SICREDI é Top Five 2008 do Banco Central

O SICREDI está entre os Top Five de 2008 do Banco Central em projecões econômicas. O ranking, divulgado mensalmente, destacou pela primeira vez as instituicões que ao longo de todo o ano passado tiveram maior consistência no acerto das previsões.

Nas projecões econômicas de IGP-M, o SICREDI ficou entre as cinco melhores instituicões, além de figurar entre as 10 primeiras em taxa de câmbio e Selic. O ranking é realizado pela avaliacão das projecões de, aproximadamente, 100 departamentos econômicos de instituicões financeiras e empresas de consultoria.

'Ficar entre os líderes já no primeiro ano de divulgacão desse ranking pelo Banco Central premia o trabalho desafiador realizado pela equipe do SICREDI, especialmente num ano com tamanha volatilidade como foi 2008 ', afirma Paulo Chananeco F. de Barcellos Neto, Diretor Ajunto de Economia e Riscos de Mercado do Banco Cooperativo SICREDI S.A.

O SICREDI está presente em 10 estados brasileiros e administra recursos na ordem de R$ 13, 7 bilhões.

OCB/MS participa de discussão sobre política fiscal no Showtec

A Comissão de Agricultura da Federacão da Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL), os representantes da Associacão de Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS) e da Organizacão das Cooperativas Brasileiras de MS (OCB/MS) conversaram na manhã do último dia do Showtec 2009, (04/02), que acontece em Maracaju (MS), sobre a política fiscal dos produtos agrícolas para Mato Grosso do Sul.


Conforme o assessor de agricultura da entidade, Lucas Galvan, foram convidados apenas os membros da Comissão de Agricultura e entidades parceiras. A reunião discutirou principalmente o aumento da pauta fiscal dos produtos agropecuários e também a lei Kandir.

Estado de emergência

A tarde, o vice-presidente da FAMASUL, Eduardo Riedel, debate com membros da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), OCB/MS, Aprosoja/MS e da Seprotur sobre a situacão da safra de MS. A preocupacão da entidade está no prejuízo dos produtores rurais das regiões atingidas pela estiagem. No período da tarde, além dos membros da comissão e representantes de entidades agropecuárias, produtores dos municípios de Dourados, Bataiporã, Laguna Carapã, Douradina, Caarapó, Sidrolândia, Rio Brilhante, Maracaju e Deodápolis.

 

Crise pode favorecer mercado brasileiro

Os precos internacionais das principais commodities agrícolas, o aumento de demanda na Ásia, a producão de biocombústiveis, e os estoques mundiais reduzidos dos países podem atenuar os efeitos nocivos no setor, provocados pela crise financeira internacional, e aumentar a produtividade mundial, principalmente a brasileira. Essa foi a avaliacão do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federacão das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), conforme informacão  do secretário-Executivo da Presidência, Renato Nobile, que participou da reunião representando o presidente da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.


O conselho, que se reuniu nesta segunda-feira (2/2) no auditório da Fiesp, em São Paulo (SP), é presidido pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. A reunião contou com a participacão do secretário de Relacões Internacionais do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária, Célio Porto.


O secretário apresentou um panorama das exportacões agrícolas dos últimos dez anos, cujo resultado sinalizou uma mudanca da pauta exportadora . Para Célio Porto, embora o setor de carne tenha mostrado um crescimento nos últimos dez anos, o País ainda enfrenta problemas de embargo, principalmente quando se trata das barreiras sanitárias e tarifárias. Presente à reunião também esteve o diretor da Alianca Cooperativa Internacional (ACI) Américo Utumi e representantes de cooperativas paulistas.

 

Coletiva na OCB divulga números do cooperativismo

Hoje, dia 28, o Sistema OCB divulgou os números do cooperativismo relativos a 2008, em coletiva agendada para as 11h, na sala de reuniões da Presidência. Foram repassados aos jornalistas dados sobre os 13 ramos como quantitativos de cooperativas, associados e empregados, resultado das exportacões diretas, com detalhamentos de valores, taxa de crescimento, países de destino. Ainda na pauta, o desempenho das cooperativas nos estados e as projecões para os próximos anos.


