OBJETIVOS
O curso de operação e manutenção de máquinas e equipamentos de unidades armazenadoras oferecido pelo CENTREINAR tem por objetivo ensinar os operadores de máquinas e equipamentos a forma correta de operar e de realizar a manutenção dos diferentes equipamentos utilizados em unidades armazenadoras.
PÚBLICO ALVO
Cooperados e funcionários das Cooperativas do MS
NOTA DO INSTRUTOR
Adriano Divino Lima Afonso
Graduado, mestre e doutor em Engenharia Agrícola pela UFV/MG; Atualmente é professor adjunto da UEOP, revisor de periódico da Engenharia na Agricultura e revisor de periódico da Acta Scientiarum (UEM); Experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas; Atuando principalmente nos seguintes temas: Grãos – armazenamento em atmosfera modificada, Grãos – conservação, Pragas – controle, Dióxido de carbono.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO?Manutenção dos equipamentos para transporte, secagem e limpeza dos grãos;
Noções de aeração e termometria;
Operação e manutenção de máquinas para o controle de pragas dos grãos armazenados;
Noções de economizar energia em unidades armazenadoras;
Higiene e segurança do trabalho.
Local: Naviraí
A crise econômica abalou a imagem de instituições financeiras, mas favoreceu as cooperativas de crédito. As 1.370 existentes tiveram aumento de 30% no volume de ativos, que foram de R$ 52,8 bilhões em 2009 para R$ 68,7 bilhões no ano passado.
Entre os impulsionadores desse aumento estão as micro e pequenas empresas, assinala Sílvio Giusti, gestor da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras). Segundo ele, foi às cooperativas que elas recorreram na crise, quando o crédito nos bancos se reduziu.
As relações de confiança também explicam o fortalecimento da modalidade, avalia Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Dirigidas e controladas por associados, as cooperativas oferecem atendimento personalizado e distribuição das sobras, como é chamado o lucro líquido. Também têm praticamente os mesmos produtos que os bancos de varejo, mas praticam juros menores, já que os recursos vêm dos associados.
Foi a diferença na taxa de juros que pesou na decisão do sócio da corretora de seguros Miranda & Fontana, Élcio Fontana.
Ele buscou empréstimo para capital de giro no fim de 2010. No banco do qual é "correntista antigo", conseguiu taxa mensal de 3,8%. Na cooperativa da qual é associado, fechou por 2%.
Fontana faz parte da Sicoob Central Cecresp, e afirma que a instituição funciona como um banco, com linhas de crédito, cheque especial e cartão de crédito.
Apesar de se dizer entusiasta do sistema de cooperativas, ele tem críticas: não há tantos quiosques 24 horas para saques e outras operações, como nos bancos de varejo. (Fonte: Folha de São Paulo)
O setor de lácteos no Brasil tem em mãos um plano que busca ampliar o espaço do país nas exportações mundiais desses produtos, mas especialistas alertam que isso só deverá ocorrer de médio a longo prazo.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) preparou o estudo, em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que já foi enviado para a Agência Brasil de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), disse à Reuters um representante da organização que reúne as cooperativas do país.
"Elaboramos um planejamento estratégico para determinar mercados prioritários, que já foi enviado para a Apex, e agora esperamos pela avaliação deles", disse Evandro Ninaut, gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Segundo ele, se aprovado, este planejamento deve gerar um Programa Setorial Integrado (PSI), que definirá sete a oito mercados prioritários e as dificuldades e oportunidades para os produtos lácteos brasileiros.
"As discussões são iniciais, mas (o plano) não deve ficar restrito a cooperativas e pequenos produtores. Pretendemos ter várias reuniões com empresas até o final do ano", afirma Ninaut.
O MDA deu o passo inicial por conta do peso dos pequenos e médios produtores, que representam cerca de 80 por cento do setor. Já a OCB foi incluída porque as cooperativas também têm atuação expressiva, sendo responsáveis por 40 por cento, ou cerca de 8,4 bilhões de litros produzidos em 2010 (muitos dos pequenos e médios produtores são associados às cooperativas).
Ninaut lembra que antes as cooperativas tinham até 70 por cento do setor, mas a partir de meados dos anos 90 perderam espaço com a entrada de multinacionais.
"Umas quebraram e outras foram incorporadas. Isso fez reduzir o número de cooperativas. E a tendência é que elas se tornem cada vez mais fortes", afirmou Ninaut, referindo-se ao movimento que pode ajudar no ganho de escala e preparar o setor para atuar no mercado externo.
A OCB aposta na África, Oriente Médio e, em menor escala, a Ásia, como mercados potenciais e aponta mais dificuldades para entrar na União Europeia e Estados Unidos. (Reuters)
Roberto Rodrigues escolheu a Agrishow, mais precisamente o stand da Secretaria Estadual da Agricultura, para lançar seu 7º livro: "Caminhando contra o vento". O livro é uma coletânea de artigos publicados por Rodrigues em jornais, revistas e sites do agronegócio nos últimos 30 meses. Desta vez há um capítulo especial com os "causos" escritos por ele para a Revista Globo Rural, no qual conta histórias que presenciou ou escutou sobre a vida simples do interior brasileiro. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e o superintendente, Renato Nobile, participaram o lançamento às 17h desta segunda-feira (2/4).
A publicação traz análises, propostas e idéias sobre os principais temas relacionados com o setor rural que ele acompanhou em seus 45 anos de profissão como agricultor, engenheiro agrônomo, professor universitário e líder setorial.
Currículo - Roberto Rodrigues presidiu instituições como OCB, Sociedade Rural Brasileira, Associação Brasileira de Agribusiness, Aliança Cooperativa Internacional , entre outras; foi também Secretário de Agricultura de São Paulo , quando trouxe a Agrishow para Ribeirão Preto, e Ministro de Estado da Agricultura . Atualmente é o Coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Presidente do Conselho Superior de Agronegócio da FIESP e continua professor do Departamento de Economia Rural da UNESP/Jaboticabal.
Durante coletiva de imprensa realizada hoje (2/5), o deputado Aldo Rebelo (SP) apresentou emenda substitutiva global, com sugestões de alteração ao Novo Código Florestal. De acordo com o relator, este é um texto de consenso, que contempla alterações solicitadas tanto pelas entidades interessadas, como pelo governo federal. Quando questionado sobre o novo parecer, Rebelo enfatizou que houve necessidade de importantes modificações: “estou satisfeito quanto à possibilidade de acordo. Mas, tenho que ser franco quanto ao texto, que impõe concessões dos dois lados”.
A previsão é que o novo Código Florestal seja deliberado nos dias 3 e 4 de maio, no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Contudo, dependendo da decisão do Colégio de Líderes, que se reúne nesta terça-feira (3/5), há possibilidade que o texto seja votado apenas na quarta-feira.
Para ter acesso ao novo texto do deputado Aldo Rebelo, clique aqui.
Mais informações no blog OCB no Congresso.