O Sicoob, maior sistema de cooperativas de crédito do país, foi a primeira instituição do setor financeiro nacional a atualizar seu aplicativo de mobile banking para o novo iPhone 5 e sistema operacional iOS 6. Além disso, a nova versão do aplicativo, lançada no dia 26/09, possibilita a leitura automática de código de barras em formato QR Code e a exportação de comprovantes e extratos para os formatos PDF e imagem (JPG). Para ter acesso a todas as funcionalidades é necessário somente atualizar o aplicativo Sicoob, gratuitamente, nas lojas virtuais App Store (Apple) e Play Store (Google).
O Sicoob foi a primeira instituição financeira do país a possibilitar acesso aos dados da conta corrente por meio do Facebook e a oferecer um aplicativo que permite a impressão de extratos e comprovantes diretamente de celulares e tablets.
De acordo com Antônio Vilaça Júnior, Superintendente de Sistemas de Informação da Confederação, entidade responsável pela TI do Sicoob, o lançamento das novas funcionalidades está alinhada com a estratégia de desenvolvimento de produtos e serviços inovadores que impulsionem o crescimento dos negócios das cooperativas de crédito do Sicoob. Segundo estudo da Febraban, em um prazo de 5 a 7 anos, o mobile banking terá a mesma relevância do internet banking. “O Sicoob acompanha as novidades do mercado de smartphones e tablets e está oferecendo soluções pioneiras e modernas para esses dispositivos. O nosso mobile banking, considerado cinco estrelas nas lojas virtuais, possibilita maior comodidade aos nossos associados que podem realizar transações onde estiverem”, conclui Vilaça.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sétima maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis.
Fonte: Sicoob
Após dois meses de negociações entre o Sistema OCB e o Ministério da Fazenda (MF), com apoio da Casa Civil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no intuito de defender o produtor cooperado e promover necessárias adaptações às políticas públicas voltadas à produção agropecuária, o Conselho Monetário Nacional publicou ontem (27/9) a Resolução nº 4.137, que ajusta normas do Manual de Crédito Rural (MCR) e adota medidas de apoio à suinocultura, avicultura, citricultura e bovinocultura de leite.
A medida atinge, principalmente, questões tocantes ao limite individual de crédito de custeio para estas cadeias de produção. Os principais reflexos às cooperativas foram a ampliação dos limites para custeio da suinocultura em regime de parceria, dos atuais R$ 70 mil para R$ 150 mil, e a ampliação dos limites para avicultura para R$ 150 mil – este último válido até 28/02/2013. Para parceiros criadores que desenvolvam duas ou mais atividades integradas, o limite por participante poderá atingir R$ 300 mil.
Segundo o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, a necessidade do aumento da escala de produção concentrou planteis, fator que, somado à elevação dos custos de produção, fez com que a necessidade média de recursos por cooperado se elevasse a um patamar bem superior aos dos limites previamente estabelecidos no Manual de Crédito Rural. “Esta importante conquista vem a atender, de forma emergencial, as necessidades de nossas cooperativas agropecuárias”, frisou Nobile.
O superintendente ressaltou, ainda, que a importante conquista foi fruto do esforço conjunto entre a OCB, suas organizações estaduais e cooperativas da região Sul do país, junto à Secretaria de Política Econômica do MF, que proporcionaram várias reuniões de esclarecimento e alinhamento. “Em uma destas oportunidades foram apresentados, inclusive, os efeitos multiplicadores desta medida, planilhas de custos de produção, e materiais afins, que comprovavam os benefícios da alteração destes critérios”, lembrou Nobile.
Clique aqui para acessar na íntegra o conteúdo da Resolução CMN n° 4.137/2012.
Fonte:OCB
O Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul – OCB/MS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 20 do Estatuto Social e em respeito ao que determina o artigo 612 da CLT, convoca todas as Sociedades Cooperativas estabelecidas no Estado de Mato Grosso do Sul, exceto as de Trabalho Médico, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, no dia 23 de outubro de 2012, tendo como local o Auditório da Casa do Cooperativismo, sito à rua Ceará nº 2245 – Vila Célia - Campo Grande/MS, às 8:00 horas, em primeira convocação, com a presença de 2/3 das sociedades cooperativas em condição de votar ou em segunda convocação, às 09:00 horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) cooperativas aptas a votarem, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:
1. Pauta de reivindicações apresentada pela FETRACOM-MS - Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de Mato Grosso do Sul ao Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul - OCB/MS;
2. Autorização para a Diretoria da OCB/MS, através de seu Presidente ou pessoa delegada por ele, negociar e firmar convenção coletiva de trabalho.
3. Autorização para a Diretoria da OCB/MS, através de seu Presidente ou pessoa delegada por ele, em caso de infrutíferas as negociações, representar as cooperativas em eventual dissídio coletivo junto à Justiça do Trabalho.
Nota 1: Para efeito de quórum, nesta data são 83 Sociedades Cooperativas filiadas, estando 69 (sessenta e nove) dessas aptas a votar.
Campo Grande-MS, 25 de setembro de 2012.
Celso Ramos Régis
Presidente
A definição do calendário de reuniões regionais do Fórum de Presidentes e Superintendentes do Sistema OCB, que será realizado em 2013, e a designação de diretores para acompanhar os conselhos consultivos dos ramos estiveram entre os principais temas tratados durante a 6ª Reunião Ordinária da Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), realizada nesta quinta-feira (27/9), na sede instituição, em Brasília (DF). O presidente da OCB/MS, Celso Régis estava na reunião.