Como fonte do Sistema, o presidente Márcio Lopes de Freitas apresentou o balanco de 2008. O material foi produzido pela Gerência de Mercados da Casa com base nos dados do Sistema Cooperativista Brasileiro, fontes do governo, universidades e institutos de pesquisa.


Em breve disponibilizaremos os dados em nosso site.

 

Sistema OCB divulga balanco do setor em 2008

'Mesmo com a crise financeira internacional, 2008 foi um ano positivo para o cooperativismo. As consequências dessas turbulências foram sentidas mais diretamente no início deste ano'. A avaliacão foi feita nesta quarta-feira (28/1) pelo presidente da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, em entrevista coletiva à imprensa, quando fez um balanco do setor no ano passado.


Sobre a crise financeira, o presidente mostrou otimismo: 'Nossa expectativa é de que haja uma reversão desse quadro, nos mercados financeiros e na oferta de crédito, ainda no primeiro trimestre, que, somada a políticas públicas criadas pelo governo, possa desenhar um novo cenário para o setor'.


'Acreditamos na capacidade dos produtores e suas cooperativas de buscarem alternativas para vencer essas dificuldades, dar continuidade a suas atividades econômicas e chegar a taxas de crescimento em torno de 10% tanto nas exportacões quanto no faturamento ', disse o presidente aos jornalistas, na sede da OCB, em Brasília (DF).
Na oportunidade, Freitas anunciou os números do sistema cooperativista em 2008, que foram consolidados pela Gerência de Mercados (Gemerc), da OCB. Segundo ele, mais brasileiros aderiram ao cooperativismo no ano passado. Essa expansão foi impulsionada pela geracão de emprego e mais renda aos associados, familiares e comunidades com cooperativas no Brasil.


Os números divulgados pela OCB confirmam a tendência setorial de crescimento do número de associados comparativamente ao de cooperativas. Assim, enquanto em 2007 eram 7.672 cooperativas com 7.687.568 associados, em 2008, o setor fechou o ano com 7.682 cooperativas e 7.887.707 associados. Já em Mato Grosso do Sul há 102 cooperativas, mais de 58 mil associados e aproximadamente 3300 empregados.


O faturamento das cooperativas, por sua vez, alcancou cerca de R$ 83 bilhões em 2008, o que corresponde a um crescimento próximo de 15% sobre os R$ 72 bilhões registrados em 2007. A região Centro-Oeste faturou 6,41 bilhões o que representa um crescimento de 18,8%, ficando acima da média nacional.

Exportacões

As exportacões diretas das cooperativas brasileiras, no acumulado de janeiro a dezembro de 2008, registraram um crescimento de 21,49% em relacão a 2007,  somando US$ 4,01 bilhões. No ano anterior, esse valor foi de US$ 3,3 bilhões.


Para o complexo soja, tradicional produto exportado pelas cooperativas, as exportacões da soja em grão atingiram US$ 680,03 milhões, mostrando lideranca nesse grupo de produtos, frente ao farelo (US$ 405,51 milhões) e ao óleo            (US$ 184,14 milhões). Dessa forma, as exportacões do complexo em 2008 totalizaram US$ 1,27 bilhão, crescimento de 48,47% em relacão a 2007.


Na seqüência do ranking figuram as exportacões do setor sucroalcooleiro, com vendas de US$ 1,08 bilhão, sendo o álcool de US$ 588,79 milhões e o acúcar, US$ 490,84 milhões. As vendas externas desse setor foram destaque nas exportacões em 2007. Contudo, as vendas de acúcar mostraram queda de 35,53% e, dessa forma, o setor apresentou uma retracão de 0,27% nos valores comercializados em relacão ao ano anterior.


As vendas das carnes somaram US$ 814,61 milhões nos meses de janeiro a dezembro de 2008, tendo-se lideranca das aves (US$ 468,54 milhões), seguidas pelas carnes de suínos (US$ 166,03), outras carnes e carnes secas (US$ 137,07 milhões) e pela carne bovina (US$ 42,98 milhões). As aves representaram 58% das vendas externas desse setor em 2008 e 57% no mesmo período de 2007, caracterizadas como principal produto dessa origem. As carnes suína e bovina apresentaram em 2008 uma participacão de 25% e 5%, respectivamente.

Veja o balanco completo por este link http://www.ocbms.org.br/1065682408.DOC

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