gestão estratégica do Sistema OCB está seguindo o rumo certo: estar próximo das unidades estaduais para, juntos, trabalharmos pelo desenvolvimento das cooperativas brasileiras, que são a nossa razão de existir enquanto unidades estaduais e nacional”, declarou Renato Nobile.
SISTÊMICO – De acordo com o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que falou em nome da Diretoria, o ano de 2014 foi muito bom para o cooperativismo. “Se analisarmos os fatos envolvendo o contexto dos diferentes ramos, tivemos um período muito favorável. Entretanto, é necessário atuar com o objetivo de reforçar a atuação sistêmica: “qualificação profissional e fortalecimento das unidades estaduais e discutir, no âmbito dos seminários regionais, a intercooperação entre os estados e, assim, falarmos sistemicamente. Por fim, gostaria de ressaltar o avanço que o Plano de Comunicação do Sistema OCB pode trazer ao nosso movimento, mas isso só será possível com o envolvimento de todos os presidentes aqui presentes”.
SERIEDADE – “A AGO foi além de uma simples prestação de contas: foi o momento adequado para a apresentação das realizações da OCB, em prol do desenvolvimento do cooperativismo nacional. Estou convicto de que o momento atual reflete a segurança que as unidades estaduais têm demonstrado no apoio às ações sistêmicas em prol do desenvolvimento do cooperativismo nacional. Agora sim: estamos parecendo um sistema, com ações únicas e com uma identidade legítima.” João Nicédio Alves Nogueira – Diretor da OCB e presidente do Sistema OCB/CE
TRANSPARÊNCIA – “Foi uma AGO tranquila realizada dentro dos preceitos democráticos pregados por nós. Foi um exemplo de transparência de gestão e de clareza de intenções. As informações apresentadas foram muito bem trabalhadas a fim de que percebêssemos o avanço do setor em 2014. O aumento da profissionalização e os bons resultados alcançados, ano após ano, demonstram a evolução do cooperativismo brasileiro.” Edivaldo Del Grande - Diretor da OCB e Presidente do Sistema Ocesp
RESULTADO – “Na minha opinião essa foi a AGO mais transparente e que trouxe mais resultados positivos ao cooperativismo brasileiro. Os gestores mostraram todos os compromissos assumidos e os resultados efetivos em decorrência disso. Todo o trabalho transcorreu em um ambiente muito harmônico. E em momentos difíceis como o enfrentado, atualmente, pela economia do país, o cooperativismo será, sem dúvida, um mecanismo para a superação de dificuldades.” Petrucio Magalhães Junior - Diretor da OCB e Presidente do Sistema OCB/AM
ESTADOS - “A AGO foi muito positiva. Mais uma vez a OCB fez questão de creditar os excelentes resultados obtidos em 2014 ao trabalho das unidades estaduais e seus técnicos. É importante que tenhamos em mente que todos nós formamos o Sistema OCB. Cumprimos os objetivos do nosso planejamento graças aos esforços dos estados. Nós do cooperativismo, não obstante a crise política do país, poderemos atravessa-la com mais facilidade, considerando esse movimento de pessoas que somos.” Celso Ramos Régis - Diretor da OCB e Presidente do Sistema OCB/MS
MODELO - “Os resultados apresentados hoje, na AGO, demonstram a preocupação do Sistema OCB com a austeridade e com a recuperação da receita. Não tenho dúvida de que o modelo de governança trouxe grandes avanços. O Conselho Fiscal ressalta e valoriza as boas práticas de gestão, observadas pela OCB, em 2014. Sem dúvida esse é um modelo de governança que deve permear todo o setor.” Sílvio de Carvalho, membro do Conselho Fiscal
REPRESENTAÇÃO - “Esta AGO merece destaque pela presença imponente da maioria dos presidentes. Todos tiveram uma participação ativa, contribuindo de maneira significativa na proposição de sugestões importantes para o cooperativismo. Além disso, cabe ressaltar a qualidade da metodologia utilizada na apresentação de todos os trabalhos realizados em 2014. Com total clareza, ficou demonstrado o crescimento real do Sistema OCB em todos os ramos de atividade econômica que atuamos.” Evaristo Câmara Machado Netto, membro do Conselho de Ética.
ERA DIGITAL – Logo após a AGO, o grupo de lideranças do Sistema OCB, assistiu à uma palestra ministrada pela escritora, consultora nas áreas de marketing digital, inovação e educação, Martha Gabriel. Ela ministrou a palestra Era da Inovação, na qual foram expostas as oportunidades de se estar nas plataformas sociais da internet e, também, os riscos trazidos pela ausência das organizações ou empresas desses ambientes virtuais.
Autora de cinco livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“, CEO da Martha Gabriel Consulting, e também coordenadora e professora do curso de MBA em Marketing da HSM Educação, Martha explicou que se o Sistema OCB não unificar a mensagem a fim de ter a mesma linha de divulgação e imagem estará empreendendo esforços inúteis.
“As pessoas precisam perceber que as unidades estaduais são Sistema OCB, assim como unidade nacional, faz parte dos estados. O desalinhamento atual pode, inclusive, colocar em risco e até destruir a imagem total do sistema”, alerta. Para ela, é fundamental unificar a linguagem, o visual e a gestão de marca entre todas as unidades estaduais, senão o Sistema OCB corre o sério de risco de perder a força que já tem.