Em seguida, os diretores da OCB receberam um grupo de dirigentes da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), para uma reunião de alinhamento. As duas entidades debateram temas como Lei Geral do Cooperativismo, Ato Cooperativo e seu adequado tratamento tributário, entre outros de interesse comum. De acordo com o superintendente da OCB, Renato Nobile, foi uma reunião muito harmoniosa, da qual surgiu o convite para que os representantes da Unicafes retornem à sede da OCB em novembro, após o período eleitoral, para que seja dada continuidade à consolidação dos entendimentos. “Pretendemos desenvolver uma agenda comum para as entidades, com uma pauta de assuntos convergentes”, pontuou Nobile.
O superintendente da OCB, Renato Nobile, falou ainda sobre a nova dinâmica, de reuniões mensais da Diretoria. Segundo ele, a periodicidade mais curta trouxe ganhos qualitativos para o Sistema. “Essa foi uma mudança decorrente do novo modelo de governança da instituição. Com ela, o nível de prestação de contas gerencial teve um ganho muito grande, assim como o nível de conhecimento dos dirigentes sobre as ações desenvolvidas em cada região. A pauta, muitas vezes, acaba sendo extensa, porém muito produtiva”. Segundo Nobile, a dedicação dos diretores nesse novo modelo tem sido exemplar e fundamental para o alcance dos objetivos da instituição.
Fonte: OCB
Primeira propriedade a obter linha de financiamento por meio do Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), em julho de 2011, a Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO), é um dos principais exemplos na prática da integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) do país. Além dos ganhos de produtividade, a fazenda deixa de emitir, aproximadamente, 2,6 mil toneladas de gás carbônico equivalente por ano.
“O crédito oferecido à propriedade auxiliou esse resultado, como também tem ajudado produtores de todo o País. É necessário ainda destacar que as mudanças ocorridas na fazenda de Ipameri relativas aos métodos de produção só foram possíveis devido às orientações dadas por pesquisadores da Embrapa”, explicou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho.
Os dados divulgados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Cerrados (Embrapa) mostram que a propriedade – que utiliza o método de iLPF há seis anos – gera lucros. Na safra 2011/12, foram produzidas 14,5 mil sacas de soja, 25,5 mil sacas de milho e 5,2 toneladas de silagem. O hectare de pastagem rende em torno de R$ 500, enquanto antes de adotar práticas sustentáveis não passava de R$ 100.
Outros sistemas que reduzem a emissão de CO2 na atmosfera também são utilizados, como a fixação de nitrogênio no solo. A prática utilizada para este fim é o Sistema Santa Brígida, criado pela Embrapa, um consórcio das culturas de milho, braquiária e feijão guandu anão. Além dos benefícios ambientais, ainda há a vantagem da renovação constante do pasto, o que faz o rebanho engordar apenas com capim.
A fazenda tem uma área total de 922 hectares, dos quais 450 correspondem ao cultivo de grãos no sistema integração Lavoura-Pecuária (iLP) ou agropastoril. A primeira experiência com plantio de eucalipto em iLPF na propriedade foi na safra de 2008/2009, em aproximadamente quatro hectares. Em razão do surpreendente desenvolvimento das árvores, ampliou-se a área com este sistema em mais 55 hectares nas safras posteriores, com média de 700 árvores por hectare, principalmente, em razão do cultivo de duas safras de grãos nos dois primeiros anos entre as fileiras de árvores. Atualmente são contabilizadas cerca de 40.000 árvores de eucalipto no local. Se a safra for vendida como lenha, a forma menos valorizada do mercado, o lucro será de R$ 1 mil por hectare.
Segundo relatório elaborado por pesquisadores da Embrapa Cerrados, a mitigação da emissão de gases de efeito estufa (GEE) pode ser relacionada ao incremento da matéria orgânica (carbono) do solo; à maior produção forrageira durante o ano todo; à incorporação de árvores no sistema produtivo; e à redução da idade de abate dos bovinos.
Programa ABC - Parte do trabalho realizado só foi possível a partir do empréstimo de R$ 780,3 mil reais feito a partir do Programa ABC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com prazo de até 8 anos para pagamento, sendo 2 anos de carência. As linhas de financiamento são facilitadas para produtores que adotem práticas sustentáveis nas propriedades, contando com limite de crédito de até R$ 1 milhão e taxa de juros de 5,5%, percentual que ficará ainda mais baixo no Plano Agrícola e Pecuário 2012/13: 5%.
De acordo com o gerente da fazenda, Anábio Ribeiro, a principal vantagem do programa é facilitar o acesso a linhas de crédito específicas. “Antes do ABC a taxa de juros mais baixa para intensificar a prática de iLPF na propriedade era de 6,75%. Até o processo para conseguir financiamento agora é menos burocrático. Em uma única operação posso financiar máquinas e compra de animais”, afirmou.
Outras análises - Em 2013, será implantado na Embrapa Meio Ambiente, no município de Jaguariúna (SP), um sistema de monitoramento das emissões de gases de efeito estufa, previstas no Plano ABC, do Governo Federal. A lém de avaliar as propriedades financiadas pelo programa de crédito, as análises devem ser estendidas para medir como o Brasil está em relação às metas de reduzir a emissão desses gases – compromisso voluntário do Brasil feito durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-15), realizada em 2009, em Copenhagen, na Suíça.
(Fonte: Mapa)
- Projetos para o Cooperativa do Ano devem ser postados até o dia 8
- MDA mostra solucões para minimizar dificuldades na producão de aves e suínos
- Mato Grosso do Sul recebe orientacões sobre o Fundecoop e revisa planejamento estratégico de 2013
- Ramo saúde inicia construcão de Diretriz Nacional de Educacão